Neste romance, João Bosco, é transgressor, pragmático, pós-moderno, litúrgico, latino-americano, caboco europeu, malandramente globalizado, atento e põe na mesa as injustiças, expõe as patifarias, escancara as corrupções e os corruptos, depõe, e, como músico, dedilha, vai parindo, dando a luz, devagar, entre dores, entre sangues, entre valas, vales, planícies e planaltos, sermões de montanha e paramentos eclesiais dos palácios interfaces das palafitas sem as fitas nas festas do Oscar nos fitos fitados/furtado sempre. Quantos estádios andaste para descobrir que na companhia do Filho do Homem teu coração ardia e só percebeste no repartir do pão? Acorda! Desperta, é por isso - nos fala João Bosco Maia -, que faço arte literária, literatura e procuro pôr literariedade no que crio. Creio. Crês, tu, também? Salomão Laredo, escritor
Literatura Brasileira