Tomas Tranströmer, poeta sueco, recebeu o Nobel da Literatura, foi-lhe atribuído em 2011, porque «através das suas imagens condensadas e translúcidas permite-nos o acesso à realidade».
Conta mais de uma quinzena de títulos, sendo os temas predominantes o caráter efémero da vida, o diálogo com as recordações e o memento mori.