Vinte três e meio é um formato, é um tamanho, um simbolo, um código numérico, é um projeto louco de um grupo de individuos perdidos, completamente.
É uma cantada bem dada por um cara bem feio, é um bêbado tentando dançar valsa, é a tentativa de meia dúzia de quadrinistas desesperados que não pretendem ter que trabalhar pelo resto de suas vidas trancados em um escritório de repartição pública.