A pregação e o púlpito sempre estiveram
presentes nas mudanças espirituais e sociais de uma nação. Tomemos como exemplo John Wesley, que com o movimento provocado
pelo Clube Santo, evitou uma convulsão
social na Inglaterra do século 18. Por
isso, a pregação deve ser levada muito a sério.
Assim como ela pode trazer benefícios
para quem a ouve, pode de igual forma trazer
malefícios, muitos vezes, irreparáveis.
Ao longo da História, muitos oradores têm
exposto suas ideias, filosofias, repartindo
seus conhecimentos. Já os grandes pregadores
expõem a Palavra de Deus e através dela
propagam a mensagem de salvação. Portanto,
pregar é falar em nome de Deus, sua
Palavra, pura e simples. Mas como fazer do
púlpito espaço de reflexão da Palavra de
Deus?
Em Os 10 hábitos dos pregadores altamente
eficazes, o autor com uma visão muito clara da
pregação alerta os pregadores, levando-os a
uma profunda reflexão. Logo na introdução,
nos confronta com uma realidade incontestável:
a desafinação dos púlpitos. E vai mais
além: a sua afirmação de que o púlpito está se
tornando um lugar perigoso, que em vez de
transmitir vida, está se transformando em
morte espiritual.