Este último romance é o quinto ponto do Quinteto, o que fica no meio como um eixo em torno do qual giram os outros quatro, e sobre os quais lança luzes. Nele, esclarece-se as ambiguidades dos livros anteriores - quais os personagens que devem ser vistos como reais, e quais os que são uma ficção dentro da ficção. Nele, a busca do tesouro dos Templários - um dos eixos do Quinteto - chega os seu clímax. Esse tesouro pode ser visto como uma alegoria da busca de um realidade que está sempre fugindo à nossa percepção. Como,com os nossos imperfeitos sentidos, chegar à verdade e, portanto, à essência da realidade? Somente através da percepção extra-sensorial talvez isso seja responsável.
Literatura Estrangeira