O Professor

O Professor Charlotte Brontë
Pedrazul Editora




Resenhas - O professor


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Gabi 29/10/2021

Primeiro livro escrito por Charlotte, O Professor era o único das irmãs Brontë que eu ainda não tinha lido e agora estou lamentando não ter mais nada delas pra ler, porque cada livro foi uma experiência muito boa. Essa é uma história simples, sem grandes acontecimentos, nela acompanhamos a trajetória de William Crimsworth e como ele vai superando os obstáculos durante sua vida. A leitura é fácil e a escrita é bem agradável, gostei bastante.
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CAcera3 23/10/2021

Primeiro romance escrito pela Charlotte Bronte e publicado postumamente, O professor nos mostra os primeiros passos dessa grande escritora na literatura.
Essa história me enlaçou logo no começo, pois seu protagonista é daqueles que você sente um apreço, uma vontade de ajudar, de ver ele saindo das situações ruins e que sente uma admiração por seu caráter e vibra com suas vitórias.
Seu nome é William Crimsworth, um jovem órfão que está em uma etapa da vida onde deve decidir qual caminho tomar em sua vida profissional. Ele é dotado de estudos, porém não tem ainda para si uma profissão. Ele poderia receber ajuda de seus familiares para poder alcançar status e ter estabilidade financeira, porém decide recusar e buscar alcançar suas conquistas por seus próprios meios. Após algumas frustrações ele encontra na profissão de professor o seu dom.
Nessa nova jornada de sua vida ele encontra significado e também o amor.

Eu gosto bastante de romance de época e esse me cativou bastante. Essa não é uma história grandiosa com acontecimentos gigantescos. Temos basicamente a história de William, sua descoberta na arte de lecionar e suas relações. Porém foi isso mesmo que me cativou. Uma história curta, simples, mas com ensinamentos lindos e verdadeiros.

?À luz do sol e com bons ventos, as flores desabrocham; mas, nos dias chuvosos da vida, nos novembros gelados e úmidos, a chaminé e a casa de um homem seriam realmente geladas sem o claro e animado calor do intelecto.?
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Jenni.Castro 14/10/2021

APAIXONADA! AAAH Charlotte, eu te amo!!!!
A leitura não me prendeu no começo e fiquei enrolando muito, mas fluiu depois e eu me apaixonei.
O William é muito top, podemos aprender com sua pobreza e superação, assim também com seus comportamentos em diversas situações constrangedoras, ele é chique! Eu amei e recomendo a leitura.
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Josiane.Castro 16/09/2021

Romance de Charlotte Brontë
Primeiro romance escrito por Charlotte Bronte. Uma delícia de livro em que o jovem William Crismworth trabalhando como professor numa escola para meninos , conhece a diretora da escola vizinha que tenha impedi lo de encontrar o verdadeiro amor . Relação entre o poder e o desejo sexual . Escrito nos anos 1850
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Nado 10/09/2021

Esse romance nos dá uma ideia dos primeiros passos de uma das maiores escritoras de romance de todos os tempos.
A trama de O Professor conta a vida de William Crimsworth, que como o título do livro já diz, é um professor. Antes de iniciar sua carreira na docência ele tenta trabalhar como escriturário de seu irmão, Edward, mas essa não foi uma boa escolha. O temperamento duro e agressivo de seu irmão fez com que ele abandonasse o cargo pouco tempo depois e fosse tentar a vida em Bruxelas.
Ao chegar na capital da Bélgica, ele começou a trabalhar como docente na escola para meninos de M. Pelet. Lá ele conhece Zoraide Reuter, uma encantadora diretora que o deixou encantado. William descobre que ela e seu patrão são noivos e tenta a todo custo se afastar desse sentimento que toma conta dos seus dias.
Mesmo com esse compromisso com M. Pelet, Zoraide não aceita esse afastamento de William e vai persegui-lo a todo custo, inclusive o impedirá de encontrar o amor em outros braços. As novas possibilidades na vida desse professor não vão deixar esse trabalho fácil para a persuasiva diretora.
O interessante dessa obra é que a autora narra o livro a partir de uma visão masculina bem convincente. Outro ponto de destaque no livro é que ela se baseou em suas próprias experiências pessoais como estudante e como professora para contar essa história.  A diferença em outras obras dela, como Jane Eyre, é que o protagonista tem liberdade de ação e é o ?dono? de sua própria vida, diferente da realidade das mulheres no século XIX.
Particularmente eu gostei da história e fiquei encantado pelo professor William. A forma de ele agir diante de algumas situações são dignas de admiração. Ele tem a característica daquelas pessoas que deixam o outro encantado apenas com sua forma de ser e agir, sem a necessidade de forçar nenhuma ação.
Renato 10/09/2021minha estante
Parece bom!!!




Manu 09/09/2021

William Crismsworth é um órfão inglês que foi criado por seus tios , quando adulto, recusa ser ajudado por seus familiares nobres e resolve ir trabalhar com seu irmão, para aprender os ofícios do comércio e se tornar um industrial.

A relação entre os irmãos não é boa. Seu irmão, além de não ter afeição por William, o trata com frieza e desprezo. A relação entre os irmãos, que já não era boa, piora, o que faz com que William parta para Bruxelas e lá se torna professor em uma escola para meninos.

Após iniciar seu novo ofício, o jovem professor consegue outro emprego em um internato para meninas.

Narrado sob o ponto de vista de William, ele revela suas impressões sobre as alunas e como teve que se impor para obter respeito.

Inicialmente, o professor revela um interesse na diretora do internato para meninas, Zoraide Reuter, o que foi incentivado pelo diretor da escola de meninos. Entretanto descobriu que os dois diretores da escola zombavam de seu interesse por Zoraide Reuter. Essa revelação fez com que William passasse a ser rude e frio com a diretora e despertasse um interesse por sua aluna Frances Evans Henri.

Jane Eyre é um dos meus livros preferidos e o li mais de uma vez, mas esse outro livro da autora não provocou em mim o mesmo entusiasmo. É um livro legal, que retrata a sociedade da época de forma menos romântica do que fez em Jane Eyre.
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LuizaSH 26/08/2021

Primeiro livro do Clube de Leitura da Editora Pedrazul. Quando eles anunciaram que lançariam esse Clube, não pensei duas vezes e assinei. E já começaram em grande estilo, com uma obra da clássica autora Charlotte Brontë.
Pela sinopse, eu tinha uma ideia que a história teria um outro rumo, que seria um triângulo amoroso entra William, Pelet e Reuter, mas, ao ler, o enredo tomou outro curso. Não deixou a leitura ruim, pelo contrário, fui surpreendida positivamente.
Alguns estudiosos dizem que esse livro é, de certa forma, autobiográfico, uma vez que teria grandes semelhanças com a vida pessoal da própria autora, porém com algumas modificações, para não deixar tão explícito que é sobre ela. E que este livro não foi lançado a princípio, e que, um tempo depois, a autora modificou algumas coisas e acabou lançando a obra "Villette". Porém, ao que eu entendi, após sua morte, o próprio marido da autora conseguiu organizar essa obra inicial e aí foi lançado "O Professor".
Basicamente é a história de um jovem, William Crismsworth, que é órfão e super orgulhoso, quer conquistar as coisas na vida sem depender de ninguém, por isso rompe com familiares da alta sociedade e tenta se aproximar do irmão mais velho, Edward, para conseguir um emprego. Mas Edward se mostra um monstro cruel e eles brigam e rompem relações, William acaba indo para Bruxelas e vira professor em uma escola de rapazes do Sr. Pelet, depois consegue também um cargo para lecionar na escola de moças da Sra. Reuter, onde também conhece a professora - que vira sua aluna - Frances Henri.
A história é narrada em primeira pessoa pelo William, o que é bem interessante, uma autora mulher escrevendo como se fosse um homem, e tem um jeito de lembrança, o personagem vai narrando contanto no passado, tudo pelo que ele passou etc., até, ao final do livro, ele contar o que se passa atualmente (no tempo da história).
Gostei mais desse que de "Shirley", que eu lembro que não achei ruim, porém não curti tanto. Mas, claro, não supera a obra prima que é "Jane Eyre". Os personagens te fazem questionar o tempo todo quanto a comportamentos, o que tu faria se passasse por aquela situação, isso me prendeu bastante. Curioso que Will não quer depender de outras pessoas, mas as coisas vão acontecendo na vida dele por conta da ajuda de pessoas, um ponto interessante. Achei a leitura bem fluida e fácil, apesar de ter aquela linguagem típica de livro clássico, palavras e frases elaboradas e descrição de detalhes. Os capítulos são menores, o que facilita quando precisa pausar por qualquer motivo, dá pra terminar um e parar, em vez de ter de interromper no meio.
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Grazi 04/04/2021

Bom
Demorou para fluir a história, mas gostei... talvez eu não estivesse no clima... enfim, gostei, mas deixou a desejar...
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Pedrazul 24/02/2021

Contexto e introdução da história. Amei!
O Professor, o livro que Charlotte Brontë escreveu para homenagear o homem a quem ela amava!
Antes de falar sobre a história deste livro, eu gostaria de contextualizar sua escrita e o motivo pelo qual ele foi escrito. Charlotte e Emily, no intuito de aperfeiçoar o francês, pois elas queriam abrir uma escola para meninas na casa do presbitério onde moravam, foram estudar em Bruxelas, no pensionato Heger, de propriedade de Claire Zoê Parent Heger e Constantin Heger. Emily não se adaptou e voltou para a Inglaterra na ocasião da morte de sua tia, mas Charlotte permaneceu. Na verdade, as duas tinham voltado a Yorkshire na ocasião do falecimento da tia, mas apenas Charlotte retornou à Bélgica. O motivo é que ela tinha se apaixonado por seu professor. Constantin Heger, um homem casado, professor de literatura, tinha enxergado o talento de Charlotte e, talvez, por esse motivo, tenha dado muita atenção a aluna mais que talentosa. Charlotte, mesmo em seu francês deficiente, criava contos espetaculares, mostrando grande talento como futura escritora. Acreditamos que ela tenha confundido essa atenção de Heger como algo a mais. Vocês já podem imaginar a confusão que essa paixão de Charlotte causou, não somente para ela, mas principalmente para Clare Zoê, que certamente percebia que a inglesinha, como Charlotte era chamada, estava apaixonada por seu marido. Bem, se vc quiser saber mais sobre a biografia de Charlotte Brontë, temos a biografia dela escrita porque Elizabeth Gaskell, que embora a biógrafa tenha tentado colocar panos quentes sobre essa parte da vida de Charlotte, nós contamos tudo nas notas de rodapé e na conclusão. Voltando ao O Professor. Charlotte, ao se despedir de Constantin Heger e voltar em definitivo para a Inglaterra, promete a ele que escreveria um romance em sua homenagem. Acontece que se ela contasse a história de uma órfã que saiu da Inglaterra para viver um grande amor com o seu Professor, ficaria evidente aquilo que ela tencionava esconder. Ela, intencionalmente ou não escancarou esse amor quando rescreveu O Professor e o lançou como Villette. Mas isso é assunto para outro vídeo. Em O Professor, lançado apenas após a sua morte, ela dá o protagonismo a um homem. William natural da Inglaterra, deixa seu primeiro emprego na fábrica de seu irmão, onde era um sofredor, e vai para Bruxelas e lá sua história se desenrola. Charlotte Brontë colocou no livro os pensionatos para mulheres e o pensionato para rapazes, um ao lado do outro, da mesma forma de quando ela e Emily foram para lá. William vai morar no pensionato para rapazes, mas torna-se um professor no pensionato para moças, também. Lá conhece uma aluna, que assim como Charlotte, era um prodígio. Charlotte Brontë traz Zoraide, na pessoa da diretora do pensionato feminino a vilã que tentará separar William de seu grande amor. Aqui Charlotte inicia sua vingança a Claire Zoë Parent, a sua rival. Tanto em O Professor, no personagem Zoraide; quanto em Villette, em Madame Beck, Charlotte dá à rival, esposa de Constantin, personagens malévolas. Se de fato Claire era a vilã, nunca saberemos, mas na ficção ela traz o sabor amargo da trama. O Professor, assim como Villette, são as obras mais autobiográficas de uma autora que transformou suas próprias tragédias em obras-primas.
skuser02844 24/02/2021minha estante
Charlotte pelo visto teve uma vida nada fácil...talento...decepções e sofrimento...tudo ao mesmo tempo...mulher forte!


duda medeiros 23/03/2021minha estante
vcs vendem em e-book ? ?




Luciana Klanovicz 24/09/2020

O professor por Charlotte Brontë
Sempre desejei muito ler este livro e tive a felicidade de adquirir na Editora Pedrazul esta edição. Como havia lido anteriormente Villette pude reconhecer as semelhanças, mas acima de tudo enxerguei as diferenças. O olhar do professor sobre a realidade que o cerca, suas vicissitudes, suas amarguras, sua esperança. É sob essa perspectiva que enxergamos Bruxelas e a vemos diferente. Que talento tinha Charlotte Brontë para contar uma história com traços tão idênticos e, ao mesmo tempo, tão distintos. Sorte nossa que podemos acompanhar seus traçados imaginativos em torno de um amor que foi dolorosamente real.
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Gisela.Bortoloso 08/09/2020

O PROFESSOR [CHARLOTTE BRONTË]
Sou uma amante de romances históricos clássicos, pois este tipo de romance é uma inesgotável fonte de conhecimento, me permitindo aprender outros costumes, afinal não são livros baseados em pesquisas, eles foram escritos por autores que viveram aquele momento, logo escreviam conforme seus próprios comportamentos e condutas. Os conflitos internos dos personagens, gestos, linguajar, são conduzidos para as suas páginas, contextualizando e ampliando a sensação de se estar vivenciando outra realidade, como que transportada por uma máquina do tempo.

Já conhecia Charlotte Brontë pela sua mais famosa obra, Jane Eyre, ao qual sou apaixonada, já tendo lido o livro duas vezes e visto várias adaptações de séries e filmes. Confesso minha ignorância de não conhecer esta obra, nem sabia de sua existência. Talvez por isso a leitura me impressionou bastante, foge completamente do estilo de Jane Eyre, pois os personagens são todos a frente do seu tempo, a sua maneira simples, tentavam alcançar a tão almejada felicidade, diferentemente de Jane Eyre onde eles viviam reprimidos pelos ditames da sociedade.

Com isso, a trama, apesar de mais simples, tornou-se mais saborosa, pois muito era dito nas entrelinhas (sabemos, por exemplo, que não se podia declarar abertamente a sexualidade de um personagem, e nesta obra de Brontë, uns dos seus personagens é homossexual). Fiquei tão impressionada com a leitura que fui pesquisar mais sobre a autora no Google, li sua biografia e descobri que este livro foi escrito antes de Jane Eyre, mas infelizmente rejeitado por muitas editoras, só sendo publicado postumamente em 1857.

A fantasia envolvendo professor faz parte do imaginário de muitas alunas, inclusive na biografia da autora, dizem que ela se apaixonou por Constantin Heger, que dirigia juntamente com sua esposa, o internato para meninas onde Brontë ensinava inglês em Bruxelas, e que foi a fonte de sua inspiração para o livro, o que torna a leitura ainda mais interessante.

Para a autora, um herói deveria passar pela vida trabalhando, da mesma forma que homens reais o fazem, sem aceitar nem uma moeda que ele não tenha merecido. Assim nasceu William Crismsworth, um órfão inglês criado por tios aristocráticos, foi educado em Eton, e durante os dez anos que lá ficou, não teve mais nenhum contato com seu irmão mais velho, que soube, ter enriquecido no comércio.

Por não se entender bem com os tios, depois de formado pediu um emprego ao irmão mais velho. Chegou cheio de entusiasmo e alegre, mas encontrou um irmão frio e distante, que, entretanto, lhe arrumou o emprego, mas não o convidou a morar na sua mansão. Sem desanimar William alugou um pequeno quarto e estava determinado a provar ao irmão que era um bom trabalhador, mas embora se esforçasse, sempre era depreciado pelo irmão, até que a situação se tornou insuportável e ele, assim, aceitou a colocação de professor numa escola para meninos em Bruxelas, Bélgica.

Lá a situação mostrou-se mais favorável ao jovem. Adaptou-se bem ao novo trabalho e seu quarto tinha uma janela vendada porque dava de frente para o jardim de um internato feminino, inclusive a diretora deste estabelecimento estava precisando de um professor de inglês e contratou William, que se animou com a novidade de dar aulas para moças.

“Até que enfim eu veria aquele misterioso jardim, contemplaria tanto os anjos quanto seu Éden.”

A trama é narrada pelo próprio William, que vai descrevendo os personagens como ele os vê, inclusive fazendo-lhes a análise de caráter. Ao frequentar o internato das meninas, mesmo não se achando um homem bonito, era jovem e precisou se impor para obter o respeito de suas alunas. Percebeu um certo interesse da diretora, Zoraide Reuter, em sua pessoa. Lá conheceu uma jovem professora de costura, Frances Evans, que ele já tinha reparado em sua dificuldade de se impor perante as ricas alunas, devido a sua posição social inferior. Animou-se em ajudá-la a superar esta barreira.

“- Monsieur Creemsvort, aquela jovem que acaba de entrar deseja ter aulas de inglês com o senhor. Ela não é aluna daqui. Na verdade, é uma professora que dá aulas sobre como remendar tecidos de renda e alguns bordados de tricô. Ela fez uma solicitação por um cargo mais elevado, e pediu permissão para assistir as suas aulas, a fim de aperfeiçoar seu inglês.”

O texto, diferente dos atuais, desnuda a alma dos personagens, trabalha sobre seus conflitos existenciais, desejos e restrições. Vi no livro a ânsia dos protagonistas de vencerem barreiras impostas pelas diferenças sociais e culturais, e todo este rico contexto me levou a apreciar cada parte da leitura. Charlotte Brontë não se absteve de alfinetar seus conterrâneos ingleses.

“Duas pessoas que possuem gostos simples podem viver bem em Bruxelas com uma renda que sequer poderia arcar com as despesas de uma acomodação descente em Londres: não porque as necessidades vitais são muito maiores naquela grande capital ou porque os impostos são muito mais caros, mas sim porque os ingleses são mais tolos do que todas as outras nações criadas por Deus. Eles são mais sujeitos a serem escravos dos costumes e das opiniões alheias, possuem um desejo em manter as aparências; tal sentimento suplanta o dos italianos com relação ao sacerdócio, ou dos franceses com relação à vaidade, ou dos russos ao czarismo, ou até dos alemães quanto à cerveja preta.”

Não são todas as pessoas que conseguem se adapta a leitura de clássicos, a maioria estranha o linguajar mais rebuscado, particularmente, isso é que os torna mais atraente para mim, pois como já disse anteriormente, me sinto vivenciando outra época.

Recomendo muitíssimo a leitura deste livro.

site: http://www.lerparadivertir.com/2020/06/o-professor-charlotte-bronte.html
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Wilza.Mary 05/05/2020

No começo do livro achei que essa história não iria me agradar. Ver a trajetória de William, um órfão inglês criado por seus tios aristocráticos que rejeitava a vida de clérigo que eles queriam lhe impõe para trabalhar com seu irmão me pareceu ser agora uma história encantadora. Todo um linguajar diferenciado, todo o sentimento contido nas linhas me fizeram continuar. William não desistiu do seu objetivo apesar de todas as dificuldades.
Livro emocionante e super recomendo.
Nik 07/11/2020minha estante
Oi, como você comprou esse livro? Eu procurei na internet toda e nada, só no site da editora mas tem que assinar um pacote deles, mas eu só queria o livro :(


duda medeiros 23/03/2021minha estante
Oiii como vc encontrou esse livros ?


Wilza.Mary 23/03/2021minha estante
Esse livro veio-me uma caixinha que eu assinava.


Wilza.Mary 23/03/2021minha estante
A assinatura é da editora Pedra Azul




belle 17/04/2020

Primeiro livro da Charlotte Brontë que leio e em alguns aspectos O Professor me lembrou Norte e Sul, por isso a leitura ficou mais fácil, senti que tinha certa familiaridade com esse tipo de escrita bastante detalhada. Mas a leitura engatou mesmo quase na metade do livro e daí pra frente não consegui largar mais, torcendo pro casal conseguir ficar junto e prosperar. Meu maior sentimento foi esse de torcer para que tudo desse certo pra eles. Também gostei muito de como a classe social dos dois não era tão distante, os dois não possuíam riquezas, os dois precisavam trabalhar para se sustentar e tudo que conquistaram foi fruto do trabalho... algo que acontece nos dias de hoje. Livro bem simples e realista.
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pagina_liter 09/04/2020

(...)Toquei a liberdade pela primeira vez, e a influência de seu sorriso e envolvimento me reanimaram como sol e os ventos do oeste. Sim, naquela época, senti-me como aquele que viaja pela manhã e acredita que tudo que há além da colina será um glorioso nascer do sol.
Página 58

O primeiro romance escrito por Charlotte Brontë, mas publicado apenas em 1856, dois anos após a sua morte.
O professor baseia-se nas próprias experiências profissionais e pessoais de Charlotte como professora de inglês num pensionato para meninas, em Bruxelas.

Uma obra fascinante, simples, bela e muito romântica, mas com apontamentos e críticas à sociedade vitoriana, que já presenciei em outros livros da autora. O professor me cativou da mesmo maneira, que creio, cativava os leitores do século XIX.
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Cláudia - @diariodeduasleitoras 01/01/2020

O professor
Esse eu finalizei no último dia do ano. Ufa! Achei que não daria tempo.. Essa edição é exclusiva para o Clube de assinatura da editora @pedraazul

Há tempo que eu estava atrás desse livro mas como a edição era antiga, nunca encontrava. Então, assim que recebi essa versão 2019 fiquei doida para iniciar a leitura. E adivinhem? Não rolou! Comecei as primeiras linhas com expectativa que a narrativa fizesse o meu coração palpitar, conforme acontecera com "Jane Eyre", mas como não aconteceu, rsrs. Assim, voltei o danadinho para a estante para dar um tempo e desfazer as expectativas que - por minha conta em risco - criei.

E é aí que eu queria chegar..

Não sei se isso que vou dizer acontece com vcs, mas quando se trata de um autor que eu amo, meio que fico com aquele sentimento/pressão de que ?vou achar perfeita? e nem sempre é. Nesse caso específico, eu gostei da história mas não favoritei. Talvez seja o momento (sempre usamos essa desculpinha) ou talvez de fato não tenha me agradado tanto quanto outras obras da autora.

Sobre o que é a obra?? narra a vida do Professor William Crimsworth, um órfão criado por frios tios aristocráticos que rejeita a vida de clérigo que eles queriam lhe impor para trabalhar na fábrica de seu irmão, em Yorkshire. Tratado de forma abominável em seu entediante trabalho, William foge para a Bélgica e começa a lecionar em uma escola para meninos. Lá, conhece Zoraide Reuter, a professora e diretora de uma escola para meninas.

Esse é o primeiro romance de Charlotte. Para quem ama a autora, indico. Para quem nunca leu nada dela, sugiro não começar por esse, rsrsrs. Comecem por Jane Eyre

Charlotte Brontë foi uma autora que escreveu com a alma e transformou sua própria tragédia de vida em obras-primas. Vcs precisam conhecer!
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