Resenhas - Minha irmã, a serial killer

incloseststar 09/10/2020

Não consegui gostar muito da história e nem de nenhum personagem. Mas é um bom livro, transmite um pouquinho da cultura nigeriana.

Jady 23/12/2020

É um livro bom que você lê rápido
É um livro bom para passar o tempo. Sabe quando você está numa ressaca literária mas quer ler um livro fácil? É esse.
História simples, não tem grandes reviravoltas, às vezes até previsível.
Não gostei de nenhum personagem, literalmente, mas é "gostosinho" de ler.

Milena 17/01/2021

Esse livro te hipnotiza
Sabe aquele livro que te prende nele e te faz querer descobrir oq vai acontecer, então é esse! Porém o final ficou muito aberto, como se estivesse incompleto ou há uma continuação
Por isso não vou dar 5 estrelas

Eva 03/02/2021

RomPomPomPom fake
O livro é muito bom de ler e acabou que nem percebi. Ayoola é obviamente transtornada e a irmã se provou uma passadora de pano bastante eficiente. Devido ao histórico de abusos e agressões vindas do pai que chegou a dizer que os homens só queriam transar com ela, creio que certamente ela acreditou nisso, pois como ela disse "eles só querem um rostinho bonito". Assim, consciente de sua beleza e dos interesses supérfluos dos futuros cadáveres ela resolveu larga a facada em geral, e justamente a faca que o pai tanto gostava (chegou a agredi-la por tocar na mesma). Suponho também que esse era uma forma sádica dela se"vingar" dos homens associando ao rancor que deveria sentir pelo pai, criando ao mesmo tempo mecanismo de defesa à futuras agressões que pudessem ocorrer (que ela sempre dizia que já tinha acontecido), levando em conta o que ela via acontecer com a mãe dela e a falta de intenção da mesma de se casar. Visionária sempre né kkkkkkk. Cheguei a acreditar que Korede iria conseguir fazer algo a respeito, nem que fosse pela força do seu amor platônico pelo macho dos outros, mas por fim ela acabou virando sócia da empresa da família, o pai entra com a faca e os traumas necessários pra ser uma boa assassina (Coisa que achei de fato bastante generosa da parte dele), a mãe entrou com o drama e a sonsidão pra enganar a polícia, a irmã que são os braços da empresa, literalmente, entra com a sua força de trabalho (Sem a qual não tem empresa e nisso o tal do Marx concorda comigo) e Korede com a limpeza, o que é bem apropriado a sua loucura por organização (deve ser virginiana essa porra). Expectativas foram criadas sobre uns dos meus personagens favoritos, o cara que passou o livro quase todo dormindo, mas no fim ele não serviu pra muita coisa, só mostrou que devemos ser gratos até a uma enfermeira que usou a situação de um paciente coma como uma bela oportunidade de fazer terapia de graça e com o bônus de não ser presa, ou melhor fez o ouvido do cara de pinico por meses. E minha opinião sobre Tade é que tinha mais é que se fuder mesmo. Por fim, homens que gosta de mulher bonita e doida, cuidado a empresa "Uma mata e a outra esconde" está por aí.

Ju Rocha 07/02/2021

Apesar de ser uma leitura tranquila e um enredo que se encaminha, o final é bem decepcionante quanto as expectativas. No todo, vale a leitura.

Rafiza 01/03/2021

nunca mais reclamo dos meus irmãos
muitissimo bem ambientado, as tradições nigerianas pairando sobre o livro deixou tudo muito muito confortável. adorei a construção das personagens tambem, uma escrita muito fluída.
tirei 1,5 estrelas por causa do final que foi incompleto pra mim, apesar de entender queria pelo menos um segundo livro. enfim recomendo, um bom quase mistério também

Pucca.Farion 03/03/2021

"Em Minha irmã, a serial killer (My sister, the serial killer), a nigeriana Oyinkan Braithwaite conta uma história ao mesmo tempo bem-humorada e assustadora sobre duas irmãs com temperamentos e atitudes bem diferentes uma da outra: Korede e Ayoola.

Korede é amargurada, mas pragmática. Sua irmã mais nova, Ayoola, é a filha favorita, a mais bonita, e, possivelmente, com sérios distúrbios comportamentais. Seus três últimos namorados aparecem mortos. As duas irmãs desempenham papéis inusitados nessa trama de suspense e relações emocionais complexas.

Oyn conduz com maestria literária esse thriller psicológico que surpreende e encanta o leitor a cada página. Conta uma história cheia de suspense e mistério, com humor peculiar e ácido, sem deixar de lado a complexidade da mente de uma sociopata."

Que livraço.

Um thriller psicológico viciante, que li em uma noite.

Seguimos o ponto de vista de Korede, uma enfermeira com uma paixão platônica pelo médico com quem trabalha e uma irmã que já cometeu três assassinatos ( todos alegadamente em legítima defesa). Ocorre que, como Korede descobriu no google, após atrês assassinatos você é considerada uma serial killer.

Os crimes não são o ponto principal na história. A autora foca no relacionamento tóxico entre as irmãs, a disfuncionalidade da família, o conflito interno da protagonista entre a inveja e obrigação de proteger a irmã, a influência das redes sociais e a superficionalidade de relacionamentos.

O mais interessante, para mim, foi ver uma história ambientada na Nigéria ( e cujos fatos se assemelham muito aos que vivemos no Brasil) e com uma personagem principal ambígua,no sentido de que não sei como me sentir em relação a ela.

Quem gostou da vibe de "Garota Exemplar", vai gostar deste livro.

Isabela934 10/03/2021

*Não é um thriller galera*
Sinceramente fui com muitas expectativas, porém até que me envolvi na história mas senti raiva de todos os personagens e achei que o final poderia ser melhor.

maissalopes 15/04/2021

Que livro envolvente!
Comecei esse livro com a intenção de ler aos poucos, sem compromisso, e foi uma experiência muito boa apesar da problemática família de Korede.

O livro é narrado por Korede que se coloca como o patinho feio perto de Ayoola, mas ao decorrer percebemos o quão manipuladora Ayoola pode ser, usando sua beleza e poder persuasão para conseguir o que quiser.
E, é claro, temos o fato de Ayoola ser uma serial killer, nós e Korede tentamos sempre nos convencer do contrário. Ao desenrolar do livro você sente ódio e compaixão por Korede.

Nunca tinha lido um livro que se passasse na Nigeria, e contém muitas citações da cultura, pratos, roupas e vocabulário nigeriano.

A escrita da autora é fantástica e instigante, nos perdemos um pouco pelos nomes diferentes do nosso cotidiano, mas vale muito a pena!

Julianna 03/06/2021

meio bleh
tinha tudo para ser um livro bom, mas a história ficou muito perdida
quando eu achava que iria explicar, mudava a cena e não explicava
e o final foi ridículo

Karolina 08/06/2021

Decepcionante
A Sinopse tinha tudo pra dar certo, mas o livro é bem ruim. A escrita da autora é muito simples e ela não se aprofunda em tema nenhum!! Tudo é tão raso, superficial e no final o livro não chega em lugar algum.

Mari Gominho 13/06/2021

Decepcionante
História que poderia ser boa, mas acabou mal. As personagens são interessantes, mas superficiais, e a que mais prometeria seria a protagonista, mas incrivelmente ela se coloca como secundária em relação à sua irmã. Falta coragem, falta determinação. Considerei decepcionante a conclusão.

jandreuci 09/07/2021

Li Ayobámi e por gostar MUITO do desenvolvimento da história dela decidi voltar a procurar por autoras nigerianas. Oyinkan foi minha primeira escolha e deu muito certo. Ela conta uma história com questões muito complexas de um jeito simples e que ao mesmo tempo que faz ser trágico faz ser cômico. Os capítulos são curtinhos então deixa o livro bem dinâmico e sucinto, mas de uma forma positiva. Eu gosto muito de como essa história foi contada e com certeza pegaria outro livro da autora para ler.

Ana.Lomba 04/09/2021

O livro é composto de capítulos curtos e bem diretos, o que dá uma dinâmica bem interessante. Não diria que é uma leitura rápida, apesar de ser um livro bem curto, pois acontece tanta coisa, tão rápido, que, as vezes, pausas são necessárias pra respirar um pouco.
De maneira geral é um livro bem divertido e diferente que vai te deixar ansioso pra saber o desdobramento de toda essa loucura