Drácula

Drácula R. F. Lucchetti
Bram Stoker




Resenhas - Drácula


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azaaza 11/09/2024

Magnífico!
Bram Stoker foi tão genial quando escreveu Drácula, que a história te prende do início ao fim. Apesar da pouca ação no livro, a tensão e o terror estão sempre presentes nos atos. Se tornou um dos meus livros favoritos com certeza!
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Thaycrisx 11/09/2024

O começo é bem difícil. A leitura é cansativa e pesada. E uma coisa que eu não gosto é descrição de passagem em excesso.
Mas tirando isso, é um clássico não é mesmo? Tanto da cultura gótica, quanto da literatura. Amo vampiros, amo esse universo e ja estava na hora de ler esse clássico.
E por mais exagerada que seja os poderes e a descrição do Conde Dracula, eu achei fantástica.
E eu sei que é muito polêmico, mas eu amo livros que são cartas, matérias de jornais e eu acho que foi o que eu mais amei no livro.
Achei também os personagens, principalmente os homens bem emocionados e dramáticos. E ao contrário as mulheres fortes (por mais que a Mina seja um pouco chatinha). O que eu achei um pouco estranho, vindo de um livro do século XIX.
E eu acho que mais me decepcionou foi o final, achei bem fraco!
Enfim, eu achei muito bom. Acho que maior parte das minhas críticas, e so lembrar da idade do livro. E eu achei os suspense do começo melhor que muitos livros que existem ai. E eu amo vampiros, então seria difícil eu odiar.
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Jessica.Maria 10/09/2024

Começo longo, meio longo e fim curto
Com certeza é uma história ótima, um clássico, óbvio. Tem mistérios, muito drama, muitos detalhes, mas no final... Deixou a desejar nos detalhes, morte rápida, salvação, fim...
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Laura.Possebon 10/09/2024

Clássico mas...
O livro Dracula é um clássico da literatura gótica, eu tenho um apego muito grande pelo livro mas confesso que acho o final um pouco decepcionante, acho que poderia ter tido um desenvolvimento maior ou coisa do tipo, mas de resto, é uma literatura que conseguiu me prender do começo ao fim.
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Fabrício Cardoso 10/09/2024

"Aqueles que nunca conheceram as angústias de uma noite trágica ignoram a doçura da aurora"
Na tradução de Lúcio Cardoso, Drácula confirma a força da leitura como prazer estético. Mesmo uma história incrustrada na cultura pop, sob a qual já não pairam spoilers, tem segredos a revelar ao leitor. A narrativa epistolar de Bram Stoker, apoiada também em diários e recortes de jornal, explora a multiplicidade de olhares sobre o fenômeno sobrenatural, que se movimenta violentamente, relativizando a nossa própria noção de sanidade. O estenógrafo Jonathan Harker, sua amada Mina, o cientista holandês, o médico, o lorde, não há quem escape ao desejo de por em palavras a sedenta evolução do Conde Drácula, da Transilvânia à Inglaterra, e depois em fuga. Sobre o apetite bélico da terra do vampiro, aliás, Lúcio Cardoso assim traduziu: "um solo fertilizado pelo sangue de invasores e patriotas". É um romance que, antes de medo, desperta admiração pela forma inovadora como foi escrito. No meu caso, me sinto privilegiado por ter lido na edição da Amarcord, selo caçula da Record, que trouxe ilustrações divinas de Gustavo Piqueira.
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VictAria.Emily 10/09/2024

A maneira que o Bram narra a história do Conde é incrível, sem dúvidas, foi um dos livros que mais me prendeu.
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virctto 10/09/2024

Diários de noites mal dormidas
Esta obra prima vampírica foi lançada em 1897 após longos sete anos de preparo do irlandês Bram Stoker. A edição que me foi emprestada, publicada em 2018 pela editora Darkside e traduzida pela professora Márcia Heloisa, talvez seja o suprassumo do tema “vampiro” que já encontrei até então, com muito material extra organizado para quem é fã e também aqueles que minimamente tiveram contato com esse assunto, onde me encaixo.

Drácula é um clássico, este é um fato comum, outro fato comum é que leitores não devem transpor valores de sua época para mídias oriundas de outro tempo, onde e quando os pensamentos divergiam ao ponto da estranheza comparados à atualidade; porém, mesmo que eu entendesse a dinâmica de comparação que meu próprio cérebro fazia ao ler linha após linha e, mais do que isso, compreendesse o quão problemático seria cair na teia do anacronismo, por muitas vezes peguei-me julgando a escrita de Bram Stoker, que não necessariamente era apenas dele, mas de um homem que nasceu no século XIX e, por consequência, pensava como um homem do século XIX. O machismo presente em praticamente toda a história é sim uma questão a ser pontuada, e não escrevo isso apenas por ser mulher e por percebê-lo como uma mulher do século XXI, mas também como uma leitora que reconhece que todo o desenrolar que Bram desenha só existe porque os personagens masculinos tomaram atitudes de exclusão de gênero – as quais, vale dizer, se evitadas, levariam a história para outro rumo.

Na verdade, todo o escopo dos personagens é questionável. Pessoas reais são cinzas, têm seus objetivos, seus medos e seus limites, como também seus ódios e paixões, preferem coisas às outras e escolhem em quem confiar e em quem não o fazer. Bram Stoker talvez tenha sido alguém que cresceu sozinho e à sombra de sua própria companhia, pois apenas a falta de contato humano explicaria porque seus personagens (tanto homens quanto mulheres) se mostram tão fracos de dúvidas internas, de temores cotidianos e de futilidade humana. São como seres de luz, dotados de pureza e bondade, tão diferentes em espécie de suas contrapartes reais, nós, pessoas do mundo, neste ano e em qualquer outro ano. Fica bastante clara a intenção do autor: enquanto os vivos são seres de Deus, puros e benfeitores, leais uns aos outros mesmo conhecendo-se em tão pouco tempo, a imoralidade, a raiva, o temor, o ódio, o desejo e a ambição caem no colo dos desmortos, em especial ao rei deles, Drácula, que, mesmo sendo um vampiro, consegue, de longe, ser o personagem mais humanizado dentro desta grande história. A introdução e o posfácio, ambos escritos por Márcia Heloisa, explicam os motivos para Bram ter escolhido essa propaganda cavalheiresca, possivelmente proposital mas muito provavelmente impercebida.

Deixando de lado os levantamentos sociais da época, ressalto que a escrita talentosa de Stoker é inegável. O clima e a ambientação fomentam, capítulo a capítulo, a atmosfera que uma leitura de horror precisa ter. O conde Drácula não é um monstro asqueroso, tampouco o galã sedutor que muitos cineastas gostaram de pintar desde os primórdios do cinema; ele é cru, é temperamental, se ofende fácil e foge quando precisa, pois, mesmo não-humano, ainda é humano. É dele o posto de interesse dessas longas 580 páginas, ficam sobre suas costas, sobre seu próprio título, o peso de todo o talento de Bram Stoker, que, mesmo tomando exemplos já existentes antes de 1897, foi o responsável por consagrar o mais famoso vampiro que teremos na história, pois, apesar de vampiros serem imortais, apenas um é eterno.

Matheus, meu querido amigo, agradeço imensamente pelo empréstimo desta obra tão rica e que inegavelmente merece o adjetivo de clássica. Aguardo sua leitura para podermos, enfim, conversar sobre Drácula.

P.S.: correspondências por cartas são muito charmosas.

De sua amiga, Vitória.
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Levovitch 10/09/2024

Drácula, de Bram Stoker, é um dos maiores clássicos da literatura e, sem dúvidas, consegue transportar o leitor para uma atmosfera aterrorizante de forma magistral. A escrita de Stoker, apesar de antiga, atravessa gerações com maestria, provando-se envolvente e atemporal.

O início do livro é, sem dúvida, um dos pontos altos. Stoker cria um clima de puro terror, que verdadeiramente causa medo. A chegada de Jonathan Harker ao castelo do conde Drácula, o mistério envolvendo o anfitrião e os elementos góticos são trabalhados de forma brilhante. No entanto, com o passar do tempo, a narrativa adota uma abordagem mais investigativa e dramática, que, embora bem desenvolvida, não conseguiu me cativar tanto quanto o terror inicial.

O ato final, por sua vez, é repleto de adrenalina e planos ousados. A tensão aumenta consideravelmente, levando a um desfecho um pouco acelerado, mas que ainda assim é satisfatório.
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O paia 08/09/2024

Drácula
Ótimo livro com uma leitura bem tranquila e gostosa. Bom para dar umas leves xingadas no protagonista
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Beatriz3345 08/09/2024

Não tem romance
Pra quem foi ler esse livro com base no filme, se ferrou... não tem nada de romance.
A história é maravilhosa, é uma montanha russa entre horror e mistério e você vai ficando cada vez mais curiosa, algumas vezes você mesmo tem que deduzir alguns pontos pelo modo como a história é contada.
Vou relevar a parte da xenofobia pq é um livro bem antigo... Então vamos tá deixando passar.
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Andressa 07/09/2024

Um clássico que faz jus ao título de clássico
Comecei a ler despretensiosamente por quê queria diversificar os estilos de leitura e por que achei essa edição da Darkside lindíssima. O livro é fantástico, tem um ritmo muito envolvente e uma escrita diferente, com a história sendo contada por diários e notícias de jornais. Me estimulou a querer ler mais do gênero. Fora toda essa criação fantástica de Bram Stocker, é preciso evidencia essa edição. O que é isso? É absurda de linda, bem elaborada e cheia de detalhes. Os textos do prefácio e o posfácio são fundamentais pra entender melhor a obra, fora os manuscritos, as cartas trocadas pelo autor e um conto inédito. Vale muito dar o sangue nessa leitura ? ?????.
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Carlos 07/09/2024

é o vampirao mkkkkkkk
O começo é um pouco arrastado, mas melhora na metade. só li por causa do filme do Nosferatu. é engraçado ver o início de um mito. em buffy, toda essa mitologia é muito bem aproveitada.
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Amanda.Verti 07/09/2024

Me fez gostar de clássicos
A fama de Dracula é tão grande que nos fez ouvir falar sobre o o conde sem ao mesmo ler.
E quando finalmente tomo a atitude de matar a curiosidade de como é a história me facina de um jeito que não conseguia parar de ler, achei genial, a narrativa em diários e a forma como é apresentada a visão dos personagens é fantástica..
Não achei algo assustador ou sombrio, mas levando em consideração à época que foi escrito, devia ser algo que escandalizou, o desmorto devorador de sangue, mas .. além de tudo.. um nobre.
E além de tudo a edição da Darkside é uma obra prima, a textura do papel, a escolha das fontes, eu amo de mais aquele design.
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Carol851 07/09/2024

Me surpreendeu muito :)
Outro livro que, sinceramente, não faço ideia de quando comecei a leitura. Sei que demorei mais ou menos 1 ano para terminar.

Os motivos para isso foram, basicamente, esse ter sido o primeiro dos livros considerados "clássicos" que li, então, eu não estava muito habituada com esse tipo de escrita...não sou muito fã. E o segundo motivo, foi o fato de, lá para os 60% do livro, ter começado a ser uma leitura que não te prende muito, sabe? Sem uma perspectiva de algo realmente inesperado acontecer.

Porém, fico muito feliz de ter dado uma chance a esse livro, gostei muito mesmo do rumo que ele tomou no final. Me prendeu e fiquei com aquela sensação de "preciso muito saber o que vai acontecer...só mais um capítulo". Enfim, muito bom mesmo (apesar do leve ódio que senti em algumas falas machistas, mas ok, século XIX, a gente releva ??)

ps: agradecimento especial à minha amiga Fe, que me emprestou o livro dela (apesar da minha leve demora em devolver seu amado livro kkkkk) e me fez gostar da obra...você me fez querer um exemplar para mim ???? :)
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