Casório?!

Casório?! Marian Keyes




Resenhas - Casório?!


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Raquel Maisie 24/08/2010

mais um Best Seler
o romance conta a história da espirituosa e, ao mesmo tempo, patética, Lucy Sullivan. Depois de ir a cartomante com colegas de escritório, a personagem recebe a previsão de que se casará em menos de um ano e meio. O problema é que Lucy sequer é comprometida e, para piorar, nunca acreditou em "visões do futuro". Ao contrário, sempre achou hilário o momento em que videntes dizem que "o homem de seus sonhos está prestes a aparecer". A ficha cai quando as previsões para suas amigas, que se consultaram no mesmo dia, começam a acontecer.
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Suelen 07/12/2010

Depois de ir a uma cartomante com amigas do trabalho e descobrir que irá se casar em breve, Lucy Sullivan se vê no meio de fofocas sobre seu suposto casamento e ligações de seus amigos e sua mãe. O único, mais importante, problema é que ela não está comprometida com ninguém, e nem acredita em “previsões do futuro”, mas tudo muda quando as outras coisas previstas pela cartomante a suas amigas começam a acontecer.

Assim começa sua caçada ao candidato perfeito. Ao se envolver com Gus, um cara totalmente “largado”, que só fazia enrolar a pobre da Lucy, começa a achar que ele era o candidato ideal para viver o seu “feliz para sempre”. Mas no decorrer do livro ela acaba descobrindo (antes cedo do que tarde demais) que ele não era lá um príncipe encantado. É uma viagem de autoconhecimento, principalmente quando descobre a verdade sobre acontecimentos de sua infância, e o que isso influenciou em sua vida adulta, fazendo ela ver as coisas como elas realmente são e mostrando que o que ela realmente desejava estava bem debaixo do seu nariz, e só ela não viu.

A autora Marian Keyes ficou famosa no Brasil com seus livros ‘Melancia’, ‘Férias!’, ‘Tem Alguém Aí?’, entre outros.


*Postado originalmente em 12/11/10 no site up-brasil.com
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Erika 26/08/2010

Muito divertido !!!!!!
Muitas mulheres já passaram por várias situações que é narrado neste livro, tais como : amizade, namoro, família e frustrações.
Uma delas é se apaixonar pela pessoa errada, sendo que o nosso verdadeiro amor pode estar ao nosso lado, muitas vezes sendo nosso melhor amigo.
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gigicababy 12/05/2010

Casório?!
Acabei de ler o livro hoje, e simplesmente amei... tem um pouco de tuso, partes que fazem a gente rir, outras ficar triste, e as vezes fiquei com raiva da Lucy, por ela ñ ter enchergado algumas coisas antes e mandar o Gus ir passear e ser feliz logo ao lado de seu grande amor. Enfim, amei e valeu a pena.
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Li Marangoni 30/10/2010

Marian Keyes
Li todos os livros dela e sem dúvida esse foi o melhor! Muito bom!
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Abdala 07/07/2011

So so
Me emprestaram o livro como um livro de comédia, porém, de comédia não há nada. O livro é uma historinha de uma garota com problemas com homens. A autora até tenta fazer com que o livro tenha alguns momentos engraçados, tenta algumas piadas, mas com pouco sucesso.

O livro tem momentos que te prendem e até são interessantes, porém em sua maioria o livro é previsível. Nas primeiras páginas do livro, você sabe como vai terminar. Até mesmo aqueles personagens de menor expressão você já sabe o que ocorrerá com eles no final.

Enfim, se você gosta deste tipo de historinha, será uma boa leitura.
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Cris 23/01/2010

Primeiramente, vale comentar que por mais que Marian Keyes escrevealivros para meninas, não são romances açucarados ou no estilo Daniele Steel e cia, mas livros em que você consegue claramente enxergar uma amiga, você mesma ou várias amigas em cada protagonista e nas pessoas que as cercam. Senti isso no Melancia e percebi facilmente tb em Casório. Outra diferença é que as "heroínas" não são necessariamente politicamente corretas nem "bem sucedidas porém sem um amor para chamar de seu". Podem ser simplesmente pessoas comuns, com empregos e problemas comuns.

Neste caso temos a história de Lucy, uma menina que não gosta do emprego e tem tendências depressivas que um belo dia vai a uma cartomante com as colegas de trabalho porque o pacote para as 4 é mais barato. A cartomante meio que percebe um pouco de cada uma e diz coisas que poderiam se encaixar de alguma maneira para cada. A carente Lucy ouve que casará nos próximos meses, com alguém que ela ainda não percebeu ser o grande amor dela.

Só que a nossa protagonista é uma azarada patológica no que diz respeito a relacionamentos, sempre escolhendo os homens mais errados possíveis e matendo somente uma relação estável, a amizade com Daniel (que originalmente era amigo de um dos irmãos dela). Ela é uma menina carente (não custa repetir), com uma certa mania de rejeição atrelada ao hábito de zoar de si mesma antes que alguém o faça e crises com a própria mãe que parece querer ver a filha ser mais do que ela conseguiu ser. Fácil de encontrar algo em comum com umas 200 pessoas conhecidas, no? rs

Por achar a mãe uma chata implicante e o pai - que sempre lhe pareceu um pouco bêbado e bem divertido - o máximo/parceiro/alguém que a amava como ela é, Lucy acaba sempre se envolvendo com os homens errados e assim, surge Gus. Não entendo muito de psicologia nem nada para afirmar que a culpa de todos os problemas dela é a famíli mal-estruturada e nem sou chata ou preconceituosa, mas foi algo difícil não abandonar esse livro quando ela exaltava as supostas qualidades de Gus. O cara estava sempre bêbado e sem dinheiro, falando coisas sem o menor sentido e ela rindo como se fossem grandes descobertas.

Normalmente ler é algo que eu faço meio quieta, prefiro terminar antes de começar a comentar, e até ele aparecer a história estava rendendo. A partir do surgimento dele ligava para a minha cunhada de tempos em tempos xingando essa menina até não poder mais. Porque foi fácil criar empatia com a Claire do Melancia, mas essa Lucy estava sendo idiota demais. Então, num determinado momento ela descreveu uma esperança/idéia/pensamento que mostrou como ela simplesmente queria ser importante para alguém. Daí em diante comecei a achá-la simplesmente infantil, imatura e inocente e que talvez a psicóloga de quem ela contou ter fugido no começo da história pudesse ter alguma razão e resolvi seguir em frente.

Sinceramente? Não me arrependo. Algumas pessoas têm mesmo que sofrer para descobrir coisas simples e óbvias (eu sou uma delas) e eu gostei de observar como isso aconteceu com ela. Aliás, gostei bastante do livro também, apesar de achar que teria sido mais fácil pensar assim se eu tivesse percebido antes mais sobre a personalidade dela.

Bom, opiniões são sempre subjetivas e algumas pessoas nos comentários do Submarino consideraram este o melhor de todos. Ainda é cedo para comparações, afinal, só li dois em seis que têm tradução, mas ainda sou mais o Melancia.
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Nayana38 30/01/2010minha estante
Acabei de comprar os livros dela, e ainda não comecei a leitura de nenhum.Adorei sua resenha.Me deu vontade de começar pelo Casório?, não mais pelo Melancia.


Marina 10/08/2010minha estante
Adorei sua resenha, eu não consegui ser tão neutra como vc pq eu detestei a Lucy, que como vc disse, é idiota demais!
Dos que eu li eu gostei mais de É agora...ou Nunca.




nats 31/01/2011

Eu sinceramente não acreditava que esse fosse um livro que valesse o tempo empregado na leitura. Olha só esse rosa berrante que é a cor da capa do livro! Mas tudo bem, vamos lá, é a Marian Keyes, no fim das contas.

Não é que haja alguma coisa de realmente surpreendente no livro. É um livro voltado para o público feminino em que se foca no romance e um pouco no cotidiano das personagens. É diferente de você pegar um livro policial em que a maior parte do livro está voltada para as investigações.

O livro possui um ritmo leve (mesmo que a personagem esteja em um momento de depressão) e a leitura acaba sendo mais rápida do que seria de se esperar de um livro com mais de seiscentas páginas. Marian Keyes escreve de um jeito simples e ao mesmo tempo encantador, o que acaba prendendo e quando se vê, já se tem avançado bastante (o que é uma coisa que eu gosto bastante, já que livros grandes – por mais legais que possam parecer – sempre me fazem ter um pouco de preguiça).

Eu também acho interessante os problemas internos das personagens os quais ela sempre trabalha. A insegurança, a depressão, a busca por alguém especial com quem se possa ter algum envolvimento, são temas que são abordados de um modo simples e divertido.

E tem os personagens que são muito bons. Alguns excêntricos, outros dos quais é difícil gostar, alguns dos quais é impossível não gostar. Tudo bem que a protagonista me revoltou um pouco durante a leitura me fazendo reclamar para quem quisesse ouvir sobre o quanto ela me dava nos nervos (e isso é que é o legal da coisa, porque eu sempre gosto quando os autores conseguem despertar algum sentimento em mim, seja bom ou ruim), mas não é nada que estrague completamente a leitura.

Aliás, acho que esse foi o único ponto ruim, mas no fim das contas ela é a protagonista, então é ela quem vai amadurecer, crescer dentro da história, é ela quem vai ter que aprender com os erros e levar a vida para frente. Por falar nisso, eu achei que a Marian Keyes soube mostrar esse amadurecimento muito bem e desenvolveu a história de modo satisfatório, fazendo eu ficar “toda elogios” (não tão elogios assim, porque eu sou exigente hahahah) para o livro (e para ela também, já que esse é o terceiro livro que eu leio e fico cada vez mais interessada em ler os outros).

Recomendo para quem se interessa (pelo menos um pouquinho) pelo gênero. Acho que não é por acaso que Marian Keyes é considerada por muitos como a rainha do chick-lit.

[Resenha publicada originalmente no meu blog: http://paradoxonerd.wordpress.com/]
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Dani_G. 13/02/2012

Protagonista fraca e personagens irritantes! Só o final salva.
Graças a Deus que paguei R$ 20 por ele na Americanas, senão teria ficado muito brava! Não sei qual foi o problema da Marian, mas ela reforçou a parte “enrolona” que tem em todos os seus livros nesse e o deixou muito chato!

Ele começa normal: a autora apresenta a personagem principal, a Lucy, que também é a narradora, os cenários e todos à sua volta (o melhor amigo dela, Daniel, é um fofo! Mas meio irreal e você vai morrer de rir com a Charlotte, uma de suas companheiras de apartamento!).

Lucy vai junto com as amigas do trabalho a uma cartomante saber do futuro, que fala que em um ano ela se casará com alguém que nunca prestou muita atenção (sim, dá para saber logo no começo quem vai ser! rsrs). Diferente do que o resumo do livro fala, no começo ela não dá muito crédito para a previsão, afinal essas coisas não são nada exatas e a cartomante, a Sra. Nolan, nem usava um lenço na cabeça e nem tinha uma casa misteriosa cheia de apetrechos mágicos! ^-^

Isso muda quando as previsões da Sra Nolan se realizam para suas amigas, então Lucy começa a considerar que talvez aconteça com ela também e é então que ela conhece Gus. Pra mim, é a partir daí que o livro fica insuportável, tanto é que pulei todas as partes em que o Gus aparecia ou as quais ela ficava falando dele para os outros.


Leia o restante em: http://sohlendo.blogspot.com/2011/09/o-que-achei-casorio-marian-keyes.html
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Samira Chasez 07/11/2012

Casório?!
A muito tempo queria ler algo da Marian Keyes, pois, a quem diga que os livros dela são similares aos da Sophie Kinsella que tenho uma verdadeira obsessão pelos livros dela. Vou começar contando a história engraçada de como esse livro veio parar nas minhas mãos eu tinha um namorado passageiro, pois, desde que comecei já sabia que não ia durar muito. Bem, ele queria me presentear novamente e me perguntou que livro eu queria ganhar na mesma hora pensei em Casório, e ele comprou na livraria da minha cidade e pagou uma nota nele para que um mês e mais uns livros ganhos para que eu chutasse ele.

E isso já faz 4 meses e nem tinha tocado nele até que numa noite olhei para ele e pensei porque não? Comecei a ler e me arrependi de não ter lido logo que ganhei ele. Tenho que admitir que amei o livro, mas ainda continuo achando a Sophie Kinsella melhor que a Marian Keyes.

O livro conta a História de Lucy, que como eu tem um certo dedo podre em matéria de escolher homem, que a sua vida muda após ir a uma cartomante. Pois, a cartomante larga a previsão de que a Lucy vai casar em um ano o que um pouco no inicio nem ela mesma acredite porque nem tem namorado.

Se lerem a sinopsia fica subentendido que a Lucy vai conhecer 3 carinhas novos, mas ela só se envolve com um e com o seu melhor amigo, o Daniel, que diga de passagem é o meu sonho de consumo.

Nem sei como ela pode se envolver com aquele Gus, e fiquei o tempo todo imaginando se ela de fato se casar no fim do livro e ainda mais se for com o Gus NUNCA mais leio nada da autora. Quem não leu ainda não leia mais.. kkk

E sempre que ela precisava lá estava o Daniel sempre confortando e apoiando ela. Desde do inicio fiquei fascinada por ele e a Lucy ficando atraída por um mala, vagabundo e imundo como o Gus.

Achei super fofo quando ela começa a se dar de conta que está apaixonada pelo o Daniel. Ainda bem que mesmo ela achando que ele não está interessado ela não desiste. Acredito que só ela desconhecia o fato dele ser louco por ela. E a parte em que "selam" o seu relacionamento é linda, mas a previsão da cartomante era verdadeira, pois, termina o livro com a Lucy recebendo uma proposta de casamento e depois dessa até eu vou procurar uma cartomante vai que ela diga que vou me casar em um ano... kkk Super Recomendo!!!
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Juliana ;* 04/01/2012

Lucy Sullivan é o tipo de mocinha deprimida, insegura, carente, e com pouco amor próprio e apesar de ser simpática e carismática isso some um pouco por conta de sua fragilidade quase exagerada. Não é o tipo de mulher que enfrenta os seus problemas de frente, até foge deles. Mas é um personagem que cresce e evolui durante o livro, portanto merece crédito. Talvez você se irrite um pouco com ela, mas, isso melhora.
Na relação com Gus ela consegue arrumar uma desculpa para todas as “mancadas” que ele dá e acaba sempre se culpando quando não tem nada, absolutamente nada de culpa na situação. No meu ponto de vista é o que mais irrita durante a leitura. Sem dizer que o livro é bem longo e às vezes dá uma vontade de pular algumas páginas.
Apesar disso existem no livro, personagens super carismáticos que te conquistam desde o primeiro momento. Este é o caso de Daniel, o melhor amigo de Lucy. Ele é um amor de pessoa! Carinhoso, atencioso, e sempre pronto para ajudá-la. Ela pedindo ou não. É o cara que todas sonham em ter do lado.
É importante citar que existem temas importantes presentes no livro. Vimos o alcoolismo e o modo como ele afeta a infância das crianças que convivem com isso e como isso interfere no crescimento e desenvolvimento destas. Podemos observar a depressão de Lucy e como podemos lidar com isso. E vemos a grande amizade e como ela pode nos ajudar a ser pessoas melhores.
Recomendo este livro para quem não se importa com livros longos, e que goste de mocinhas frágeis e mocinhos carinhosos. Pessoas como eu, que gostam de histórias surpreendentes, fortes e misteriosas com certeza não gostarão de “Casório?!”
Portanto pra quem se interessou pela história e esta a fim de se divertir e passar o tempo com uma boa leitura aproveite o livro!
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Bruno Dantas 18/02/2010

Resenha Particular
Data de início da leitura: 24/01/09
Data de término da leitura: 27/01/09

Onde já se viu um livro onde horas se gosta da protagonista e horas não? Esse livro sim. Lucy Sullivan é uma coisa só. Muitos defeitos, mas a gente acaba torcendo por ela. Fala sério. O que faz o livro ser bem legal é o Daniel, que sempre foi um cara super gente boa (queria ele!) e até agora não sei como ele agüentou tanto tempo ela, e pior - gostar dela. Jed parece ser bem legal, mas quase não aparece e ficou com a gorda da Meredia (Valerie). Gus também é uma figura, mas no final você acaba com raiva dele. Dennis é um gay afetado, todo esteriotipado. Mas gostei do final do livro. Não se compara com ‘É Agora... Ou Nunca’, mas é muito bom também. Gostando cada vez mais da escritora. E obviamente, é bem engraçado o livro, mas não tanto como o outro já citado...

Frases:
“- De que vão adiantar esses remédios? – eu soluçava, olhando para ele. – Os antidepressivos vão trazer de volta os empregos daqueles pobres homens em Yorkshire? Vão ajudar a encontrar o par dessa... dessa... (a essa altura, eu já estava ofegante e falando de forma incompreensível, por causa do choro)... dessa LUVINHA!? – lamentei”. (Pg. 42)
“- Não, foi terrivelmente triste – afirmou ela, baixando a voz alguns decibéis em sinal de respeito, e nos quinze minutos que se seguiram me colocou a par de todo o histórico clínico de Maisie Patterson. As misteriosas dores de cabeça que ela começou a sentir de repente, o monte de remédios que lhe receitaram para curar as dores de cabeça, a tomografia computadorizada que teve de fazer quando os remédios não adiantaram nada, os raios X, a mudança de medicação, as torturas pelas quais passou no hospital, sendo espetada e apalpada por especialistas perplexos, os resultados que finalmente saíram, todos negativos, assegurando que ela não tinha nada e, finalmente, o Toyota vermelho que a atropelou de frente, rompeu-lhe o baço e a fez entrar no outro mundo dando cambalhotas”. (Pg. 60)
“No sábado, eu estava me sentindo o cocô do cavalo do bandido”. (Pg. 351)
“- Kevin, me pergunte como é que eu gosto de acordar.
- Lucy, gata, como é que você gosta de acordar?
- Sem ter sido tocada por ninguém a noite toda! – berrei – Agora, cai fora!” (Pg. 353)
“Às vezes Charlotte me deixava apreensiva. Eu não gostaria de morar dentro da cabeça dela, não. Lá devia ser um lugar escuro, sombrio, solitário e assustador. Acho que daria para a pessoa caminhar por quilômetros e quilômetros lá dentro sem encontrar um único pensamento inteligente”. (Pg. 358)
“... não importava o quanto ela chorasse, eu não ia ceder aos apelos de Charlotte, e não ia me encontrar com aquele tal de Chuck.
...
Cedi aos apelos de Charlotte e concordei em me encontrar com aquele tal de Chuck”. (Pg. 361)
“Vestir paletó de madeira”.
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Alana 20/10/2011

casório sim, eu gostei
A história começa com um lugar comum, por isso alguns preferem criticar a aproveitar a narrativa. Mas é um livro que te prende a história inteira.Se você procura por alguém especial da mesma forma que a Lucy, você vai se encantar com a busca dela da mesma forma que aconteceu comigo. recomendo.
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Lilly 13/01/2011

De chorar, e de chorar de rir.
Leitura leve e cômica do cotidiano moderno, onde as ansiedades e alegrias femininas revelam-se as mesmas de décadas atrás. A autora demonstra nesta obra uma mão suave para tratar das questões que trazem as maiores ansiedades e inseguranças pelas quais passam as mulheres num mundo em que ainda não encontrou um papel definido para elas, e as faz bambear entre quais devem ser suas prioridades e em que encontrar a felicidade almejada: família, carreira ou amor? É uma história em que quase nada parece dar certo e mesmo assim destaca-se o cômodo contentamento de se conviver com os problemas e manter uma visão otimista. É fácil para qualquer mulher identificar-se com Lucy, personagem principal, em algum momento da história.
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Nayana38 10/03/2010

O preferido até agora.
Já li Melancia, Férias, Los Angeles, estou lendo Sushi.Terminei a leitura de Casório?! recentemente, e sem sombra de dúvida, destes que já li, Casório?! é o meu preferido.
A história é narrada em primeira pessoa.A personagem principal é quem narra.Com isso percebi que os livros de Keyes que são narrados em primeira pessoa a leitura é mais gostosa, mais empolgante.
Muita gente deve se identificar com Lucy.Ela não consegue ver os problemas que seu pai tem com o álcool.Achando que é normal. E acaba sempre se envolvendo com caras fracassados e bêbados como ele.
Ela acaba caindo em si, depois de ter de lidar com o alcoolismo do pai de perto.Percebe que o grande amor de sua vida sempre este ao seu lado.
Quer saber se ela se casa com ele?
Leia você mesmo.
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