Deus no Banco dos Réus

Deus no Banco dos Réus C. S. Lewis




Resenhas -


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Camila.Moscatelli 08/05/2020

Mais que perfeito
Esse livro é um bom compilado das ideias do Lewis espelhadas nas outras edições, além de apresentar assuntos novos que eu nunca imaginaria ele escrevendo sobre. Achei um dos melhores livros de todos dessa ?coleção? e indico fortemente que seja um dos primeiros a ser lidos dele!
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Victor Portela 03/09/2020

Um Breve Comentário
De tirar o fôlego! Não vejo uma maneira melhor de iniciar qualquer comentário que seja, a qualquer obra que leio, de C. S. Lewis.

Walter Hooper faz um trabalho excelente ao organizar os artigos de Lewis nessa publicação. Como ele mesmo explica no prefácio, os ensaios se dividem em quatro partes: I - Teológicos, II - Semi-teológicos, III - Éticos e IV - é composta por cartas de Lewis em ordem cronológica que foram publicadas.

Durante vários momentos na leitura, tive a impressão que estava tomando um café com o autor e ele expunha seus argumentos. A leitura é fácil, como a escrita de Lewis geralmente é, porém muito profunda.

Com uma sobriedade de entendimento incrível, vai de assuntos que vão de "Milagres", onde ele traça uma argumentação a respeito de naturalismo e como que crer no sobrenatural não contradiz as leis da natureza, até contribuições sobre política em ensaios como "Reflexões sobre o terceiro mandamento". Além de tocar em questões sociais e psicológicas.

É uma obra completa, possivelmente uma das melhores do C. S. Lewis (tem alguma ruim?) já publicadas até então.

Mais que recomendado.
brudeamorim 03/09/2020minha estante
Ahh, quero muito ler!!! ?




Luzineide 28/06/2023

Mais um grande livro deste autor maravilhoso C.S.Lewis. Ele aborda alguns ensaios a respeito da existência de Deus. Discorre ainda sobre como vemos a religião, e ilustra algumas formas de praticar a verdadeira religião. Ele faz uma defesa de sua fé e analisa sistematicamente a honestidade de outras formas de religião.
Mas fala convictamente de seu cristianismo.
Vale a pena ler.
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Phelippe 02/05/2021

Deus no banco dos réus
O livro é divido em quatro partes: Teologia, Semi-teologia, Ética e Cartas.
No início parece mais complexo, mas ao longo do livro CS Lewis passa sua genialidade para quem está lendo de forma muito palpável. Ao falar de milagres, política e de um povo que precisa viver o que está pregando.
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Rose 25/12/2022

Foram meses...
Lia,parava...mas estava na minha cabeceira
E um dia desses pensei,vou concluir antes da virada
E assim foi
Sobre a leitura...da p vê nos meus escritos o quanto gosto de Lewis mesmo as vezes sendo complicadinha(por eu ter o costume de ler coisas mais simples)
Recomendo tanto esse quanto os quatro amores"
Já estou escolhendo o próximo do escritor
É isso
"Feliz natal a todos?"
Que a grandeza do amor de Cristo por nós seja tão notória que nós faça querer melhorar mais e mais como pessoa,como filho,como irmão
Como ser

E lembrando ...
"É preciso amar as pessoas como se não houvesse o amanhã"
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Jeanine.Caetano 14/06/2023

Leitura difícil.
Esse autor tem uma linguagem um pouco difícil de se compreender, me senti um pouco burra lendo alguns capítulos! Foi um pouco cansativo terminar de ler!
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Camilla296 19/12/2022

Deus no Banco dos Réus
Ler algo vindo de C.S. Lewis é sempre um esforço, mas jamais interprete tal frase como se fosse ruim. Significa dizer que você precisa de sua atenção toda voltada para seus escritos e, quando você se der conta, está mergulhado em uma profundidade que chega a ser absurda. Sempre saio de uma leitura dele me sentindo uma burra e, ao mesmo tempo, mais inteligente. Não é que concorde em tudo com ele, mas é impossível não aprender quando ele decide falar ou escrever. Mais uma experiência marcante, simples assim. E aterrorizada com o quão preciso ele foi ao vislumbrar o futuro. Pelo menos, tem um capítulo que ele acertou em cheio o Brasil desde 2018.
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Deborarr 11/12/2023

Demorei 4 meses pra ler mas finalmente consegui. Na segunda tentativa foi kkkk
É um livro muito denso de ser lido. Tem muitaaaa informação e eu precisei de tempo pra processar algumas kkk mas sem dúvida é um livro excelente. Há questões tão importantes aqui, discussões realmente necessárias e até mesmo discussões sobre o que é importante ser discutido no cristianismo. Acho o ponto de vista do Lewis sobre as coisas muito interessante, ele sempre tenta facilitar o entendimento das pessoas (no geral) sobre o cristianismo.
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Susan19 28/04/2024

Esperava muito mais
Por ser um livro do C. S. Lewis, eu tinha a maior expectativa com esse livro, porque é grande, tem um título interessante e eu tive experiências anteriores muito boas com livros dele.

O título promete muito, mas a maioria dos capítulos são cartas ou respostas que o autor escreveu em uma discussão com alguém sobre alguma coisa e só tem dois capítulos que realmente abordam o tema.

Enfim, foi uma decepção e eu não recomendo de jeito nenhum. As duas estrelas são pelos poucos capítulos verdadeiramente bons que estão no livro.
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Mary.Iramaia 02/08/2022

Então eu marquei bem ele tem muita coisa interessante,muita coisa instrutiva mas é como um devocional mesmo pra quem quer ler capítulo de vários temas,aborda muitos temas mas gostei sim muito bem a escrita é um pouco mas complicada mesmo c.s.lewis é assim todos que li até hoje.
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Lilá Rayana 03/11/2020

Muito bom! É uma junção de vários escritos de Lewis, cartas, artigos, réplicas e afins. Apesar de alguns serem focados para a sua época e onde ele morava, o livro trás muitas discussões interessantes e assuntos que merecem nossa atenção.
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Lucio 08/12/2021

Justificando a Cosmovisão Cristã no Mundo Moderno


Esta é uma coleção de artigos de 40 até o início dos anos 60 - ocasião da morte do autor. Há uma certa gama variada de assuntos, e isso dificulta a resenha - ou até impossibilita um resumo mais geral e abrangente dos argumentos. Se tomarmos o título da coleção, podemos sugerir alguma tentativa de convergência dos artigos. O conceito de Deus estar no banco dos réus é basicamente o de que, enquanto na antiguidade o homem tinha um grande senso de culpa e sentia-se como que diante do tribunal divino, o homem moderno não se sente assim, antes demanda algumas explicações da parte de Deus para que possa lhe dar ouvido. Então, Lewis tem de observar questões concernentes ao problema do mal; questões concernente à plausibilidade e racionalidade dos milagres; questões relacionadas à diferença entre a fé cristã e os mitos antigos, bem como o porquê de darmos proeminência a esta religião (a questão do exclusivismo cristão) e assim por diante. Há artigos contemplando cada uma dessas questões. Todas buscam justificar a Deus e dar razoabilidade aos artigos de fé. Fora esses tópicos, que contemplam uma boa parte da obra, há outros concernentes até mesmo a questões políticas e morais. Há algumas partes que consideram a questão da razoabilidade até mesmo de se fazer uma oração! Lewis também se preocupa com a questão da influência e impacto cultural do cristianismo, e analisa o fenômeno da secularização. Nesse contexto, fala sobre questões que poderiam, em certo sentido, ser consideradas missiológicas. Há também duas ocasiões em que se fala sobre as vantagens de se ler livros antigos; sobre vivissecção; traduções bíblicas; natal; e contra ordenação de mulheres para o clero - tamanha a versatilidade do autor! Mas, em certo sentido, cada uma dessas questões parece coadunar com o propósito de dissolver alguma perspectiva crítica para com a fé. A inutilidade da oração é um tema refutado por Lewis e que pode ser levantado como obstáculo à fé. A questão da vivissecção também estava na pauta moral da época e demandava uma consideração racional da parte dos cristãos. Lewis nos oferece uma. O Natal, então, havia se secularizado por completo. E Lewis fala algumas vezes sobre as coisas já pressuposta pelos modernos que tínhamos de considerar quando fôssemos falar com eles - inclusive a de que Deus está, para eles, no banco dos réus. Mesmo a questão das traduções convergem numa crítica à solenidade artificial, a incomunicabilidade de versões antigas e por fim a uma crítica aos liberais que estavam atacando o Apóstolo Paulo como se este tivesse um Evangelho distinto do de Cristo. Os textos morais (e, em certo sentido, 'moralistas' - no sentido francês) também servem ao propósito temático do título, pois busca mostrar como nós somos os verdadeiros julgáveis e condenáveis.
No que tange à nossa avaliação da obra, há pontos positivos e pontos negativos. De positivo, há algo que muito nos agrada, que é o fato de haverem longos artigos sobre os temas, e nalguns casos mais de um artigo. O problema com coletâneas de artigos muitas vezes é a rapidez com que os assuntos são desenvolvidos - ou melhor, o fato deles não serem desenvolvidos a contento. Embora haja alguns artigos que fogem a essa descrição, boa parte consegue apresentar uma argumentação robusta. Por outro lado, há alguns argumentos que se repetem com alguma frequência. Nalguns casos temos a mesma coisa sendo dita quase com as mesmas palavras - o que cansa um pouco. Mas, em boa parte os artigos se complementam.
Destacamos aqui a elaboração do argumento transcendental, o qual é brevemente mencionado no 'Surpreendido pela Alegria' e está presente na última parte do 'Teologia é Poesia' presente no 'O Peso de Glória'. Claro, está também no 'Milagres'. Merece destaque os três textos que tratam sobre a questão da 'teoria [supostamente] humanitária da condenação' - um dos capítulos com este título (exceto o colchete), outro com o título de 'Delinquentes na Neve', e uma parte do terceiro intitulado 'O Progresso é Possível' -, onde o autor argumenta de forma magistral sobre os perigos da perspectiva progressista em relação à criminologia. O último capítulo antes das cartas trata também do moto de que 'temos o direito de ser felizes' usado para patrocinar os abusos cometidos em nome da liberdade sexual, servindo como mais um contraponto ao progressismo. Aqui temos também algumas porções em que Lewis apresenta a sua teoria de que o Cristianismo realiza as expectativas pagãs, refletidas nos mitos. É uma interessante abordagem e resposta aos desafios antropológicos e das religiões comparadas. Lewis também argumenta de forma pressuposicional a respeito da questão dos milagres, observando que os contradizentes pressupõe o materialismo - e o problema com o materialismo é justamente apontado no argumento transcendental. E é aqui que encontramos o famoso texto sobre o Bulverismo.
Os pontos negativos da obra aparecem de forma muito tímida. Lewis segue Chesterton na conceituação empobrecida do conservadorismo, bem como na equivocada análise econômica da Inglaterra e do Ocidente. Em outro lugar, há também aquela problemática teoria da salvação dos pagãos pela intensão do coração. Por fim, parece-nos equivocada sua consideração sobre a questão da esperança de imortalidade no Antigo Testamento.

No geral, recomenda-se o livro para todo cristão com alguma pretensão intelectual. É um texto filosófico, com graus distintos de acessibilidade. Alguns argumentos são bastante complexos, outros são bem mais acessíveis sem deixar de ter pelo menos alguma profundidade. Interessados em filosofia da religião e apologética em geral terão grande proveito com a obra, bem como interessados em questões éticas e análises culturais.
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Ramon 29/05/2019

Genial
" Os milagres são uma narração em letras miúdas da mesma história que está escrita por todo o mundo em letras grandes demais para que alguns de nós leiam.[...]

Mais um livro genial de C.S Lewis. Apesar de ser na verdade uma coleção de ensaios, artigos e cartas sobre os mais variados temas, como apologética, ciência, lei natural e etc, Lewis mais uma mostra o porquê é um dos maiores autores cristão de todos os tempos.
De um modo inteligente e simples, Lewis aborda questões interessantes. No início do livro, ele fala bastante sobre a questão do materialismo, é um argumento bem apologético mostrando a incoerência dos materialistas em defender algum tipo de racionalidade em seus pensamentos.
Ele é reconhecidamente um excelente escritor, então Lewis faz muitas analogias em suas explicações, que nos levam a refletir bastante.
Vale muito a leitura desse livro!
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Felipe1503 02/04/2021

Reflexão moral e cristã
Não é uma espécie de julgamento fictício, como eu imaginaria que seria. O livro trata, numa primeira parte sobre milagres e a sua veracidade na visão científica, e na segunda parte sobre a moral cristã na sociedade, onde Deus deixou de ser a razão pela qual os homens intentam praticar a bondade pelo temor, mas que legalmente culpam a Deus de alguma fora para que a imoralidade torne-se algo natural.

Lewis consegue adiantar nesse livro muitas das coisas que sucederiam nos anos seguintes na sociedade. Algumas delas ainda ocorrem nos dias de hoje.
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Renata1004 17/02/2024

Deus no banco dos réus- Lewis
?Você acha, então, que a cultura moderna está sendo descristianizada?

Lewis:

Não posso falar sobre os aspectos políticos da questão, mas tenho algumas opiniões claras sobre a descristianização da Igreja. Creio que há muitos pregadores transigentes e muitos frequentadores que nem sequer são crentes. Jesus Cristo não disse: ?Vão pelo mundo todo e digam que está tudo bem.? O Evangelho é algo completamente diferente. Ele está, na verdade, e oposição direta ao mundo. O ataque contra o cristianismo no mundo é bem forte. Cada guerra, cada naufrágio, cada caso de câncer, cada desastre contribuem para a elaboração de um argumento prima facie contra o cristianismo. Não é fácil ser crente diante destes fatos superficiais. Isso exige uma forte fé em Jesus Cristo.
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