A Luz Que Perdemos

A Luz Que Perdemos Jill Santopolo




Resenhas - A Luz Que Perdemos


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Nic 18/02/2022

a luz que perdemos
esse foi o meu primeiro livro de 5 estrelas do ano!

gostei de como ele traz sentimentos conflitantes, você não consegue se decidir entre odiar um personagem por suas escolhas ou amá-lo por se identificar com ele. os personagens fazem com que o leitor se aproxime da história principalmente por não serem nada perto de uma idealização irreal, eles são cheios de defeitos na verdade, de atos impulsivos, pensamentos egoístas e irresponsabilidade. simplesmente falhos, como todos nós, que vivemos questionando nossas escolhas e muitas vezes nos perguntando quais seriam as consequências caso tivéssemos agido de formas diferentes ou dado atenção a detalhes que antes pareciam triviais, mas podiam mudar o curso de uma vida.

é linda e realista a forma como a autora descreve questionamentos tão mundanos. o melhor de tudo pra mim foi como ela não fez nada disso algo forçado e ensaiado. muitas vezes os autores perdem a mão nessa questão e fica algo muito imposto a qualquer custo, mas não em "a luz que perdemos". eu falo de como a descrição dos personagens é feita, mas não porque a história gira em torno disso, sabe? é que essa é só uma das coisas bonitas que você > percebe < quando termina o livro.

amei o formato da narrativa e fiquei muito surpresa com o final, o momento da carta. por mais que a história guiasse certamente pra isso, fiquei chocada com o real destinatário dela. esse é um livro lindamente escrito e muito envolvente, daqueles que não dá pra parar de ler até acabar mesmo! terminei com o coração partido, mas muito feliz por ter encontrado esse livro e por ter lido no momento em que eu li. 5 merecidas estrelas pra ele e pra jill santopolo!!
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Lary 17/02/2022

Esse livro tava parado na minha estante já faz um tempinho e nunca tinha prestado muita atenção na capa, então não tinha visto o belo "alerta" que tinha na capa dizendo agradar aos fãs de um dia, o que não é meu caso kkkk
Eu deveria ter largado por aí, mas insisti e resolvi ver se pelo menos o final seria mais agradável, mas achei que conseguiu ser pior ainda.
Não me conectei com NENHUM personagem, achei todos chatos, egoístas, que não estão nem aí pro sentimento alheio e esse final aberto conseguiu me deixar ainda mais irritada.
Fica de exemplo pra eu criar vergonha na cara parar de me torturar quando ver que não vai render kkk
Fabiana.Ribeiro 17/02/2022minha estante
Nossa eu amei ?um dia? e fui ler esse com altas expectativas, realmente vivi a vida depois do tombo kkkk


Lary 17/02/2022minha estante
Eu não gostei nem de um dia, fui de teimosa mesmo kkkkk




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@agathanogs 02/02/2022

Romance fora do comum
Que livro lindo e viciante! Terminei praticamente em uma madrugada porque não conseguia parar de ler.

Um romance fora do que estamos acostumados, sem um final feliz, mas com muitos aprendizados dentro de suas páginas.

Chorei, me emocionei, e tive ainda mais certeza do quão é necessário vivermos o aqui e agora.
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Liih 31/01/2022

Bom
Um amor que atravessa anos, que mesmo distante e seguindo suas vidas não teve um fim.
A prefeita definição de uma frase que já ouvi muito: "As vezes o amor da nossa vida não é pra nossa vida"
Eles se amavam, mas o destino e suas escolhas os separaram.
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Pri 30/01/2022

Uma história que começa triste e termina triste. Um livro que fala das escolhas que fazem e de como elas podem impactar a nossa vida e a vida dos outros, fala também de amor e de sonhos e que talvez nem sempre eles conseguem andar juntos e se caso seja assim, qual é o mais importante?
Fala também de quando os sonhos às vezes também não nos preenchem por completo ou simplesmente deixam de preencher.
A história de Lucy e Gabe é triste, mas é bonita.
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Heloise 26/01/2022

Sobre escolhas
?O que teria acontecido se a gente tivesse seguido pelo outro lado.?

Um livro sobre como as decisões que tomamos interferem na vida de outras pessoas a nossa volta.
A leitura é fluida, mas não gostei de nenhum dos personagens. Todos os três protagonistas (Lucy, Gabriel e Darren) de maneiras diferentes são superficiais e egoístas?
O livro é narrado em 1ª pessoa (Lucy ?falando/contando? para Gabe) e antes da metade já suspeitei que o final seria clichê.
Mas não achei o livro ruim?
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Viviane.Sette 23/01/2022

?Quando à corte silente do pensar/ Eu convoco as lembranças do passado.? - citou você - E foi a última vez que ele citou pra ela. Esse livro me causou uma confusão de sentimentos!!
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Laura.Oliveira 18/01/2022

Chocho, capenga, manco, anêmico, frágil e inconsistente
A luz que perdemos conta a história da Lucy, que conhece o Gabriel no 11 de setembro de 2001 e os dois acabam se beijando no mesmo dia, enquanto assistem a fumaça ganhar o céu de Nova Iorque após a queda das torres gêmeas. No entanto, o relacionamento deles se torna imediatamente complicado e, em razão de escolhas do Gabriel, esse livro também é sobre o romance da Lucy com o Darren. É a partir disso que a coisa fica difícil.
Teve um determinado ponto da narrativa em que eu achei que não teria nada de bom para falar desse livro, mas acabei mudando de ideia. Ele não é totalmente ruim. Na verdade, poderia ter sido uma história bem melhor, se a autora não estivesse tão determinada a criar a personagem mais inconsistente possível para sustentar uma história de amor ridícula.
Positivamente, o livro traz as seguintes coisas: a premissa ligada ao 11 de setembro, que é o diferencial que une o “casal”; a escrita fluida, com capítulos curtos contados como se fossem cartas da protagonista destinadas ao protagonista masculino, e uma tentativa de empoderamento feminino que, infelizmente, é meio frustrada.
De resto, tudo é ruim.
Para começar, os personagens não possuem carisma. Comecei o livro e terminei sem conseguir sentir qualquer empatia por nenhum deles, apenas raiva. A Lucy é uma protagonista extremamente chata, que se torna obcecada pelo Gabe ao ponto de perdoar todas as merdas que ele faz (que não são poucas) ao longo dos anos e o Gabriel é um egoísta que trata a Lucy como um ursinho de pelúcia ao qual recorrer sempre que a sua vida vai mal, mesmo que não queira ficar com ela por preferir focar no trabalho.
Concordo com quem diz que o relacionamento deles é realista, mas prefiro muito mais romances realistas quando eles vêm com alguma crítica do porquê certos comportamentos não funcionam em um relacionamento e não como um combo romantizado de que o amor passa por cima de tudo, inclusive dos sentimentos de terceiros. No livro o Darren é a segunda opção, e foi isso o que me irritou mais. Depois de apresentar o personagem como um completo oposto do Gabriel para curar as feridas da Lucy, a autora começa a implicar com coisas tão pequenas sobre ele, como o fato de ele gostar de fazer surpresas, que quando o Darren faz merda de verdade com a Lucy, fica difícil levar a sério. Ainda mais porque a Lucy faz coisas tão ruins quanto com ele, comparando-o com o Gabe o tempo todo e caçando motivos para pensar no Gabriel, mesmo quando é com o Darren que está formando uma vida. Isso me irritou tanto! Pra mim não fez o menor sentido o envolvimento do Daren na história, se a Lucy não conseguia viver com ele e ficava pensando só no Gabe.
Sinceramente, o final que tanta gente reclama foi apenas a cereja do bolo. Já estava tão insatisfeita que nem me atingiu muito, embora tenha ficado com algumas perguntas na mente por causa das várias pontas soltas deixadas com relação à Lucy e o Darren. No fim, mesmo com esse sendo um livro rápido, não acho que valha muito a pena e por isso não recomendo. Devem existir romances melhores e menos tóxicos, com personagens mais cativantes, por aí.
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Juliana.Branco 14/01/2022

?HÁ PESSOAS COM QUEM CRUZAMOS na vida e que, depois que se afastam da gente, deixam de fazer parte dela. Mesmo quando as encontramos de novo, ficamos apenas com um ?Oi, como vai??. Com outras, no entanto, a impressão é de retomarmos sempre a conversa no ponto exato em que a interrompemos. Flui de maneira tão natural que parece que o tempo não passou. Foi o que aconteceu quando encontrei você de novo.?
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Mirele 12/01/2022

Um romance interessante
Quando peguei pra ler esse livro, queria só uma coisinha água com açúcar pra passar o tempo. Achei ele legal. Quando ela era mais nova, achei meio meh. Depois com o tempo, com ela amadurecendo, a história foi ficando mais interessante. E tem umas ironias interessantes nós momentos histórico pelos quais a história passa e em como eles conversam com o enredo do livro.
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yas 11/01/2022

naquelas
ninguém tem responsabilidade afetiva nesse livro, todos me irritaram, entendo a confusão sobre o primeiro amor, mas a confusão dela machuca os outros.
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anna 10/01/2022

livre arbitro ou destino
a vida é feita de encontros e reencontros, pessoas que nos marcam e nos modificam, amores estrela-cadente ou de estrelas binárias. sendo um dos melhores livros que eu já li, fazendo questionar crenças, vontades, esperanças e morais, a luz que perdemos nos mostra que a vida não é tão simples quanto deveria. a vida não é escrita, mas sim mudada a cada esquina. mas, e se cada mudança também já esteja escrita? dessa forma, você passa se questionando: o que os traz de volta um para o outro, livre arbítrio ou destino? amor ou pretensão? teimosia, infantilidade, mágoas, lágrimas, sorrisos, paixões, aprendizados, culpa, cada capítulo tornava tudo e todos cada vez mais reais. um livro incrível para te fazer pensar (e chorar), culpar a protagonista e outros personagens, culpar a si mesma, perdoar eles e se perdoar. uma nova visão da vida e, como o próprio gabe fazia, mostrando beleza até nos momentos mais sombrios, as filosofias e discussões nos fazem refletir sobre a beleza nos pequenos detalhes da vida, nos arrependimentos e sonhos.
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Fefe B 04/01/2022

ruim demais
Responsabilidade afetiva passou longe! personagens egoístas, irresponsáveis e não sabem o que querem

A forma como eles se conheceram e se envolveram é ótima, o problema é depois, fim horrível.

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viterario 29/12/2021

Incrível, mas...
A história é muito bem feita, o casal, a narração... Até mesmo o final, é tudo muito bom. Entretanto após um acontecimento do livro, acredito que ele perder o ritmo consideravelmente, até o final onde recupera um pouco dele.
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