A Estilha de Cristal

A Estilha de Cristal R. A. Salvatore




Resenhas - A Estilha de Cristal


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Matheus 11/08/2021

Uma boa aventura no universo de D&D, primeiro livro da segunda trilogia de Dritzz o drow ( elfo Negro) o livro traz muito do universo do cenário, foi uma boa leitura.
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Rodrigo Leão 08/11/2020

Bom
E uma aventura muito boa , bem escrita , mas não sei se e pela época que foi escrita , tem muita semelhança com as obras de Tolkien,( o Hobbit) mas e muito bom até pq gosto muito de Tolkien, e uma semelhança boa nunca e demais , vou continuar essa saga pra ter mais dessa experiência
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Tati Ricci 28/04/2021

Eu já li este livro diversas vezes... já joguei aventuras que tiveram como fundo esse cenário e o resgate desta mesma história... então, sim, sou suspeita para falar. Simplesmente adoro o Drizzt, e não posso dizer menos dos outros personagens. Cada um com um personalidade diferente e forte.

Uma história super leve, com criatividade e muitas aventuras. No meio de tantas perigos ainda descobrimos a fragilidade com que lidamos com o preconceito e com as diferenças.
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Daironne 25/06/2021

Impressões sobre a leitura de A Estilha de Cristal
A região de Dez Burgos, no Vale do Vento Gélido, enfrenta bem mais que apenas um clima frio. Invasões bárbaras regulares e um emergente exército reunido por um mago ameaçam varrer as cidades desta terra. A menos que um elfo negro e seus aliados que vivem ali consigam articular uma coordenação de defesa sólida.

Não entendi o sucesso que essa obra fez... Talvez por retratar o universo de Forgotten Realms, um cenário de RPG. A estória é fraca e nada original, embora melhore um pouco próximo do fim. Os personagens, a exceção do aspecto racista interessante abordado, são rasos e não raro com reações e relações forçadas. Um dos personagens é uma cópia descarada de um personagem da Marvel.

Recomendo apenas se você conhece o universo abordado ou seus famosos personagens.
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Noronha 07/09/2019

Sensacional!
Mais uma vez o tempo me consumiu e eu demorei até demais para terminar este livro sensacional. Foram longos 35 dias para termina-lo. Tive que ler só aos fins de semana e quando tinha algum tempo. Mas consegui. Então vamos lá. Como era de se esperar, aqui temos mais uma obra sensacional deste maravilhoso autor de fantasia. R.A. Salvatore mostra toda a sua criatividade e talento para escrever histórias baseadas em RPG e fantasia. É impossível não se encantar com as aventuras vividas por cada personagem desta obra. Falando em personagem, aqui temos uma gama maravilhosa de personalidades. Personagens muito bem construídos. As aventuras são bem montadas, as cenas de combate são perfeitas, as descrições dos personagens, magias e lugares são excelentes. É impossível não se encantar com as páginas deste livro.
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Saulo Cruz 05/09/2014

Salvem os Gigantes!
Ontem, antes de dormir, queria viajar por outras realidades (ou escapar dessa), desligar da existência no planeta Terra. Peguei o romance oitentista "A Estilha de Cristal", ambientado em fantasia-RPG-AD&D-medieval-criaturas-mágicas e fui em frente. Passei da metade já. A primeira parte foi sobre tribos bárbaras e nômades que queriam invadir as terras da gente boa, humana, pescadora e burguesa (no sentido primitivo da palavra, de viver em burgos e cultivar o comércio). Até aí legal. É bacana torcer pro lado mais frágil nesse momento.
Tudo bem.
A segunda parte é sobre um bando de monstros que, influenciados por um mago malévolo (santo clichê, Batman!), pretendem marchar rumo às cidades dos pescadores (DE NOVO os pobres homens estão numa enrascada). E lá vão mais uma vez nossos heróis salvar o dia...
Pô.
(a seguinte cena me chocou e finalmente entendi o humanismo do Álvaro quando sentávamos em volta de uma mesa, tínhamos fichas de personagens, jogávamos dados e brincávamos do faz-de-conta institucionalizado - que é o RPG, Role Play Game)
Os heróis invadiram a cozinha do exército dos Gigantes e, entre carneiros assados, panelas e temperos assassinaram as criaturas, numa emboscada terrível. Espadas decepando dedos, martelos estraçalhando tíbias, gargantas degoladas.
Os Gigantes não tiveram chance. Cara... sinistro.
Talvez tenha sido o Shrek que me fez enxergar o outro lado da história.
(ou lá atrás ainda, com o Corcunda de Notre Dame do Victor Hugo ou o Frankestein de Mary Shelley, enfim)
É meio estranho ter compaixão por personagens fictícios, eu sei. Mas... se os Gigantes tinham uma cozinha, preparavam comida (inclusive com temperos. É, no mínimo, um refinamento gastronômico), eles tinham fome, sentiam sede e se sentiam sozinhos (porque sempre andam em grupos no livro). Devem ter uma mãe e um pai e irmãos, da raça Gigante. Foram crianças, cresceram, seguiram sua cultura e... foram assassinados pelos "heróis". OK, no romance são apresentados como uma raça belicosa e desprezível. No final das contas são os MONSTROS.
Mas... será que não poderia ser de outro jeito ?
O livro nem terminou e já estou a inventar um outro caminho, distinto dessa violência toda: os heróis poderiam descobrir os motivos da presença dos Gigantes alí (os monstros estão longe de seu habitat). A investigação levaria ao mago malévolo. E a questão seria resolvida com quem tem responsabilidade genuína no problema da futura invasão das cidades humanas.
Inclusive até imaginei uma missão humana para firmar contato com essas raças discriminadas. Criar um comércio, sei lá. Imagina vender artesanato gigante. Ou contratar mão de obra goblin pra montar produtos numa linha de produção fordista? Ou alugar passeios em pégasos? Utilizar minotauros na construção civil ?? Seria muito mais vantajoso para todos.

Mas aí a fantasia sobre Idade Média, com todos seus arquétipos junguianos de compreensão dos mitos, perderia o sentido. Seria um mundo de harmonia e globalização. E se não queremos isso aqui, muito menos nos contos de fada, né?
:-(
Rafa 04/05/2015minha estante
Que porcaria!


Marco Aurélio 02/10/2016minha estante
bizarro demais seu texto


Regi 23/01/2017minha estante
Problematizador problematizando. ?




Shaftiel 30/01/2009

A Estilha de Cristal definitivamente não é o melhor livro do Robert Salvatore. Na verdade, esse é apenas, an minha oponião, um livro mediano, principalmente quando se compara com outras de suas histórias muito melhores como Homeland, Siege of Darkness, Silent Blade e Servant of the Shard. Em a Estilha de Cristal, a história ocorre mais como formação de um grupo de aventureiros em que os personagens raramente passam de arquétipos como o anão carrancudo e o guerreiro bárbaro.

Salvatore faz diferente em outros livros da série. Nesses outros livros que citei, ele consegue aprofundar melhor diversos outros personagens como Zaknafein, o pai de drizzt, Artemis Entreri, o grande rival do elfo negro. Justamente por isso, considero a Estilha de Cristal bastante inferior. Esse acaba sendo um livro divertido de se ler, mas parte de uma série em que existem histórias muito melhores.
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AlabastroVitreo 23/06/2022

Uma fantasia clássica
Para quem é fã de fantasia clássica, com termos arcaicos e rebuscados, raças emblemáticas e aventuras bem narradas, esse livro é perfeito. A história é bem simples e não precisa de muita atenção. Alguns momentos são repetitivos mas nada que atrapalhe a experiência.
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JV 24/02/2016

Um gigante da fantasia!
Ganhei esta trilogia de amigo secreto, sendo que quem me presenteou na época nem imaginava que eu estava especialmente interessado em literatura de D&D e especialmente Forgotten Realms.
O livro me surpreendeu positivamente em todos os sentidos possíveis: desde os conflitos locais que levam ao encontro entre Bruenor e Wulfgar até o desenvolvimento de cada personagem e como eles se transformam ao longo da jornada, tudo parece sempre flertar com o clichê de fantasia capa e espada, mas sempre é desenvolvido e apresentado de maneira inteligente o suficiente para surpreender o leitor.
Salvatore é muito habilidoso ao dar motivações reais para seus personagens fictícios, tornando-os especiais e únicos: a ligação de Wulfgar e Bruenor; os conflitos internos de Drizzt, e a "malandragem" de Regis: tudo é utilizado primorosamente para contar uma narrativa que mantém o leitor interessado, e cada vez mais sentindo-se como um amigo pessoal da protagonistas.
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Mateus 07/08/2023

Ventos que sopram aventura
O autor consegue transmitir a sensação de uma clássica aventura de fantasia medieval, ao ponto em que supera e/ou retrabalha clichês, delineando personagens marcantes e convincentes. o amadurecimento da história acompanha o amadurecimento dos personagens de maneira bastante clara e conduz o leitor naturalmente até o livro seguinte.
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Babi 01/10/2012

O início da aventura...
Particularmente tenho um interesse em livros relacionados ao RPG e há muito me interessei em conhecer essa história.
me surpreendi ao saber que era a primeira experiencia do autor e devo dizer que isso é interessante, afinal um conto medieval tem algumas particularidades que o tornam complexo.

A história é bem desenvolvida, um tipo de leitura com capacidade para te prender e desejar saber afinal o que acontecerá.

A descrição da batalha e cenário é feita na medida certa, de forma que você consiga entender para "onde está indo" sem que precise saber cada detalhe do caminho.

O destaque vai para o personagem Drizzt, e sua pantera Guenwhyvar, que roubam a cena por onde passam.
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samedi 30/05/2018

Mt bom, mas falta boas personagens mulheres.
O livro é otimo, os personagens são cativantes, a historia é uma delicia pra quem curte fantasia medieval, não é a toa q o Salvatore hj em dia é cultuado pelos fãs de d&d e seu principal personagem, o Drizzt é tão famoso huhu

Minha unica ressalva é a falta de personagens femininas no livro. Temos apenas uma q permeia entre os protagonistas, mas sempre com pequenas participações. De resto, mulheres são só citadas, geralmente como pessoas a serem protegidas, isto é péssimo, ta na cara q o livro é focado nos garotos nerds, mesmo que agrade as leitoras, não tem personagens para elas se identificarem tanto.

Ao contrario dos livros de DragonLance, q são escritos pela Margaret Weis e pelo Tracy Hick que, até mesmo por ter uma autora mulher, tem personagens femininas fortes e em abundancia nas cronicas, como a Lua Dourada, a Mina, a Kitiara, a Laurana e etc...

Mesmo assim vale a pena ser lido, por quem gosta de fantasia medieval e principalmente por jogadores do rpg D&D.
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Marcio_NR 03/10/2009

O primeiro passo de um Épico
Excelente livro, completo com muita ação, tramoias de magos malignos, Orcs, Demonios e ainda um bordão marcante "cem anos elfo...Não é muito nem para mim nem para você..." chega ser difícil descrever o quanto maneiro é esse livro que é o primeiro dessa épica campanha de R.A. Salvatore. Só lendo... Ainda me pergunto como não fizeram um filme disso... ouso dizer que preocuparia Senhor dos Anéis.
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Bruno Leandro 14/07/2011

E começa a aventura
Primeiro de uma trilogia “Vale do Vento Gélido” nos Reinos Esquecidos (Forgoten Realms) de RA Salvatore, um ótimo escritor de livros fantásticos baseados em RPG. Este livro apresenta vários personagens carismáticos e tem uma ideia muito boa. Infelizmente, o desenvolvimento não foi muito feliz. Pareceu-me que o autor estivesse apressado com prazos, ou desmotivado. Pelo que entendi de quem já leu outros livros de RA Salvatore, ele é um ótimo autor, mas parece que não acertou na mão desta vez. Acho que o único personagem que salva a história é Drizzt, o elfo negro que se regenerou e “viu a luz” (trocadilho feio, eu sei) que, acompanhado de sua fiel sombra, uma pantera vinda do mundo espiritual e que geralmente aparece apenas como uma estátua que Drizzt leva consigo aonde for, se torna o personagem mais importante da história. Todas as histórias se empalidecem (ou foram mal construídas, talvez) diante da de Drizzt. Bem, pelo menos neste primeiro livro.
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