/https://skoob.s3.amazonaws.com/livros/643481/TODOS_DE_PE_PARA_PERRY_COOK_1484044383643481SK1484044383B.jpg "Todos de Pé Para Perry Cook")
Resenhas - Todos de Pé Para Perry Cook
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Nnine @virgulasdobradas 07/01/2019
“Vencer sempre.[...] O “vencer” quer dizer contar todas as coisinhas boas que acontecem com você todos os dias como vitória.[...] O “sempre” quer dizer fazer coisas que deem vitória aos outros, assim você ganha junto com eles.[...] Mas não consigo evitar o seguinte pensamento: contar suas vitórias não quer dizer que você não sabe quais são as suas derrotas. Você sabe”.
À primeira vista, o lugar no qual Perry T. Cook, 11 anos, chama de casa pode parecer um tanto que peculiar e impróprio para uma criança. Mas, apesar de ter nascido e sido criado no Instituto Penal Misto Blue River, uma prisão de segurança mínima na cidadezinha de Suprise, no Nebraska, ele não deseja viver em nenhum outro lugar. Lá ele tem a mãe, a benevolente diretora e um grupo de prisioneiros divertidos e bondosos que lhe ensinam lições valiosas todos os dias.
Porém, quando o novo promotor descobre a existência de uma criança em Blue River, ele resolve libertar Perry (mesmo contra a vontade dele).
Forçado a morar na casa do promotor junto da família dele, Perry se sente mais preso do lado de fora do que jamais sentiu dentro de Blue River.
Desesperado para se reunir com a mãe e para que a vida dos dois recomece do lado de fora, Perry mergulha em uma missão pessoal para que o comitê de condicional conceda à mãe, a tão sonhada liberdade, descobrindo o misterioso crime que levou a mãe, Jessica, a Blue River.
“O motivo que colocou você aqui não é a única coisa que define quem você é”.
Blue River é um lugar onde se espera que todos estejam de passagem e é portadora de grandes demonstrações de afeto. As histórias dos residentes foram inspiradas em relatos reais e reforça a ideia de que uma segunda chance é algo que vale a pena ser concedida.
“Procure entender antes de procurar ser entendido”.
"Todos de pé para Perry Cook" é uma história singular sobre perseverança e rendição que desperta nossa empatia durante a leitura. A trama é plana, sem reviravoltas inesperadas, e mostra a importância do apoio da família, seja ela de sangue ou não, além de lembrar que a pureza em nossos corações deve ser mantida a qualquer custo s2.
site: https://www.instagram.com/virgulasdobradas/
“Vencer sempre.[...] O “vencer” quer dizer contar todas as coisinhas boas que acontecem com você todos os dias como vitória.[...] O “sempre” quer dizer fazer coisas que deem vitória aos outros, assim você ganha junto com eles.[...] Mas não consigo evitar o seguinte pensamento: contar suas vitórias não quer dizer que você não sabe quais são as suas derrotas. Você sabe”.
À primeira vista, o lugar no qual Perry T. Cook, 11 anos, chama de casa pode parecer um tanto que peculiar e impróprio para uma criança. Mas, apesar de ter nascido e sido criado no Instituto Penal Misto Blue River, uma prisão de segurança mínima na cidadezinha de Suprise, no Nebraska, ele não deseja viver em nenhum outro lugar. Lá ele tem a mãe, a benevolente diretora e um grupo de prisioneiros divertidos e bondosos que lhe ensinam lições valiosas todos os dias.
Porém, quando o novo promotor descobre a existência de uma criança em Blue River, ele resolve libertar Perry (mesmo contra a vontade dele).
Forçado a morar na casa do promotor junto da família dele, Perry se sente mais preso do lado de fora do que jamais sentiu dentro de Blue River.
Desesperado para se reunir com a mãe e para que a vida dos dois recomece do lado de fora, Perry mergulha em uma missão pessoal para que o comitê de condicional conceda à mãe, a tão sonhada liberdade, descobrindo o misterioso crime que levou a mãe, Jessica, a Blue River.
“O motivo que colocou você aqui não é a única coisa que define quem você é”.
Blue River é um lugar onde se espera que todos estejam de passagem e é portadora de grandes demonstrações de afeto. As histórias dos residentes foram inspiradas em relatos reais e reforça a ideia de que uma segunda chance é algo que vale a pena ser concedida.
“Procure entender antes de procurar ser entendido”.
"Todos de pé para Perry Cook" é uma história singular sobre perseverança e rendição que desperta nossa empatia durante a leitura. A trama é plana, sem reviravoltas inesperadas, e mostra a importância do apoio da família, seja ela de sangue ou não, além de lembrar que a pureza em nossos corações deve ser mantida a qualquer custo s2.
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Eliene Mendes 22/08/2018
Finalizado.
Muito fofo e cheio de detalhes...amei.
Finalizado.
Muito fofo e cheio de detalhes...amei.
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Tamirez | @resenhandosonhos
19/08/2018
Todos de pé para Perry Cook
Quando a sinopse desse livro caiu nas minhas mãos eu fiquei fascinada. Nunca tinha lido nada do tipo e fiquei bem curiosa para descobrir o que estaria por trás dessa trama. O que digo a vocês logo de cara é que Perry Cook conquistou meu coração da forma inusitada e com muita perseverança e inocência.
Acho que a primeira coisa que precisamos tirar logo do caminho é que sim, era errado ele viver na prisão. Imagina se todas as mães do mundo resolverem fazer isso, ia virar bagunça. Porém, uma penitenciária americana de segurança mínima não é nada comparada às prisões brasileiras. Lá tudo é muito organizado, os presos tem empregos e serviços, sendo pagos pela hora trabalhada. Pouco, mas pagos. Há alimentação, vestimenta própria e horários a serem seguidos. Eles são incentivados à leitura e a aprenderem algo novo para trabalharem quando voltarem à liberdade. Tudo isso entre paredes e grades.
Em um condado pequeno como Surprise, Nebraska, o fato da moradia de Perry sempre passou despercebido, mesmo ele frequentando a escola. E não se engane, ele nunca escondeu o fato, apenas por não ter muito amigos, manteve sua privacidade. Zoey é sua melhor amiga e aquela que sabe toda a sua história. Os dois andam sempre juntos e enfrentam os desafios da escola.
“Mamãe não parece se importar. É como sempre foi. Eu sou filho dela, mas pertenço a todo mundo em Blue River.”
Em nosso primeiro contato com Perry já sabemos o quanto ele é um menino especial. O jovem de 11 anos é o responsável por dar bom dia na penitenciária e sempre tem um papo alegre para acordar os detentos. Por mais que ele saiba que não é “normal” ele morar lá, isso nunca soou pra ele como algo cruel. Pra ele foi construído um quarto, ele tem suas tarefas, vai a escola, estuda e interage com os amigos que fez lá dentro. Tudo sob o olhar observador da mãe.
O menino faz questão de ressaltar que nunca entrou em contato com pessoas agressivas ou que não quisessem sua presença. Quem não lhe dá abertura, ele não importuna. Simples assim. Mas, a maioria das pessoas, tem carinho pelo garoto. Ele representa esperança e é uma luz na vida daquelas pessoas.
Perry é gentil, educado e inteligente. Ama a mãe mais do que tudo na vida, ela é tudo o que ele tem. E, é claro, quando isso é tirado dele, um medo enorme toma conta de sua alma. É só através de um trabalho da escola, onde ele deve contar sua história que ele vê uma forma de colocar isso ao seu favor, retratando do seu ponto de vista a história de seus amigos presos.
Ele é inocente e ingênuo em vários aspectos, mas não é bobo. Perry apenas tem um olhar mais humano sobre as pessoas e seus passados e isso acaba tocando muito o leitor. Há uma sensibilidade enorme nessa história e na forma como a autora escolheu contá-la, com capítulos do ponto de vista de Perry e alguns poucos focados na mãe.
“Bom dia – digo com minha voz lenta e baixa. – Aqui é o Perry ao nascer do sol. Hoje é terça-feira, dia seis de setembro. A novidade lá fora é que é o primeiro dia de aula do contado de Butler. Isso quer dizer que estarei fora o dia todo. Não morram de saudades de mim.”
Desde que comecei a história me perguntei onde estaria o pai do garoto. Para que ele nunca o tivesse reclamado, ou estava morto, não sabia que ele existia ou havia lhe abandonado. Vamos ter essa resposta ao longo da trama, mas esse fator também foi o único ponto que me levou a questionar a história e a não dar 5 estrelas pro livro. Após a história se fechar, faltou alguma coisa pra finalizar esse aspecto também. Em uma frase ou em um parágrafo a autora poderia ter respondido as perguntar que permaneceram, mas por algum motivo decidiu esquecer o assunto e isso fez falta pra mim.
Eu não sou mãe, mas imagino a aflição daquelas que precisam se separar de seus filhos logo ao nascimento. Algumas penitenciárias possuem creche e as mães podem manter as crianças por até dois anos, mas esse sequer era o caso em Blue River. Tudo isso só aconteceu porque a diretora Daugherty viu algo em Jessica e deixou Perry ficar, mesmo sabendo que isso ia contra todas as regras. O livro então vai contar a história desse menino, das coisas que ele viveu nos 11 anos na prisão, as histórias de alguns presos e o verdadeiro motivo pelo qual sua mãe foi parar lá. Tudo sob o olhar atento de Perry, nosso guia.
Eu não sei explicar porque esse livro falou tanto comigo. Normalmente isso acontece quando temos algo em comum com a história e esse não é o caso. É um conflito também, pois sabemos que é errado, mas não queremos condenar o ato, pois vemos o quanto o garoto não foi prejudicado pelo local onde ele passa suas noites, pois tem todo o amor, cuidado e educação de que precisa. São dois lados de uma mesma moeda que o leitor vai ter que interpretar através da sua visão de mundo.
Todos de pé para Perry Cook foi uma surpresa e uma alegria. Já sei que o livro figurará na minha lista de melhores do ano e fiquei muito encantada com a sensibilidade como a história foi contada. Terminei o livro em lágrimas e é incrível ser surpreendida dessa maneira. Então, se você gosta de histórias com narradores infantis, temáticas fortes e muita emoção, por favor levante-se, e fique de pé para ouvir o que Perry Cook tem a dizer.
site: http://resenhandosonhos.com/todos-de-pe-para-perry-cook-leslie-connor/
19/08/2018Todos de pé para Perry Cook
Quando a sinopse desse livro caiu nas minhas mãos eu fiquei fascinada. Nunca tinha lido nada do tipo e fiquei bem curiosa para descobrir o que estaria por trás dessa trama. O que digo a vocês logo de cara é que Perry Cook conquistou meu coração da forma inusitada e com muita perseverança e inocência.
Acho que a primeira coisa que precisamos tirar logo do caminho é que sim, era errado ele viver na prisão. Imagina se todas as mães do mundo resolverem fazer isso, ia virar bagunça. Porém, uma penitenciária americana de segurança mínima não é nada comparada às prisões brasileiras. Lá tudo é muito organizado, os presos tem empregos e serviços, sendo pagos pela hora trabalhada. Pouco, mas pagos. Há alimentação, vestimenta própria e horários a serem seguidos. Eles são incentivados à leitura e a aprenderem algo novo para trabalharem quando voltarem à liberdade. Tudo isso entre paredes e grades.
Em um condado pequeno como Surprise, Nebraska, o fato da moradia de Perry sempre passou despercebido, mesmo ele frequentando a escola. E não se engane, ele nunca escondeu o fato, apenas por não ter muito amigos, manteve sua privacidade. Zoey é sua melhor amiga e aquela que sabe toda a sua história. Os dois andam sempre juntos e enfrentam os desafios da escola.
“Mamãe não parece se importar. É como sempre foi. Eu sou filho dela, mas pertenço a todo mundo em Blue River.”
Em nosso primeiro contato com Perry já sabemos o quanto ele é um menino especial. O jovem de 11 anos é o responsável por dar bom dia na penitenciária e sempre tem um papo alegre para acordar os detentos. Por mais que ele saiba que não é “normal” ele morar lá, isso nunca soou pra ele como algo cruel. Pra ele foi construído um quarto, ele tem suas tarefas, vai a escola, estuda e interage com os amigos que fez lá dentro. Tudo sob o olhar observador da mãe.
O menino faz questão de ressaltar que nunca entrou em contato com pessoas agressivas ou que não quisessem sua presença. Quem não lhe dá abertura, ele não importuna. Simples assim. Mas, a maioria das pessoas, tem carinho pelo garoto. Ele representa esperança e é uma luz na vida daquelas pessoas.
Perry é gentil, educado e inteligente. Ama a mãe mais do que tudo na vida, ela é tudo o que ele tem. E, é claro, quando isso é tirado dele, um medo enorme toma conta de sua alma. É só através de um trabalho da escola, onde ele deve contar sua história que ele vê uma forma de colocar isso ao seu favor, retratando do seu ponto de vista a história de seus amigos presos.
Ele é inocente e ingênuo em vários aspectos, mas não é bobo. Perry apenas tem um olhar mais humano sobre as pessoas e seus passados e isso acaba tocando muito o leitor. Há uma sensibilidade enorme nessa história e na forma como a autora escolheu contá-la, com capítulos do ponto de vista de Perry e alguns poucos focados na mãe.
“Bom dia – digo com minha voz lenta e baixa. – Aqui é o Perry ao nascer do sol. Hoje é terça-feira, dia seis de setembro. A novidade lá fora é que é o primeiro dia de aula do contado de Butler. Isso quer dizer que estarei fora o dia todo. Não morram de saudades de mim.”
Desde que comecei a história me perguntei onde estaria o pai do garoto. Para que ele nunca o tivesse reclamado, ou estava morto, não sabia que ele existia ou havia lhe abandonado. Vamos ter essa resposta ao longo da trama, mas esse fator também foi o único ponto que me levou a questionar a história e a não dar 5 estrelas pro livro. Após a história se fechar, faltou alguma coisa pra finalizar esse aspecto também. Em uma frase ou em um parágrafo a autora poderia ter respondido as perguntar que permaneceram, mas por algum motivo decidiu esquecer o assunto e isso fez falta pra mim.
Eu não sou mãe, mas imagino a aflição daquelas que precisam se separar de seus filhos logo ao nascimento. Algumas penitenciárias possuem creche e as mães podem manter as crianças por até dois anos, mas esse sequer era o caso em Blue River. Tudo isso só aconteceu porque a diretora Daugherty viu algo em Jessica e deixou Perry ficar, mesmo sabendo que isso ia contra todas as regras. O livro então vai contar a história desse menino, das coisas que ele viveu nos 11 anos na prisão, as histórias de alguns presos e o verdadeiro motivo pelo qual sua mãe foi parar lá. Tudo sob o olhar atento de Perry, nosso guia.
Eu não sei explicar porque esse livro falou tanto comigo. Normalmente isso acontece quando temos algo em comum com a história e esse não é o caso. É um conflito também, pois sabemos que é errado, mas não queremos condenar o ato, pois vemos o quanto o garoto não foi prejudicado pelo local onde ele passa suas noites, pois tem todo o amor, cuidado e educação de que precisa. São dois lados de uma mesma moeda que o leitor vai ter que interpretar através da sua visão de mundo.
Todos de pé para Perry Cook foi uma surpresa e uma alegria. Já sei que o livro figurará na minha lista de melhores do ano e fiquei muito encantada com a sensibilidade como a história foi contada. Terminei o livro em lágrimas e é incrível ser surpreendida dessa maneira. Então, se você gosta de histórias com narradores infantis, temáticas fortes e muita emoção, por favor levante-se, e fique de pé para ouvir o que Perry Cook tem a dizer.
site: http://resenhandosonhos.com/todos-de-pe-para-perry-cook-leslie-connor/
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Lu Oliveira 19/08/2018minha estante
Sempre via esse livro, mas nunca parei para olharbdo que se trata.
Que resenha fascinante! Entrou pra lista.
Sempre via esse livro, mas nunca parei para olharbdo que se trata.
Que resenha fascinante! Entrou pra lista.
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Josi.Novais 14/01/2020minha estante
Comprei semana passada e que bom que vi sua resenha! Vou lê-lo na próxima semana!
Comprei semana passada e que bom que vi sua resenha! Vou lê-lo na próxima semana!
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Josiane 16/06/2018
Ter esperança mesmo quando tudo parece tão feio e cinzento.
"- Quais são suas vitórias? - Pergunto a mim mesmo."
Nunca fui muito de procurar resenhas sobre determinados livros que queria ler no momento. Mas fuçando no Skoob encontrei algumas.
A verdade é que, ao procurar por elas, queria saber se Todos de Pé para Perry Cook trazia uma história tão real e emocionante capaz de me tirar o chão com tamanha delicadeza e ao mesmo tempo tanta brutalidade (sentimentos um pouco contraditórios para não dizer totalmente), quanto Quarto.
Se você está lendo essa resenha e ainda não leu Quarto, por favor, faça esse favor por você mesmo. (É sério!)
Eu queria saber se aqui o meu chão também seria arrancado e se ao mesmo tempo seria capaz me tirar boas lágrimas e de me transmitir tantos sentimentos quanto tive com a leitura de Quarto.
"Durante essa longa semana, tudo o que eu quis fazer foi voar bem assim."
Mas a verdade é que eles são únicos, a sua maneira. Todos de Pé para Perry Cook traz uma história um pouco difícil de acontecer, um menino que cresceu no Instituto Penal Misto Blue River enquanto a sua mãe cumpria a pena por um crime que ainda precisava ser melhor contado. Foram 11 anos vivendo ao lado de pessoas, amigos, e a sua mãe. Ele não estava ali para cumprir pena como ela estava.
"Procure entender antes de procurar ser entendido."
Perry nos mostra lições valiosas que só poderiam ser contadas por uma criança que acredita na esperança e no amor.
" - Você pode estar certa. Por outro lado, as pessoas podem mudar."
Ele sabe que erros precisam ser concertados, e que Pessoas precisam de uma segunda chance. Pessoas.
Perry não está mais na prisão, que é o lugar como todos veem o Instituto Penal Misto Blue River, e aqui fora ele não está feliz.
Sua mãe continua lá dentro e as chances não parecem boas para o grande dia, o dia que tanto sonharam. Juntos.
Narrado em primeira pessoa, esse é um livro que para mim fala sobre sentimentos verdadeiros, sobre como podemos mudar a vida das pessoas que estão a nosso redor. Como nossos sonhos podem ser frágeis quando estão perto de pessoas que podem destruí-los, mas que nem por isso podemos nos dar por vencidos.
Afinal... "... contar suas vitórias não quer dizer que você não sabe quais são suas derrotas. Você sabe."
Uma leitura simples, comovente. Dentro ou fora, presos ou libertos, sabemos que existe um mundo que precisa ser curado de todas as suas feridas, de toda a violência, de toda a sua corrupção interior. Sabemos que precisamos buscar forças e nos manter em pé apesar das dificuldades. Precisamos ser gentis, precisamos ser a diferença que queremos ver nele.
"A inocência eleva todo mundo."
Talvez o Instituto Penal Misto Blue River não exista de verdade. Talvez pareça impossível ver como aquela Família podia ser uma das grandes vitórias de se estar lá. E ainda assim, não deixe de pensar, de acreditar. Aquele lugar podia ser todo o Mundo do pequeno e grande Perry Cook, e o que estava Fora, representava tudo o que ainda seria conquistado. É a diferença, é a cura, é a esperança.
"- Obrigada por me puxar para cima."
Ter esperança mesmo quando tudo parece tão feio e cinzento.
"- Quais são suas vitórias? - Pergunto a mim mesmo."
Nunca fui muito de procurar resenhas sobre determinados livros que queria ler no momento. Mas fuçando no Skoob encontrei algumas.
A verdade é que, ao procurar por elas, queria saber se Todos de Pé para Perry Cook trazia uma história tão real e emocionante capaz de me tirar o chão com tamanha delicadeza e ao mesmo tempo tanta brutalidade (sentimentos um pouco contraditórios para não dizer totalmente), quanto Quarto.
Se você está lendo essa resenha e ainda não leu Quarto, por favor, faça esse favor por você mesmo. (É sério!)
Eu queria saber se aqui o meu chão também seria arrancado e se ao mesmo tempo seria capaz me tirar boas lágrimas e de me transmitir tantos sentimentos quanto tive com a leitura de Quarto.
"Durante essa longa semana, tudo o que eu quis fazer foi voar bem assim."
Mas a verdade é que eles são únicos, a sua maneira. Todos de Pé para Perry Cook traz uma história um pouco difícil de acontecer, um menino que cresceu no Instituto Penal Misto Blue River enquanto a sua mãe cumpria a pena por um crime que ainda precisava ser melhor contado. Foram 11 anos vivendo ao lado de pessoas, amigos, e a sua mãe. Ele não estava ali para cumprir pena como ela estava.
"Procure entender antes de procurar ser entendido."
Perry nos mostra lições valiosas que só poderiam ser contadas por uma criança que acredita na esperança e no amor.
" - Você pode estar certa. Por outro lado, as pessoas podem mudar."
Ele sabe que erros precisam ser concertados, e que Pessoas precisam de uma segunda chance. Pessoas.
Perry não está mais na prisão, que é o lugar como todos veem o Instituto Penal Misto Blue River, e aqui fora ele não está feliz.
Sua mãe continua lá dentro e as chances não parecem boas para o grande dia, o dia que tanto sonharam. Juntos.
Narrado em primeira pessoa, esse é um livro que para mim fala sobre sentimentos verdadeiros, sobre como podemos mudar a vida das pessoas que estão a nosso redor. Como nossos sonhos podem ser frágeis quando estão perto de pessoas que podem destruí-los, mas que nem por isso podemos nos dar por vencidos.
Afinal... "... contar suas vitórias não quer dizer que você não sabe quais são suas derrotas. Você sabe."
Uma leitura simples, comovente. Dentro ou fora, presos ou libertos, sabemos que existe um mundo que precisa ser curado de todas as suas feridas, de toda a violência, de toda a sua corrupção interior. Sabemos que precisamos buscar forças e nos manter em pé apesar das dificuldades. Precisamos ser gentis, precisamos ser a diferença que queremos ver nele.
"A inocência eleva todo mundo."
Talvez o Instituto Penal Misto Blue River não exista de verdade. Talvez pareça impossível ver como aquela Família podia ser uma das grandes vitórias de se estar lá. E ainda assim, não deixe de pensar, de acreditar. Aquele lugar podia ser todo o Mundo do pequeno e grande Perry Cook, e o que estava Fora, representava tudo o que ainda seria conquistado. É a diferença, é a cura, é a esperança.
"- Obrigada por me puxar para cima."
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Bia Caroline 24/03/2018
Todos de Pé para Perry Cook conta uma linda história sobre um garoto que foi criado na prisão, isso porque sua mãe, Jessica foi presa numa penitenciária de segurança mínima enquanto estava grávida. Pela realidade daquele instituto penal na pequenina cidade de Surprise, a diretora Daughrty mexeu os pauzinhos e fez com que Perry fosse criado ao lado da mãe, mas sempre tendo direito à educação e lazer, afinal, ele não havia cometido nenhum crime. Anos depois, o promotor público VanLeer que assumiu os casos de diversos residentes acabou descobrindo essa irregularidade e resolveu levar o garoto para sua casa. Perry teria muito a enfrentar com as mudanças e a possibilidade da condicional de sua mãe, mas teria sua melhor amiga ao seu lado: Zoey, a enteada de VanLeer.
Leslie Connor nos apresenta diversos personagens, sendo a maior parte deles, residentes do Instituto Penal Misto Blue River, alguns importantes, outros menos, mas todos contribuem de alguma forma para a vida de Perry no presídio, pois são a sua família. Um dos personagens mais memoráveis é Big Ed, que sempre está ao lado de Jessica e de Perry quando as coisas ficam ruins.
Para continuar lendo, acesse o Uncreative Place.
site: http://www.uncreativeplace.com.br/todos-de-pe-para-perry-cook-080517/
Todos de Pé para Perry Cook conta uma linda história sobre um garoto que foi criado na prisão, isso porque sua mãe, Jessica foi presa numa penitenciária de segurança mínima enquanto estava grávida. Pela realidade daquele instituto penal na pequenina cidade de Surprise, a diretora Daughrty mexeu os pauzinhos e fez com que Perry fosse criado ao lado da mãe, mas sempre tendo direito à educação e lazer, afinal, ele não havia cometido nenhum crime. Anos depois, o promotor público VanLeer que assumiu os casos de diversos residentes acabou descobrindo essa irregularidade e resolveu levar o garoto para sua casa. Perry teria muito a enfrentar com as mudanças e a possibilidade da condicional de sua mãe, mas teria sua melhor amiga ao seu lado: Zoey, a enteada de VanLeer.
Leslie Connor nos apresenta diversos personagens, sendo a maior parte deles, residentes do Instituto Penal Misto Blue River, alguns importantes, outros menos, mas todos contribuem de alguma forma para a vida de Perry no presídio, pois são a sua família. Um dos personagens mais memoráveis é Big Ed, que sempre está ao lado de Jessica e de Perry quando as coisas ficam ruins.
Para continuar lendo, acesse o Uncreative Place.
site: http://www.uncreativeplace.com.br/todos-de-pe-para-perry-cook-080517/
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Michele207 20/02/2018
Um livro leve e despretensioso
?O motivo que colocou você aqui não é a única coisa que define quem você é.?
Perry é um menino doce, de 11 anos, que tem uma moradia inusitada. Ele nasceu em uma penitenciária de segurança mínima, o Instituto Penal Misto Blue River, em Surprise- Nebraska.
A diretora do local, tendo a guarda dele perante a lei, permitiu que ele vivesse junto com a mãe, Jéssica Cook, que está presa a 12 anos, desde que eles seguissem algumas regras.
Todas as manhãs Perry acorda os detentos no auto falante da prisão com a frase: ?Bom dia! Aqui é Perry no nascer do sol.?
Perry só sai do Instituto Penal, para frequentar a escola. Tudo vai bem na vida do garoto, sua mãe está prestes a conseguir liberdade condicional, quando um promotor público descobre da situação de vida inusitada do menino o libertando da prisão contra a sua vontade e ameaçando a condicional de Jessica.
A leitura desse livro é leve e despretensiosa. É muito interessante ver o cotidiano da penitenciária através dos olhos de um garoto. Os personagens secundários são interessantes e bem construídos.
O livro nos trás uma mensagem de que todos merecem uma segunda chance na vida.
Um livro leve e despretensioso
?O motivo que colocou você aqui não é a única coisa que define quem você é.?
Perry é um menino doce, de 11 anos, que tem uma moradia inusitada. Ele nasceu em uma penitenciária de segurança mínima, o Instituto Penal Misto Blue River, em Surprise- Nebraska.
A diretora do local, tendo a guarda dele perante a lei, permitiu que ele vivesse junto com a mãe, Jéssica Cook, que está presa a 12 anos, desde que eles seguissem algumas regras.
Todas as manhãs Perry acorda os detentos no auto falante da prisão com a frase: ?Bom dia! Aqui é Perry no nascer do sol.?
Perry só sai do Instituto Penal, para frequentar a escola. Tudo vai bem na vida do garoto, sua mãe está prestes a conseguir liberdade condicional, quando um promotor público descobre da situação de vida inusitada do menino o libertando da prisão contra a sua vontade e ameaçando a condicional de Jessica.
A leitura desse livro é leve e despretensiosa. É muito interessante ver o cotidiano da penitenciária através dos olhos de um garoto. Os personagens secundários são interessantes e bem construídos.
O livro nos trás uma mensagem de que todos merecem uma segunda chance na vida.
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Carol Nery 27/12/2017
Exalando Empatia
Esse livro eu fiquei conhecendo através de uma indicação de um canal de uma booktuber que eu sigo, a Thaís do Pronome Interrogativo. Achei cativante o que ela falou sobre a história. Um tempo depois, andando pela Americanas, vi ele em promoção, e não pensei duas vezes: pelo preço, valia arriscas.
Hoje terminei essa leitura que levei um tempinho considerável para concluir. Não porque o livro era chato e eu não queria pegá-lo, mas sim porque o livro é deliciosamente agradável, e eu não queria que ele terminasse.
Mais um livro que enquadra naquela máxima: grata surpresa! Eu simplesmente adorei conhecer Perry Cook com toda sua simplicidade e sinceridade. Ele é uma criança diferente, obviamente não ressalto isso de forma pejorativa. Cook consegue nos fazer ter empatia por ele pelas simples discrições que ele faz da prisão que chama de lar, dos residentes que ele chama de amigos, e de sua mãe, Jessica Cook, a pessoa que tentou consertar tudo e acabou se perdendo.
Apaixonante, cativante, e um livro que me gerou uma vontade de emprestá-lo aos outros, para que mais pessoas possam dividir de uma história tão gracinha para ser um dos meus últimos livros do ano de 2017!
E se... Pois é! Esse foi o ponto de partida da autora. Então, vou pensar mais "e se...", e ver no que vai dar!!!
27/12/2017Exalando Empatia
Esse livro eu fiquei conhecendo através de uma indicação de um canal de uma booktuber que eu sigo, a Thaís do Pronome Interrogativo. Achei cativante o que ela falou sobre a história. Um tempo depois, andando pela Americanas, vi ele em promoção, e não pensei duas vezes: pelo preço, valia arriscas.
Hoje terminei essa leitura que levei um tempinho considerável para concluir. Não porque o livro era chato e eu não queria pegá-lo, mas sim porque o livro é deliciosamente agradável, e eu não queria que ele terminasse.
Mais um livro que enquadra naquela máxima: grata surpresa! Eu simplesmente adorei conhecer Perry Cook com toda sua simplicidade e sinceridade. Ele é uma criança diferente, obviamente não ressalto isso de forma pejorativa. Cook consegue nos fazer ter empatia por ele pelas simples discrições que ele faz da prisão que chama de lar, dos residentes que ele chama de amigos, e de sua mãe, Jessica Cook, a pessoa que tentou consertar tudo e acabou se perdendo.
Apaixonante, cativante, e um livro que me gerou uma vontade de emprestá-lo aos outros, para que mais pessoas possam dividir de uma história tão gracinha para ser um dos meus últimos livros do ano de 2017!
E se... Pois é! Esse foi o ponto de partida da autora. Então, vou pensar mais "e se...", e ver no que vai dar!!!
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day 10/12/2017
fofo,lindo e encantador^^
"Nós somos uma família.Somos uma equipe .Estamos todos juntos,mesmo quando não podemos nos ver."
Sabe quando um livro é lindo,tocante e recheado de inocência ?
Bem...esse é o livro.
Perry tem 11 anos e viveu a vida dele toda no presídio onde sua mãe cumpre pena por homicídio culposo .
A diretora do presídio misto Blue River ,pela afeição que tem a mãe de Perry ,burla a lei ,para que ele permaneça com ela em Blue River.
Porém ,todos os dias ele vai a escola,e lá ele tem uma amiga maravilhosa ,a Zoey .
Perry e ela são inseparáveis ,e ela sempre o defende , e não liga para o fato de ele morar em uma prisão.
Até que... Tudo muda... e Perry é colocado pela justiça ,na casa de outra pessoa,até que sua mãe cumpra a pena...
Porém ,essa pessoa é o Sr.VanLeer ,que é padrasto da Zoey .
Gente... tanta coisa acontece ...e Perry trabalha duro pela libertação da sua mãe.
Ele sente muitas saudades de todos detentos que eram amigos dele,e ele apenas tem algumas visitas monitoradas por semana a Blue River.
Perry começa a fazer um trabalho para a escola ,e ele resolve contar a história das pessoas que estão presas ali...aí começa uma grande reviravolta em tudo...
O que posso dizer é:
SE GOSTA DE LIVROS FOFOS,LINDOS E EMOCIONANTES : LEIA!!
É um livro lindo,infantil ,que nos traz aquela pureza que só a infância nos dava.
" A inocência eleva todo mundo"
site: http://escreverdayse.blogspot.com.br
fofo,lindo e encantador^^
"Nós somos uma família.Somos uma equipe .Estamos todos juntos,mesmo quando não podemos nos ver."
Sabe quando um livro é lindo,tocante e recheado de inocência ?
Bem...esse é o livro.
Perry tem 11 anos e viveu a vida dele toda no presídio onde sua mãe cumpre pena por homicídio culposo .
A diretora do presídio misto Blue River ,pela afeição que tem a mãe de Perry ,burla a lei ,para que ele permaneça com ela em Blue River.
Porém ,todos os dias ele vai a escola,e lá ele tem uma amiga maravilhosa ,a Zoey .
Perry e ela são inseparáveis ,e ela sempre o defende , e não liga para o fato de ele morar em uma prisão.
Até que... Tudo muda... e Perry é colocado pela justiça ,na casa de outra pessoa,até que sua mãe cumpra a pena...
Porém ,essa pessoa é o Sr.VanLeer ,que é padrasto da Zoey .
Gente... tanta coisa acontece ...e Perry trabalha duro pela libertação da sua mãe.
Ele sente muitas saudades de todos detentos que eram amigos dele,e ele apenas tem algumas visitas monitoradas por semana a Blue River.
Perry começa a fazer um trabalho para a escola ,e ele resolve contar a história das pessoas que estão presas ali...aí começa uma grande reviravolta em tudo...
O que posso dizer é:
SE GOSTA DE LIVROS FOFOS,LINDOS E EMOCIONANTES : LEIA!!
É um livro lindo,infantil ,que nos traz aquela pureza que só a infância nos dava.
" A inocência eleva todo mundo"
site: http://escreverdayse.blogspot.com.br
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Gizalyanne 20/09/2017
Tocante!!
Uma história de amor entre um filho e sua mãe, mostra que Família nem sempre é sangue. Fala de amizade. Fala de segundas chances.
Me fez rir e chorar!!
Conta sobre como Perry lida ao ser separado de sua mãe e como ele luta para provar que foi feliz na sua criação!!
Qualquer pessoa pode ler pois não tem palavrões.
20/09/2017Tocante!!
Uma história de amor entre um filho e sua mãe, mostra que Família nem sempre é sangue. Fala de amizade. Fala de segundas chances.
Me fez rir e chorar!!
Conta sobre como Perry lida ao ser separado de sua mãe e como ele luta para provar que foi feliz na sua criação!!
Qualquer pessoa pode ler pois não tem palavrões.
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Uncreative Place 03/09/2017
Todos de Pé para Perry Cook conta uma linda história sobre um garoto que foi criado na prisão, isso porque sua mãe, Jessica foi presa numa penitenciária de segurança mínima enquanto estava grávida. Pela realidade daquele instituto penal na pequenina cidade de Surprise, a diretora Daughrty mexeu os pauzinhos e fez com que Perry fosse criado ao lado da mãe, mas sempre tendo direito à educação e lazer, afinal, ele não havia cometido nenhum crime. Anos depois, o promotor público VanLeer que assumiu os casos de diversos residentes acabou descobrindo essa irregularidade e resolveu levar o garoto para sua casa. Perry teria muito a enfrentar com as mudanças e a possibilidade da condicional de sua mãe, mas teria sua melhor amiga ao seu lado: Zoey, a enteada de VanLeer.
Leslie Connor nos apresenta diversos personagens, sendo a maior parte deles, residentes do Instituto Penal Misto Blue River, alguns importantes, outros menos, mas todos contribuem de alguma forma para a vida de Perry no presídio, pois são a sua família. Um dos personagens mais memoráveis é Big Ed, que sempre está ao lado de Jessica e de Perry quando as coisas ficam ruins.
Para continuar lendo, acesse o Uncreative Place.
site: http://www.uncreativeplace.com.br/todos-de-pe-para-perry-cook-080517/
Todos de Pé para Perry Cook conta uma linda história sobre um garoto que foi criado na prisão, isso porque sua mãe, Jessica foi presa numa penitenciária de segurança mínima enquanto estava grávida. Pela realidade daquele instituto penal na pequenina cidade de Surprise, a diretora Daughrty mexeu os pauzinhos e fez com que Perry fosse criado ao lado da mãe, mas sempre tendo direito à educação e lazer, afinal, ele não havia cometido nenhum crime. Anos depois, o promotor público VanLeer que assumiu os casos de diversos residentes acabou descobrindo essa irregularidade e resolveu levar o garoto para sua casa. Perry teria muito a enfrentar com as mudanças e a possibilidade da condicional de sua mãe, mas teria sua melhor amiga ao seu lado: Zoey, a enteada de VanLeer.
Leslie Connor nos apresenta diversos personagens, sendo a maior parte deles, residentes do Instituto Penal Misto Blue River, alguns importantes, outros menos, mas todos contribuem de alguma forma para a vida de Perry no presídio, pois são a sua família. Um dos personagens mais memoráveis é Big Ed, que sempre está ao lado de Jessica e de Perry quando as coisas ficam ruins.
Para continuar lendo, acesse o Uncreative Place.
site: http://www.uncreativeplace.com.br/todos-de-pe-para-perry-cook-080517/
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Aline T.K.M. | @aline_tkm 02/09/2017
Fofura em grau MUITO elevado!
Sabe quando bate aquela vontade de ler uma história superfofa, com personagens adoráveis e um protagonista que tem uma verdadeira lição para nos dar?
Se você está querendo uma leitura assim neste exato momento, preciso dizer que o livro da vez é Todos de pé para Perry Cook, de Leslie Connor. Sente só por que você vai se apaixonar por esta história...
Perry T. Cook é um garoto de 11 anos que nasceu e viveu toda a sua vida no Instituto Penal Misto Blue River, na cidadezinha de Surprise, no Nebraska. Sim, isso mesmo, ele vive numa prisão. É que sua mãe, Jessica Cook, cumpre pena ali e ela é a única família de Perry. Bem, não exatamente a única, já que em Blue River a maior parte dos “residentes” cuida do menino e o ensina valiosas lições de vida. São pessoas que cometeram erros e que perderam tudo na vida, mas que tentam pouco a pouco se reerguer, começar de novo com dignidade.
Big Ed, Super Joe (o supervisor), srta. Sashonna, sra. DiCoco, srta. Gina; todos eles fazem parte do dia a dia de Perry que, por sua vez, ilumina o cotidiano deles, tornando os dias em Blue River mais leves. Claro que não podemos esquecer a sra. Daugherty, a diretora, que sempre zelou pelo bem-estar de Perry, e também a srta. Maya, sobrinha da diretora e professora na escola que o garoto frequenta.
No começo do livro, o clima geral é de esperança, já que Jessica fez o pedido de uma audiência para obter a condicional e, assim, poder começar uma nova vida com Perry “lá fora”. Tendo cumprido quase a totalidade de sua pena, tudo indica que ela irá conseguir.
No entanto, um promotor público fica a par da situação diferenciada de Perry e não pretende facilitar as coisas para eles. O garoto passa a ser obrigado a viver em uma casa “normal”, com uma família “normal”, longe da mãe e daqueles que considera sua verdadeira família. Do “lado de fora” o tempo todo, Perry se sente verdadeiramente aprisionado.
Fofura, surpresas, emoção, raiva e esperança vão tomar seu coração em vários momentos da leitura, eu garanto! Com toda sua inocência, aliada àquela astúcia infantil capaz de atirar longe qualquer obstáculo, Perry fará todo o possível para ajudar a mãe, mesmo que ele próprio esteja com o coração partido por estar separado dela e de seus amigos de Blue River. Tudo por causa do promotor Thomas VanLeer, que pensa estar fazendo o correto do ponto de vista racional, mas não enxerga o fator humano e os sentimentos envolvidos na situação.
Aprendendo a contar vitórias mesmo nos dias mais cinzentos, é na amizade que Perry tem seus maiores tesouros. Um deles atende pelo nome de Zoey. A garota cheia de personalidade é a sua melhor amiga da escola e vai ajudá-lo muito durante todos esses percalços que ele enfrenta. Só que na escola também tem um tal de Brian Morris, que faz questão de tornar sua vida mais difícil.
Quando tudo parece perdido, será que existe mesmo uma solução? Será que a justiça sempre prevalece? E aqueles corações mais gelados, será que poderão algum dia ser aquecidos?
O nosso coração de leitor com certeza vai ficar quentinho com a narrativa deliciosa da Leslie Connor, que traz a voz e os pensamentos de Perry em primeira pessoa. Foi supergostoso me sentir assim próxima de um personagem tão querido como Perry!
Leitura das mais ternas, Todos de pé para Perry Cook mostra para a gente que, embora a vida pareça difícil (e realmente é), o poder do amor e da amizade ajuda a segurar a barra e pode, sim, operar grandes transformações.
LEIA PORQUE
A história une ternura e emoção, fala sobre valores e sobre enxergar tudo aquilo que tem realmente importância. Todos de pé para Perry Cook é um livro para guardar no coração.
DA EXPERIÊNCIA
Muito gostoso de ler, escrita fluida e capítulos curtinhos, impossível de largar! Terminei o livro com aquela sensação boa, sabe, de que ainda existe beleza na vida e que todo esforço sempre vale a pena.
FEZ PENSAR
O filme Minha Vida de Abobrinha também traz um protagonista infantil muito amado, fala de amizade e da verdadeira noção de família – que, muitas vezes, passa longe do modelo tradicional que as pessoas costumam considerar como único e definitivo.
Na orelha, diz que o livro é perfeito para os fãs de Extraordinário e de O Menino do Pijama Listrado. Ainda não li nenhum dos dois, mas conheço as histórias e, para quem leu e curtiu, prestem atenção aqui no Perry Cook que eu acho que vocês vão se identificar!
site: http://www.livrolab.com.br
02/09/2017Fofura em grau MUITO elevado!
Sabe quando bate aquela vontade de ler uma história superfofa, com personagens adoráveis e um protagonista que tem uma verdadeira lição para nos dar?
Se você está querendo uma leitura assim neste exato momento, preciso dizer que o livro da vez é Todos de pé para Perry Cook, de Leslie Connor. Sente só por que você vai se apaixonar por esta história...
Perry T. Cook é um garoto de 11 anos que nasceu e viveu toda a sua vida no Instituto Penal Misto Blue River, na cidadezinha de Surprise, no Nebraska. Sim, isso mesmo, ele vive numa prisão. É que sua mãe, Jessica Cook, cumpre pena ali e ela é a única família de Perry. Bem, não exatamente a única, já que em Blue River a maior parte dos “residentes” cuida do menino e o ensina valiosas lições de vida. São pessoas que cometeram erros e que perderam tudo na vida, mas que tentam pouco a pouco se reerguer, começar de novo com dignidade.
Big Ed, Super Joe (o supervisor), srta. Sashonna, sra. DiCoco, srta. Gina; todos eles fazem parte do dia a dia de Perry que, por sua vez, ilumina o cotidiano deles, tornando os dias em Blue River mais leves. Claro que não podemos esquecer a sra. Daugherty, a diretora, que sempre zelou pelo bem-estar de Perry, e também a srta. Maya, sobrinha da diretora e professora na escola que o garoto frequenta.
No começo do livro, o clima geral é de esperança, já que Jessica fez o pedido de uma audiência para obter a condicional e, assim, poder começar uma nova vida com Perry “lá fora”. Tendo cumprido quase a totalidade de sua pena, tudo indica que ela irá conseguir.
No entanto, um promotor público fica a par da situação diferenciada de Perry e não pretende facilitar as coisas para eles. O garoto passa a ser obrigado a viver em uma casa “normal”, com uma família “normal”, longe da mãe e daqueles que considera sua verdadeira família. Do “lado de fora” o tempo todo, Perry se sente verdadeiramente aprisionado.
Fofura, surpresas, emoção, raiva e esperança vão tomar seu coração em vários momentos da leitura, eu garanto! Com toda sua inocência, aliada àquela astúcia infantil capaz de atirar longe qualquer obstáculo, Perry fará todo o possível para ajudar a mãe, mesmo que ele próprio esteja com o coração partido por estar separado dela e de seus amigos de Blue River. Tudo por causa do promotor Thomas VanLeer, que pensa estar fazendo o correto do ponto de vista racional, mas não enxerga o fator humano e os sentimentos envolvidos na situação.
Aprendendo a contar vitórias mesmo nos dias mais cinzentos, é na amizade que Perry tem seus maiores tesouros. Um deles atende pelo nome de Zoey. A garota cheia de personalidade é a sua melhor amiga da escola e vai ajudá-lo muito durante todos esses percalços que ele enfrenta. Só que na escola também tem um tal de Brian Morris, que faz questão de tornar sua vida mais difícil.
Quando tudo parece perdido, será que existe mesmo uma solução? Será que a justiça sempre prevalece? E aqueles corações mais gelados, será que poderão algum dia ser aquecidos?
O nosso coração de leitor com certeza vai ficar quentinho com a narrativa deliciosa da Leslie Connor, que traz a voz e os pensamentos de Perry em primeira pessoa. Foi supergostoso me sentir assim próxima de um personagem tão querido como Perry!
Leitura das mais ternas, Todos de pé para Perry Cook mostra para a gente que, embora a vida pareça difícil (e realmente é), o poder do amor e da amizade ajuda a segurar a barra e pode, sim, operar grandes transformações.
LEIA PORQUE
A história une ternura e emoção, fala sobre valores e sobre enxergar tudo aquilo que tem realmente importância. Todos de pé para Perry Cook é um livro para guardar no coração.
DA EXPERIÊNCIA
Muito gostoso de ler, escrita fluida e capítulos curtinhos, impossível de largar! Terminei o livro com aquela sensação boa, sabe, de que ainda existe beleza na vida e que todo esforço sempre vale a pena.
FEZ PENSAR
O filme Minha Vida de Abobrinha também traz um protagonista infantil muito amado, fala de amizade e da verdadeira noção de família – que, muitas vezes, passa longe do modelo tradicional que as pessoas costumam considerar como único e definitivo.
Na orelha, diz que o livro é perfeito para os fãs de Extraordinário e de O Menino do Pijama Listrado. Ainda não li nenhum dos dois, mas conheço as histórias e, para quem leu e curtiu, prestem atenção aqui no Perry Cook que eu acho que vocês vão se identificar!
site: http://www.livrolab.com.br
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Cláudia.Borges 11/08/2017
Todos de Pé para Perry Cook e de pé para a autora Leslie Connor
TOCANTE de uma forma linda. Sobre segundas chances , e sobre reconhecer seus erros e desejar e lutar ardentemente para ser melhor e fazer diferente. E como isso pode dar certo. E também sobre ter alguém que luta por nós, e tira nossa cabeça da água quando estamos quase nos afogando. Enfim, tudo de lindo.
Todos de Pé para Perry Cook e de pé para a autora Leslie Connor
TOCANTE de uma forma linda. Sobre segundas chances , e sobre reconhecer seus erros e desejar e lutar ardentemente para ser melhor e fazer diferente. E como isso pode dar certo. E também sobre ter alguém que luta por nós, e tira nossa cabeça da água quando estamos quase nos afogando. Enfim, tudo de lindo.
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cris.leal 02/07/2017
Relato emocionante de amor, lealdade e perseverança...
Você vai se apaixonar por Perry, um menino de 11 anos que nasceu e cresceu no Instituto Penal Misto Blue River, uma prisão de segurança mínima onde sua mãe, Jessica, cumpria pena. Graças a compassiva diretora Daugherty, Perry pôde crescer próximo de Jessica. Para a diretora, segurança mínima queria dizer potencial máximo, ou seja: o apenado encontraria em Blue River, apoio para se erguer. E o apoio de Jessica era Perry.
Com exceção da moradia incomum, Perry tinha uma rotina familiar como a maioria das crianças: café da manhã, escola (fora de Blue River), jantar com sua mãe e jogos com sua grande família. A presença alegre e inocente do menino na instituição penal, animava os corações e almas dos residentes. Em troca, ele era cuidado por todos e amado tanto quanto qualquer filho de sua idade.
Jessica já havia cumprido 12 anos de uma pena de 15. Podia, finalmente, pedir a liberdade condicional. Ela e Perry esperavam ansiosamente pela nova vida do lado de fora. Esse era o sonho... até o novo promotor público do condado, Thomas VanLeer, descobrir que o menino vivia na prisão. Para tristeza geral, ele exigiu a tutela de Perry e adiou a audiência de liberdade condicional de sua mãe. O austero promotor afirmava que Jessica e a diretora de Blue River, deveriam ser punidas por permitir a presença da criança em condições "nada saudáveis". Ele, inclusive, colocou em dúvida, se Jessica merecia mesmo a liberdade. O promotor é um bom exemplo do burocrata bem-intencionado que pode fazer da vida das pessoas, um inferno.
No meio de circunstâncias tão difíceis, Perry procurava educadamente respeitar sua nova família adotiva, mas não deixava de interagir com sua família prisional. Preocupado com a situação da mãe, ele acabou definindo uma estratégia para que o comitê de condicional concedesse à ela, a tão sonhada liberdade.
Segundo a escritora Lynda Mullaly Hunt, Perry Cook é um personagem que sai da página, vagueia por sua mente e encontra o caminho para o seu coração. Eu concordo plenamente com ela.
site: http://www.newsdacris.com.br/2017/07/eu-li-todos-de-pe-para-perry-cook.html
Relato emocionante de amor, lealdade e perseverança...
Você vai se apaixonar por Perry, um menino de 11 anos que nasceu e cresceu no Instituto Penal Misto Blue River, uma prisão de segurança mínima onde sua mãe, Jessica, cumpria pena. Graças a compassiva diretora Daugherty, Perry pôde crescer próximo de Jessica. Para a diretora, segurança mínima queria dizer potencial máximo, ou seja: o apenado encontraria em Blue River, apoio para se erguer. E o apoio de Jessica era Perry.
Com exceção da moradia incomum, Perry tinha uma rotina familiar como a maioria das crianças: café da manhã, escola (fora de Blue River), jantar com sua mãe e jogos com sua grande família. A presença alegre e inocente do menino na instituição penal, animava os corações e almas dos residentes. Em troca, ele era cuidado por todos e amado tanto quanto qualquer filho de sua idade.
Jessica já havia cumprido 12 anos de uma pena de 15. Podia, finalmente, pedir a liberdade condicional. Ela e Perry esperavam ansiosamente pela nova vida do lado de fora. Esse era o sonho... até o novo promotor público do condado, Thomas VanLeer, descobrir que o menino vivia na prisão. Para tristeza geral, ele exigiu a tutela de Perry e adiou a audiência de liberdade condicional de sua mãe. O austero promotor afirmava que Jessica e a diretora de Blue River, deveriam ser punidas por permitir a presença da criança em condições "nada saudáveis". Ele, inclusive, colocou em dúvida, se Jessica merecia mesmo a liberdade. O promotor é um bom exemplo do burocrata bem-intencionado que pode fazer da vida das pessoas, um inferno.
No meio de circunstâncias tão difíceis, Perry procurava educadamente respeitar sua nova família adotiva, mas não deixava de interagir com sua família prisional. Preocupado com a situação da mãe, ele acabou definindo uma estratégia para que o comitê de condicional concedesse à ela, a tão sonhada liberdade.
Segundo a escritora Lynda Mullaly Hunt, Perry Cook é um personagem que sai da página, vagueia por sua mente e encontra o caminho para o seu coração. Eu concordo plenamente com ela.
site: http://www.newsdacris.com.br/2017/07/eu-li-todos-de-pe-para-perry-cook.html
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Maravilhosas Descobertas 12/05/2017
TODOS DE PÉ PARA PERRY COOK, DE LESLIE CONNOR
O livro narra a história de Perry, um menino de 11 anos de idade que vive com a sua mãe em uma penitenciaria de segurança mínima. (Estranho? Eu também achei). Perry nasceu e cresceu nesta penitenciaria, cercado de pessoas que cuidavam e ensinavam a ele. Como toda criança, Perry ia para a escola fora de onde morava, e, diga-se de passagem, era um ótimo aluno, muito inteligente e educado. Perry possuía uma amiga chamada Zoe, com quem dividia todas as suas dúvidas, aventuras e segredos, ambos da mesma idade, se conheceram quando o padrasto de Zoe precisou se mudar para a cidade.
Perry tinha uma espécie de “passe livre” dentro daquela prisão, podia passear por todos os lugares e era o responsável pela alvorada, o momento preferido dele, onde ele podia acordar e dar as primeiras notícias matinais para os residentes de Blue River. Todos os residentes trabalham dentro da penitenciaria para que possam reduzir e até mesmo receber um pequeno salário, eles estudam e reavaliam os seus casos para que possam conseguir a sua tão esperada liberdade. A mãe de Perry, Jéssica passa boa parte da história procurando diversos meios para que possa conseguir a sua liberdade e viver com Perry na casa em que sempre sonharam. Uma grande reviravolta acontece com Perry e ele precisa abandonar Blue River, e a partir daqui só lendo o livro para saber o que acontece. Perry tem um importante papel para que sua mãe possa conseguir a liberdade.
É bem legal como a história é narrada, do ponto de vista de Perry, uma visão infantil, mas ao mesmo tempo tão madura de tudo o que acontece ao seu redor. A maneira como é descrita cada personagem fica bem diferente, pois é a visão de uma criança sobre o que ela vê, o que deixa o decorrer do livro mais leve e divertido.
A maneira como a autora pensou em cada personagem, e como cada um deles tinha uma ligação totalmente especial com Perry ajudou muito. Personagens com histórias marcantes e bem construídas.
É difícil achar algo que não me agrade neste livro. A narração, a contexto da história, os personagens o final, tudo me deixou com mais vontade de pegar o Perry e levar para minha casa, a autora soube como nos aproximar da história.
“Mas não consigo evitar o seguinte pensamento: contar suas vitórias não quer dizer que você não sabe quais são as suas derrotas. Você sabe. ”
“Procure entender antes de procurar ser entendido. ”
Perry Cook – Leslie Connor
site: http://www.maravilhosasdescobertas.com.br/2017/05/todos-de-pe-para-perry-cook-de-leslie.html
TODOS DE PÉ PARA PERRY COOK, DE LESLIE CONNOR
O livro narra a história de Perry, um menino de 11 anos de idade que vive com a sua mãe em uma penitenciaria de segurança mínima. (Estranho? Eu também achei). Perry nasceu e cresceu nesta penitenciaria, cercado de pessoas que cuidavam e ensinavam a ele. Como toda criança, Perry ia para a escola fora de onde morava, e, diga-se de passagem, era um ótimo aluno, muito inteligente e educado. Perry possuía uma amiga chamada Zoe, com quem dividia todas as suas dúvidas, aventuras e segredos, ambos da mesma idade, se conheceram quando o padrasto de Zoe precisou se mudar para a cidade.
Perry tinha uma espécie de “passe livre” dentro daquela prisão, podia passear por todos os lugares e era o responsável pela alvorada, o momento preferido dele, onde ele podia acordar e dar as primeiras notícias matinais para os residentes de Blue River. Todos os residentes trabalham dentro da penitenciaria para que possam reduzir e até mesmo receber um pequeno salário, eles estudam e reavaliam os seus casos para que possam conseguir a sua tão esperada liberdade. A mãe de Perry, Jéssica passa boa parte da história procurando diversos meios para que possa conseguir a sua liberdade e viver com Perry na casa em que sempre sonharam. Uma grande reviravolta acontece com Perry e ele precisa abandonar Blue River, e a partir daqui só lendo o livro para saber o que acontece. Perry tem um importante papel para que sua mãe possa conseguir a liberdade.
É bem legal como a história é narrada, do ponto de vista de Perry, uma visão infantil, mas ao mesmo tempo tão madura de tudo o que acontece ao seu redor. A maneira como é descrita cada personagem fica bem diferente, pois é a visão de uma criança sobre o que ela vê, o que deixa o decorrer do livro mais leve e divertido.
A maneira como a autora pensou em cada personagem, e como cada um deles tinha uma ligação totalmente especial com Perry ajudou muito. Personagens com histórias marcantes e bem construídas.
É difícil achar algo que não me agrade neste livro. A narração, a contexto da história, os personagens o final, tudo me deixou com mais vontade de pegar o Perry e levar para minha casa, a autora soube como nos aproximar da história.
“Mas não consigo evitar o seguinte pensamento: contar suas vitórias não quer dizer que você não sabe quais são as suas derrotas. Você sabe. ”
“Procure entender antes de procurar ser entendido. ”
Perry Cook – Leslie Connor
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