O Quarto de Jacob

O Quarto de Jacob Virginia Woolf




Resenhas - O quarto de Jacob


61 encontrados | exibindo 31 a 46
1 | 2 | 3 | 4 | 5


Grace @arteaoseuredor 22/03/2020

Aguardando embarque...


?Terceiro livro de Virginia, mas o primeiro publicado pela editora dela e do marido, Leonardo Woolf, seus dois primeiros romances foram publicados pela editora de seu irmão, um conservador.
Agora ela se sentiu livre para escrever da forma que queria. Acho que é um livro bem experimental, ela estava se descobrindo e isso para uma escritora deve ser maravilhoso.
?No livro acompanhamos Jacob, de criança à adulto. A história tem inúmeros personagens que aparecem e desaparecem de forma rápida, sobre alguns conseguimos saber um pouco mais, não consegui me envolver com nenhum personagem, incluindo Jacob. Um livro difícil de ler, e depois de um tempo até desisti de tentar entender tudo, o interessante dele é perceber a liberdade da autora, e essa total desconstrução da história.
?A passagem de Jacob na Grécia, foi uma homenagem da escritora ao irmão Thoby que morreu de tifo, depois de uma viagem que os irmãos fizeram a Grécia e a Turquia.
?"Parece, portanto, que homens e mulheres falham igualmente. Parece que não conhecemos em absoluto uma opinião profunda, imparcial e absolutamente justa sobre nossos próximos. Ou somos homens, ou somos mulheres. Ou somos frios, ou somos sentimentais. Ou somos jovens, ou estamos envelhecendo. Em qualquer caso, a vida não é senão uma procissão de sombras, e sabe Deus porque as abraçamos tão avidamente e as vemos partir com tal angústia, já que não passam de sombras."
comentários(0)comente



uu 13/04/2023

Achei que estava pronto pra ler clássicos mas não deu muito certo ? meta é ler esse livro ano que vem.
comentários(0)comente



mardou 31/12/2022

?o quarto de jacob?
?O quarto de Jacob? é o primeiro romance experimentalista de Virginia Woolf, este é um romance sobre a guerra, a primeira das grandes guerras, sempre referida por meio de um viés, mas fluindo o tempo todo sobre a narrativa. É um romance que trás as dores e os prazeres do desenvolvimento de um jovem inglês de classe média, desde a infância, passando por sua educação numa das universidades de elite, até o início de sua vida adulta.
Este livro foi escrito no início do modernismo, isso explica muito de sua estrutura narrativa, foi um pequeno choque para mim, no começo há um misto de curiosidade e desentendimento, algo autêntico que coexiste nesta narrativa e que na época fora muito revolucionário, é a forma que Woolf narra a história do personagem principal, Jacob Flanders, sem que ele esteja presente no enredo.
Este livro é extraordinário e trás tópicos como: família vitorianas, machismo, a forma como nunca será possível conhecer um ser humano verdadeiramente - talvez seja por isso que o leitor sente que não consegue conhecer Jacob.
Diversos aspectos deste livro me chamaram atenção, é uma trama ligeiramente maçante, apenas pelo fato de trás uma visão mais dura das relações interpessoais, pois, em um mundo onde não podemos conhecer outras pessoas; onde a comunicação parece impossível; onde a morte é inevitável, quando chegamos ao final do livro, a única pergunta que nos resta é: será que realmente conhecemos Jacob?
comentários(0)comente



Samantha @degraudeletras 30/09/2019

O quarto de Jacob é o terceiro livro escrito pela autora inglesa Virgínia Woolf, mas o primeiro que ela ela escreveu sentindo-se livre para criar a sua própria maneira de narrar, pois até então precisava seguir os ditames da editora do irmão sobre os padrões a seguir.

Esse livro traz a história de Jacob, personagem que conhecemos por meio do olhar das pessoas que o rodeiam. O enredo é desconstruído e fragmentado em diversos momentos que o jovem aparece na vida dos conhecidos. Por causa dessa forma de narrar, o livro é comumente associado a escola artística impressionista, uma vez que não há delimitação das formas, mas uma turva construção.

A partir dessas diversas perspectivas, percebemos Jacob como um rapaz de boa família e rico, educado, tímido e muito dedicado ao estudo do Grego, ele chega a viajar para a Grécia e Roma para conhecer os clássicos da cultura europeia. Esses olhares construíram um personagem sem ele nem ao menos ser o principal narrador ou haver um narrador onisciente para descrevê-lo.

A estrutura da narrativa é o que mais chama a atenção durante a leitura, não a história em si, uma vez que não há um fluxo contínuo. Talvez o experimentalismo de Virgínia nessa obra cause estranheza ao leitor, desde as composições frasais à estruturais.

É claro que aquele olhar perspicaz sobre a sociedade e o ser humano está presente aqui também. Interessante destacar dois momentos, a exemplo do referido: primeiramente quando uma senhora está aterrorizada por encontrar-se numa cabine do transporte coletivo com um homem, o seu terror é palpável e a todo momento ela planeja como poderá se defender caso ele tente algo "Decidiu que atiraria o vidro de perfume com a mão direita, e com a esquerda puxaria o fio do alarme" P. 45, sensação bastante comum até hoje, em que as mulheres se sentem ameaçadas na presença de homens desconhecidos, o lado feminista de Virgínia diz olá (rs).

Em outro momento, ela ressalta a incrível habilidade humana de se distrair "Sem dúvida, nossa visa seria muito pior sem o nosso espantoso talento para a ilusão" P. 188, não sei qual a intenção da autora no texto original, mas entendi o ato de ilusão como a capacidade submergir-se em criações culturais para afastar-se da vida real, não necessariamente de criar realidades inexistentes (como em casos amorosos, por exemplo), e isso é bem pertinente! Quantas vezes o leitor não mergulhou em histórias e dramas para fugir de uma realidade insossa ou discrepante da ideal ?! A arte nos salva!

Não sou a leitora mais assídua de Virgínia Woolf, devo ter lido uns 4 ou 5 livros livros dela, mas é possível perceber como alguns elementos se repetem em suas obras, como em A Viagem, que Mrs. Dalloway (protagonista de um outro romance seu) aparece de passagem, ou em Flush, cachorrinho cocker speniel, a mesma raça que aparece em O quarto de Jacob. Enfim... Há traços que perduram por suas obras.

Em O quarto de Jacob também há um flash do que mais tarde colocaria fim à vida de Virgínia (como já ocorrera em A Viagem anteriormente quando uma personagem descreve a agonia de submergir em águas pesadas), pois uma das personagens pensa em matar-se no Rio Tâmisa: " - Bem, posso me afogar no Tâmisa - chorava Fanny Elmer, passando depressa pelo Asilo de Órfãos" P. 191. A autora cometeu suicídio aos 59 anos, momento em que encheu os bolsos de pedras e entrou no Rio Ouse, seu corpo fora encontrado apenas semanas depois.

Diante de uma explosão de técnica, que caracterizou de vez Virgínia como uma escritora modernista (com traços impressionais, nesse romance em especial), podemos perceber muito da autora ao longo das páginas.

site: https://degraudeletras.wordpress.com/
comentários(0)comente



João Malafaia 06/06/2020

Me decepcionei
Amo Woolf mas não rolou com esse livro, a escrita dele é enrolada demais, mas não do jeito bom de Mrs. Dalloway. E o Jacob é um personagem bem insosso e arrogante.
comentários(0)comente



Marcos Nandi 17/11/2020

Tédio
Terceiro livro que leio da autora. Mas, esse não gostei. Custei para terminar a leitura. Tedioso. Chato.

Apesar de amar o fluxo de consciência, nesse livro achei confuso e fragmentado. Além do mais, não tem enredo. E os personagens são chatos.
comentários(0)comente



Fla 12/12/2021

Romance Impressionista
Foi a sua primeira obra com técnicas impressionistas. Escrito no início do Modernismo, época que não apenas artistas e pintores, mas escritores tb buscavam novas estruturas narrativas motivados pelas mudanças no âmbito da Ciência. O livro narra a vida de Jacob, infância, educação e vida adulta, a partir da perspectiva das mulheres de sua vida. Virgínia descreve belamente cada personagem e os diálogos são rápidos, fugaz e fútil.
comentários(0)comente



Lia 02/06/2021

A escrita da Virgínia Woolf não é nada fácil. Nem sei como contar muito a história, só sei que gostei de Jacob.
comentários(0)comente



mbpedago 07/04/2012

“O quarto de Jacob” ou Intermitências da Alma

A minha edição de “O quarto de Jacob”, de V.Woolf, têm a tradução de Lya Luft e publicado pela Novo Século (2008). Se considerarmos a escrita de V.Woolf podemos compreender o caráter da sua literatura por uma discussão psicológica e subjetividade de seus personagens, que mesclam a vida cotidiana aos pensamentos mais intimistas da sua alma. Portanto, esta obra também nos permitirá acompanhar o processo da formação da personalidade de Jacob, em cujo quarto, como local de exposição e de reflexão, talvez, como própria metáfora da “alma” do seu personagem, em que se pode observar a sua relação.

Nesse sentido, “O quarto de Jacob” é uma obra interessante, pois permite traçar a personalidade de Jacob da infância à vida adulta. É um romance intimista, demonstrando uma (dês)ambientação e uma profundidade de pensamento capazes de remoer a si próprio e aos que estavam a sua volta, considerando ser "eu sou o que sou, e pretendo ser exatamente isso" (p.53). Mesclando a vida naturalista da infância e as influências que a literatura e mundo helênico, descortina-se o caráter desta personagem. Perpasse nas obras a entrega e o medo do amor, ou seja, "das profundezas do coração selvagem e alegre" (p.96), destacando algumas mulheres, as suas personalidades, e o (des)encantamento que refletiram em Jacob.

A necessidade de “consciência de si e do outro” para travar o mais verdadeiro dos contatos humanos é palco das mais diferentes personalidades, masculinas e femininas, que observam ações públicas e ações privadas, pensamentos íntimos e os pensamentos expressos. O seguinte trecho é fundamental para essa observação, isto é, o conhecimento parcial de si e do outro: “Parece que não conhecemos em absoluto uma opinião profunda, imparcial e absolutamente justa sobre nossos próximos. Ou somos homens, ou somos mulheres. Ou somos frios, ou somos sentimentais. Ou somos jovens, ou estamos envelhecendo. Em qualquer caso, a vida não é senão uma procissão de sombras, e sabe Deus por que as abraçamos tão avidamente e as vemos partir com tal angústia, já que não passam de sombras. E por que, se isso e muito mais é verdade, por que ainda assim nos surpreendemos no canto da janela com a inesperada visão de que o capaz na cadeira é, entre todas as coisas do mundo, a mais sólida, a mais real, a que melhor conhecemos – sim, por quê? – Pois, no momento seguinte, já nada sabemos sobre ele” (p. 102).

Ainda nesse sentido, o tom intimista que a personagem revela, permite compreender o que tanto V.Woolf trata em seus romances: o recôndito da alma, o que mais secretamente escondemos de nós e do outro, o que jamais poderemos revelar – “[...] algo permanece que jamais poderá ser expresso por uma segunda pessoa” (p.103). E, não por acaso, a maioria das personagens desenvolvem uma válvula de escape por meio da escrita, afim de mergulhar em seu universo ou evitar que os outros se aproximem. Com Jacob, em seu quarto, todas as suas correspondências e anotações que permitem, de uma forma ou outra, vislumbrar um pouco do seu pensamento, do seu mais íntimo pensamento e sensações: “”; enquanto que no cotidiano “[...] nós passamos os dias falando coisas bobas e inúteis, sem saber por quê” (p.181).

A melancolia que abarca Jacob é (re)conhecer que a solidão está presente no mundo e da qual não se pode fugir; que fomos educados em ilusão e que elas jamais corresponderão com a realidade e que somos dominados por nossos impulsos: “o cavalo selvagem que trazemos dentro de nós” (p. 193). Por que na vida “E tudo é doce, é vago e muito triste. É triste, triste. Mas tudo tem uma significação” (p.193).

Entretanto, é importante avisar aos incautos, não esperem linearidade, não esperem respostas prontas; o romance segue o fluxo do pensamento, a direção dos impulsos a que as emoções e sensações revelam, o reflexo dos (dês)encontros e das influências do outro e nesta significação, podemos ter a (in)consciência de si, do outro, mas não esperem que ela seja duradoura, ou que seja classificatória.

Leitura recomendadíssima!!!
comentários(0)comente



Leonardo Bezerra 13/02/2022

Considero como o ponto mais positivo do livro a questão de que Jacob pouco nos é apresentado pelo seu ponto de vista e muito mais pelas percepções de outros personagens do livro. Contudo, muito do livro se mostra arrastado e com pouco do carisma que a autora apresenta em outros de seus romances. Não foi uma leitura necessariamente ruim, mas começou a me fisgar quando já estava chegando em seu fim.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
Ana 01/10/2018minha estante
undefined




Bianca2570 10/04/2024

Para quem quer se aventurar no fluxo de consciência
É especialmente difícil falar sobre este livro e tentar descrevê-lo. E creio, sinceramente, que a intenção desta obra nunca foi causar qualquer compreensão além da mais abstrata noção.

Felizmente, tive contato com a Virgínia Woolf em "Um Teto Todo Seu" antes de ler "O Quarto de Jacob".

É de conhecimento comum que este terceiro romance publicado por ela, foi o primeiro que ela não esteve "censurada" por sua editora e pôde correr livre com suas ideias.

Experimentação. Essa é uma palavra comum utilizada para descrever este livro.

Aqui o fluxo de consciência corre da forma mais complexa e efêmera. Nada neste livro é tangível e vários elementos aumentam uma camada de complexidade; a narrativa não é linear, acompanhamos a história pelo olhar de múltiplos personagens diferentes e a maior parte deles escoa pelo livro com a fluidez de um espectro. Além de tudo isso, nossa narradora nunca chega perto demais do Jacob, para que consigamos entender essa pessoa.

E é justamente sobre isso. Em "um teto todo seu" a Virgínia faz críticas veementes sobre a descrição do gênero feminino a partir da ótica masculina, alegando, entre outros tantos argumentos, a absurda complexidade do indíviduo e como nossa percepção sobre o outro é manchada pela pouca frequência que temos contato com "ele" (e ainda assim julgamos rapidamente).

Nunca temos contato direto com Jacob e o pouco que temos, parece que o estamos vendo embaixo d'água. Nada é nítido, nada é óbvio, tudo é muito subjetivo e abstrato. Todas as personagens que descrevem os encontros com Jacob são lindamente complexas, muitas vezes sendo absurdamente mais interessantes que o próprio protagonista da nossa observação.

Creio que mais uma camada crítica foi adicionada quando a Virgínia escolheu descrever um britânico intelectual apático e academicista.

É uma obra fantástica que me fez correr atrás de vários textos de apoio para compreender melhor essa complexidade, de tão instigante que é.

Estela, foi um prazer enorme ler esse livro contigo! Nossas trocas durante a leitura fez dessa, uma experiência especialmente valiosa!
comentários(0)comente



Marise 08/08/2016

um cômodo, várias narrativas
A figura do quarto, seja na literatura ou na vida, muitas vezes guarda em si o segredo, a intimidade, o âmago de quem o habita, e, sobretudo, também pode trazer a imagem do vazio em meio ao caos interno; Virginia nos chama para a leitura através de um cômodo, e nos leva a percorrer um imenso caminho narrativo que traz consigo uma pertinência e persistência de uma escrita literária que nos causa o mesmo estranhamento inicial de entrar no quarto de alguém.
Este é o primeiro livro que leio da autora, e confesso que gostei bastante da leitura e do estilo de Virginia. A liberdade da experimentação literária se fez presente em diversos pontos do livro, e admito que por vezes fiquei confusa com os personagens, que eram tão fugidios quanto as passagens de cenas, e, por conseguinte, fui obrigada a fazer uma leitura mais atenta e lenta para dar conta de alguns percalços imagéticos que a leitura me gerou. Notei que a edição que eu adquiri tinha alguns problemas de revisão, e tenho certeza que muitas passagens também tenham ficado confusas em decorrência disso.
Muitos personagens passaram despercebidos - alguns intencionalmente -, já outros geraram mais comoção, pois me fizeram atentar para o que estava ao redor de Jacob, que até então, me tinha passado como um ser apático, como a maioria dos jovens quer demonstrar ser, e, sem dúvidas, a amabilidade de Sra. Flanders e a graciosidade de Sandra, fizeram com que eu reparasse mais em Jacob.
Também achei que todas as colações de Virginia sobre questões de gênero foram oportunas, ainda mais considerando a época em que o livro foi escrito.
O que absorvi ao final da leitura, diz respeito ao fato de encontrar várias pequenas histórias ao longo da narrativa, por meio de cada personagem que surgia e não permanecia, de cada lugar que se firmava na história pela descrição, e por todas as reminiscências que, de certa forma, me aproximavam daquele universo.
Ao final, me senti vazia por perceber que sem as pessoas que passam por nós todos os dias, não somos nada; e sem a mobília, o quarto é só um grande vazio, e "é lânguido o ar num quarto vazio".
comentários(0)comente



bobbie 04/06/2018

Fruição mais exigente.
Mais um Virginia Woolf que me disponho a ler. Não posso dizer que estou virando um perito, mas acredito estar caminhando lentamente rumo a uma maior fruição a cada novo livro que experimento. Woolf não segue padrões comuns dos romances que estamos acostumados a ler. Sua escrita talvez reflita muito de sua própria mente, inquieta, exausta, por demais ocupada, mas hora ou outra conseguimos enxergar o vislumbre de um prazer olfativo, ou visual, ou numa memória bem guardada.
comentários(0)comente



Joao.Paulo 02/06/2020

mal resenhado
Quarto de Jacob (1922, Virginia Woolf), lida de uma forma bem única com o tema da (in)definição de uma persona. O livro é permeado por um caos de personagens, diálogos e descrições que buscam construir um contexto e nos dar algumas pistas dos traços da personalidade de Jacob. É de certa forma um tentar desvendar o personagem sem realmente tentar, não de forma direta, como uma frase do próprio livro diz: ''Não adianta tentar resumir as pessoas. É preciso seguir as pistas, não exatamente do que é dito, tampouco plenamente do que é feito.

É um livro que nega tanto a objetividade quanto a sua formalidade, aqui, somos levados por diálogos e divagações que, diferente das de Mrs. Dalloway, acabam por não ter uma conexão ou que necessariamente levem a uma convergência de fatos; aqui tudo é efêmero, e sendo-o, nada acaba por realmente ser. Todas as frivolidades podem agregar sentido para a construção da persona de Jacob e de seu narrador. Isso seria um resumo rude do que o livro realmente é.

O que mais me interessou é essa ideia de como a luz acaba moldando e é moldada pelos espaços. O contexto não é só social no sentido da massa de pessoas, mas também é ambiente. Para se usar de duas analogias colocadas no livro, é a não dissociação do osso com o esqueleto, convergindo com a multiplicidade das coisas que se torna unidade, e que, mesmo assim, pode espirar rapidamente.

site: https://www.instagram.com/malresenhado/
comentários(0)comente



61 encontrados | exibindo 31 a 46
1 | 2 | 3 | 4 | 5


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR