O Árabe do Futuro

O Árabe do Futuro Riad Sattouf




Resenhas - O árabe do futuro 2


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Yvan 15/03/2020

Riad - personagem favorito
Riad virou um dos meus personagens prediletos, muito bom emergir em uma cultura diferente da nossa através de uma HQ.

Em muitas ocasiões, vc se sente incomodado com o que acontece com o garoto e se pergunta se faria diferente. Intrigante.
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Gabi | @universobidimensional 27/02/2020

Esse livro me provoca agonia. Fico irritada com a passividade da mãe de Ryad e com a situação vivida pelo menino e sua formação como ser humano. Mas acho uma obra necessária. Pretendo ler a continuação.
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Kekeu 02/01/2020

Intolerância
O segundo volume é absurdamente intolerante e preconceituoso. Em casa, na escola, com os familiares e amigos o Riad aprende/vê cada situação deplorável. Particularmente tomei ranço do pai principalmente quando tenta ser 'engraçado' com piadinhas preconceituosas.
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setantarpgs 18/11/2019

Indignação
Uma das melhores leituras do ano! Esse segundo volume causa mais indignação que o primeiro. Sei que as diferentes culturas e costumes devem ser respeitados, mas alguns hábitos das personagens presentes no quadrinho são difíceis de digerir. As pitadas de humor diante da estagnação e subdesenvolvimento na Síria tornam a história bem mais palatável.
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Sandro 13/03/2019

Melhor leitura de 2019 (até março)
Uma das melhores coisas que eu já li está aqui. Já estou lendo o terceiro volume com medo de demorar pra sair o 4.
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13/08/2018

O Volume dois continua tão bom e interessante quanto o primeiro. Continuamos a história exatamente onde parou, com Riad retornando à Síria e tendo seu maior pesadelo se tornando realidade: ele começa a frequentar a escola. A gente acha que é medinho clássico de criança, mas entendi bem o motivo de sua tensão. Os professores tem passe livre para bater nos alunos e inclusive andam pra lá e pra cá com um bastão em mãos! E apesar de os seus dias na escola serem os mais bizarros, acabam sendo os mais hilários também. Se nas nossas escolas os alunos do fundão são os bagunceiros, na Síria são os fedidos que não tomam banho por serem extremamente pobres ou não terem mães para cuidar deles. Só que a professora não quer nem saber e desce o pau nos coitados.

Achei hilário também o trâmite comercial em que você tem que insistir para o vendedor aceitar o seu dinheiro. No fim, ele não só aceita como conta as notas de qualquer forma. Imagina que exaustivo isso todo santo dia?

No primeiro volume você fica se perguntando como a mãe aguenta essa vida e percebemos que não é bem assim, ela fica deprimida e revoltada em algumas partes – exigindo um fogão porque estava cansada de cozinhar num foguinho mixuruca – mostrando que ela não estava assim tão OK com aquilo tudo.

SPOILER ALERT: Tem muita coisa engraçada sim, mas também é repleta de partes revoltantes, como o caso da Leila, prima viúva de 35 anos do Riad que acabou sendo assassinada pelo próprio pai e irmão porque engravidou do vizinho. Para aquela sociedade isso que eles fizeram é o que DEVE ser feito em casos assim para salvar a reputação da família. No fim não são punidos e ainda são admirados nas ruas por isso. Absurdo, né?
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João Victor - @sigamoslivros 16/06/2018

#RESENHASOL | 4,5/5 ? | Riad Sattouf | Graphic novel autobiográfica | Intrinseca
Imaginem viver entre polos sociais e políticos distintos, em ambientes que as realidades são completamente contrárias. Síria e França, Riad tem raízes em ambos lugares, no ano de 1978 sua história se inicia na França.

Com pai sírio e mãe francesa, Riad Sattouf, um garoto lindo (o menino perfeito, segundo ele) tem 2 anos em 1980 e irá se mudar para o Líbano, pois, agora que o matriarca se tornou Doutor irá dar aulas numa universidade no país.

Mas por conta das questões sociais e econômicas do país, sua mãe Clémentine não aceita viver naquele ambiente, pois, está acostumada com a vida luxuosa e com mais facilidades na Europa. Voltam para a França e após algum tempo partem para o país de origem de Abdel-Razak, pai de Riad - a Síria.

E é nele que toda a história será desenvolvido, e assim acompanharemos as aventuras, dificuldades, descobertas, conquistas, aprendizagens do garotinho loiro simério.

Não é um livro que faz você se emocionar e muito menos chorar, mas é um livro que lhe faz soltar muitas risadas por conta do seu humor simples, leve e chocante. Impressionante como em uma página você está rindo e na outra você está estupefato com determinados acontecimentos.

A qualidade da Graphic Novel está na abordagem do contexto, cultura e comportamentos. Gosto de falar que esse livro é uma aula de história, geografia, sociologia, filosofia, economia, política, religião e vocabulário sírio. E nossa aprendizagem vai sendo fundida junto com a do garoto simério, sempre sendo contada do ponto de vista inocente e questionador de uma criança.

Toda a aprendizagem que adquirimos sobre a cultura árabe, nem todos os livros de história possuem. Como já falei, é singular a forma como todo esse tema sensível de ser abordado e com todas as questões políticas presentes se tornam mais simples pela visão de um garoto.

Essa trilogia em Graphic Novel (Romance gráfico) é escrita e desenhada pelo próprio Riad Sattouf, o próximo volume ainda não se tem notícia do seu lançamento aqui no Brasil, mas, espero que seja logo! na França se sabe que ainda esse ano será lançado, espero chegar logo, pois quero é preciso saber mais da trajetória desse jovem e suas descobertas.
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Rodolfo 17/05/2018

Amo esse gibi
Como eu amo esse gibi, temos o primeiro ano de escola do Riad e nossa ele apanha muito na escola fora as outras crianças, condições de estudos precarios.
O pai dele continua um completo idiota que você se pergunta como a mãe dele continua casada com esse cara e ainda mais como ela tá aguentando viver nesse lugar.

Você ri com as caras do Riad mas em boa parte do tempo você se preocupa com ele e com as coisas que acontecem como a caça aos passarinhos que ele e o maluco do pai dele vão fazer nossa ... Ri muito do pai dele tomando Danone pela primeira vez e o final incrível que nos deixa abismado com a situação da Leila.
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Vanessa França 04/07/2017

https://geeklivroseresenhas.blogspot.com.br/2017/07/o-arabe-do-futuro-2-de-riad-sattouf.html
O segundo volume da memória gráfica do autor apresenta um retrato do artista franco-sírio como um menino novo.

Este parece ser um capítulo de transição, após a estreia altamente aclamada, que apresentou a maioria dos temas continuados aqui. O jovem Riad, agora um estudante na Síria, permanece dividido entre suas experiências na França, cidade natal de sua mãe, e o retorno do pai muçulmano com sua família para sua terra natal.

Seu pai retém uma posição um tanto prestigiosa como professor universitário, mas sente que deve fazer melhor (e os leitores do primeiro volume sabem que ele poderia ter). Com seus cabelos loiros distinguindo-o de seus colegas de escola, Riad é ridicularizado como um "judeu" e se vê jogando "guerra contra Israel" para se encaixar". Seus professores cruzam a linha da disciplina para o sadismo e parecem mais preocupados em incutir uma devoção cega nas crianças muçulmanas (tanto aos governantes quanto a Alá). Ele recebe mensagens contraditórias sobre a impureza e a inferioridade das mulheres ("são mais frágeis, mais fracos. Satanás entra mais facilmente") e a necessidade delas de usar um véu, embora ninguém pareça notar que sua mãe não usa. E ele vê a vida dos muito ricos e muito pobres, embora ele tenha dificuldade em dizer exatamente onde a família se encaixa, dado as ambições e as fantasias de seu pai.

Um retorno à França fornece alguma perspectiva - no contraste e na abundância dos bens de consumo tão raros na Síria. Em vez de os judeus desprezados na Síria, a família de sua mãe odeia "os Krauts, os alemães!" Ou como eles ainda os consideram, "os nazistas!" Há muito aqui para um menino de 6 anos processar.

Uma continuação, mas os volumes subsequentes certamente fornecerão material ainda mais provocativo.
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Claudia.Ramos 07/09/2016

Continua a leitura divertida e agradável do primeiro
Continua contando as aventuras do menininho francês sírio e tratando de fortes questões culturais. Aguardo o 3º!
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Renata (@renatac.arruda) 17/04/2016

Ainda melhor que o primeiro!
O que mais chama a atenção neste segundo volume, porém, é o lugar das mulheres dentro desta sociedade. A começar pela mãe de Sattouf, uma cidadã francesa, que ainda que não seja necessariamente oprimida pelo marido, se vê obrigada a aturar os mandos e desmandos dele para que este não se sinta humilhado perante os seus. Ela é uma mulher inteligente, politicamente consciente, que deixa de investir na própria carreira e deixa a família e o país para trás para seguir o marido, que se candidata a posições acadêmicas na Síria com a crença de que os talentos do próprio país devem produzir dentro do país e o sonho de que a educação e a informação serão as armas para que o tal "árabe do futuro" possa se desenvolver e prosperar. Neste volume, o pai de Sattouf começa a se deparar com uma realidade muito diferente daquela que ele imagina...

Leia mais no Prosa Espontânea:
http://prosaespontanea.blogspot.com.br/2016/04/o-arabe-do-futuro-2-uma-juventude-no.html
Thaís Vitale (@LiteraturaNews) 17/04/2016minha estante
Dei o primeiro de presente para o meu marido o mês passado.


Renata (@renatac.arruda) 17/04/2016minha estante
Ele já leu? Curtiu?


Thaís Vitale (@LiteraturaNews) 20/04/2016minha estante
Ainda não leu.




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