Yan de Alencar 09/04/2011
"Não senhor, que a gente não é rapadura."
Graciliano Ramos nos brinda com mais uma obra completa.
Nesta muitos podem interpretar como apenas umas história de crianças, na realidade é uma história de uma criança em particular, que é um reflexo de todas crianças no mundo.
Qual criança nunca imaginou um mundo só seu, onde você é aceito não importando nada além de seu interior?
Graciliano utiliza-se da imaginação criativa da criança para nos mostrar a profundidade por trás dos conflitos vividos por esses pequenos seres e faz cada criança,e muito adultos, ver que na vida nada tem que ser igual, que a graça que temos nela é sermos diferentes e viver essas aventura de diferenças é o que a vida tem de melhor.
A imaginação nunca deve morrer, que fique claro que sou um sonhador, mas quem nos espera no fim da nossa serra de 'Taquaritu' é a realidade de viver, devemos de fato obter o melhor dos nossos sonhos para compreender assim melhor a realidade que nos é imposta ao dia-dia.