O Papel de Parede Amarelo

O Papel de Parede Amarelo Charlotte Perkins Gilman




Resenhas - O papel de parede amarelo


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Ster 10/05/2022

O aterrorizante deste conto é que ele descreve uma situação totalmente real: A descrença e desinformação de quem está "de fora" e o desespero de quem está passando por um momento de fragilidade psicológica.
Sendo ainda a protagonista uma mulher no puerpério, isolada e levada a viver o ócio como terapia para sua condição de "histeria", temos ainda uma narrativa sobre o "lugar de direito" da mulher no final do século XIX. Muito mudou de lá para cá, mas nem tanto assim.
Angustiante.
DANILÃO1505 06/06/2022minha estante
Parabéns, ótimo livro

Livro de Artista

Resenha de Artista!




Kabizinha 07/06/2022

A famosa histeria feminina
Poucas coisas me tiltam mais do que ver homem chap exercendo e tendo meios de exercer esse nível de poder em uma mulher a ponto de convencer não apenas as pessoas ao redor dela como ela mesma de que ela não está bem, que na verdade sofre de algum tipo de condição mental que precisa de X tratamento que é definido por ele como o melhor para ela...

O quão fácil era e ainda é descreditar como uma mulher se sente porque sempre tem algum cara que dado o seu grau de parentesco ou sua formação vai saber o que é melhor para ela. Até porque ele é quem, melhor do que ninguém, sabe o que ela tem e como ela está se sentindo (sarcasmo). Ele está lá dentro da cabeça dela e por isso todo mundo só aceita o que ele diz como verdade.
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Bel 07/06/2020

Não me envolveu quanto eu esperava. Li ótimas resenhas e até vi vídeos sobre, mas eu não peguei muito o feeling da história, apesar de entender que se trata de uma história conturbadora e claustrofóbica como outros citaram. Acho relevante e importante ver uma realidade de uma outra época. Talvez seja um conto para eu reler em outro momento e com outra observação.
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Alessandra.Adams 05/06/2022

O conto é curtinho e muito bom! Intenso e angustiante, e realmente me fez pensar sobre a posição e o papel da mulher naquela época.
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Anne 27/08/2021

"Mas eu tenho que contar o que sinto e penso, de algum modo ? é um alívio!"

"Ora, toda mulher conhece o papel de parede amarelo e seu bizarro padrão. Muitas o rasgam e saem de dentro dele num ato de transgressão cujo preço é conhecido. Contemplá-lo e rasgá-lo são atos de desconstrução que podem levar além da casa. Sair dela continua não sendo fácil, mas é o convite que Gilman, em seu generoso gesto literário, nos faz ainda hoje."
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Rilley1 16/02/2022

Triste e sufocante
Esse conto é tão sufocante, porque acompanhamos o "apodrecimento" de uma pessoa. Os pensamentos e ações da protagonista, refletem muita angústia e transmitem uma sensação de claustrofobia. Mesmo que curto, esse conto cumpre bem sem propósito e passa bem a mensagem que deseja.
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Beatriz Rosa 17/11/2020

Doloroso!
Vi varias pessoas dizendo que não entenderam esse conto, e me lembrei da fala de um conhecido sobre transtornos mentais, como ansiedade e depressão. Dizia ele que apenas quem já sentiu conseguia enxergar no outro os mais sutis sinais dessas doenças.
Talvez seja o caso aqui nesse conto, ler me fez reviver sentimentos muito dolorosos, o sufocamento por estar gritando o que te incomoda e não ser ouvida, enquanto os ?sãos? ao seu redor se sentem cheios de convicção para dizer que o que você sente não é tão ruim assim.
A personagem vive características do transtorno de depressão por meio do papel de parede amarelo, o consciente medo e desconforto dele, passando pela luta contra ele, até por fim se entregar acreditando que aquilo seria a solução.
Foi uma leitura valiosa e existem ainda muitos pontos que poderiam ser explanados aqui, mas me restrinjo aos que mais me tocaram e que aqui já foram expostos.
Não recomento a leitura para quem esteja se sentindo fragilizado por seus transtornos mentais.
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Cassiarscosta 17/04/2020

Foi um desafio começar a ler esse livro que não nem de perto o que eu gosto de ler, mas resolvi sair da minha zona de conforto e ao ler o livro sem conhecer a autora, apenas com a introdução da Flávia Yacubian, que nos dá uma ideia da época que foi escrito e de como eram os costumes, o que pude concluir é que é uma obra riquíssima em detalhes que nos faz ver o papel de parede e suas figuras, que te faz ficar meio claustrafóbica e com um final impactante de liberdade, de poder arrancar aquilo que te prendia.
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Camilla.Conti 21/05/2024

Ótimo
Ótimo conto. Acompanhamos a vida desta mulher que está com uma ?depressão nervosa temporária?, segundo seu marido, que é médico. Nisso, vemos que o marido a considera tola e boba, principalmente em relação ao medo que o papel de parede amarelo a provoca.
O conto vai escalonando aos poucos e é finalizado de uma forma até assustadora.
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Eliza.Beth 31/03/2021

Interessante
Achei um conto bem interessante.
Como li nessa edição, senti falta de algum texto de apoio que me ajudasse a entender a importância desse conto.
Mesmo assim, valeu a leitura.
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Éder Machado 04/05/2021

Caramba!
Eu não sei exatamente como esse livro foi parar na minha estante, mas o título dele me remeteu a algo que eu tava procurando (e encontrei): desconforto.

Esse conto, que é um daqueles livros antigos que permanecem atuais e me deixou perturbado com a cena final, é rápido, profundo e muito desconfortável. Qualquer expectativa minha foi revogada quando terminei o livro, pensei que era sobre uma coisa e o livro me levou à outra. Essa história é realmente muito boa e a escrita poética/metafórica da autora me parece ainda ressoar nos dias de hoje, especialmente sobre os temas abordados neste conto.
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Tho 09/07/2020

O verdadeiro horror aqui é a depressão.
Um pequeno conto sobre depressão.

Suficientemente longo para nos sentirmos sufocados pelo papel de parede amarelo.

Escrito numa época (séc.XIX) quando não havia tratamento eficiente (nem diagnóstico) da depressão pós parto.

Acabamos por ler um conto de horror psicológico, real e atual.

A protagonista passa meses enclausurada (método de tratamento da época) em um quarto amplo, arejado, mas com um papel de parede terrível. Percebemos de forma inquietante o avanço da doença pela protagonista. Seu marido, mesmo sendo médico, menospreza os sentimentos da esposa, não a ouve.

Uma obra triste. Aqui o horror não é ficcional, é palpável, é real.
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Duda.Nard 30/12/2022

Aterrorizante
O livro descreve uma mulher em puerpério casada com um médico no séc. XIX, levada a viver no ócio diante de um diagnóstico de estado nervoso e histeria.
É um conto aterrorizante porque é bizarro ver a degradação do estado de saúde da mulher a cada página, ainda mais quando vemos que ela está rodeada por pessoas que não acreditam que ela está doente e a ignoram.
Na moral? O final me assustou um pouco. Foi difícil não pensar que ocorreria um desastre e acho que todos nesse ponto da leitura imaginaram a mesma coisa.
Ainda assim, é uma história interessante de ler, pois nos faz pensar em como essa situação mudou e como ela era.
vicqs 30/12/2022minha estante
Eu reli esse livro a alguns dias, e incrível o impacto que ele tem


Luana 30/12/2022minha estante
Esse livro é desesperador




Japa 09/12/2020

Uma leitura curta, porém de uma profundidade incrível. Um conto feminista que aborda um pouco de depressão pós-parto e relações abusivas e a forma como eram tratados na época. Recomendo super, da pra ler em um dia.
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Ise 06/05/2020

Já fazia anos que queria ler esse livro e finalmente consegui, graças ao CALMA, clube literário que participo. Quando foi lançado, foi classificado como um conto de terror e depois se transformou em um clássico da literatura feminista. Só quem é mulher entende o que exatamente o que o terror do livro significa. O que é terror pra uma mulher?
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