O Fio da Navalha

O Fio da Navalha W. Somerset Maugham




Resenhas - O Fio da Navalha


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EURAC 11/06/2015

Em Um Relacionamento Aberto Com: O FIO DA NAVALHA
O interessante foi que aos poucos entre mim e o Sr W. Somerset Maugham foi se estabelecendo uma relação de confidência. Sua vontade de falar somou-se a minha disposição em ouvir, o que raramente acontece em um encontro despretencioso destes. Geralmente esta relação unidirecional logo me enfada, mas com Maugham foi diferente. Parecia que ele ensaiava algo ao me dizer o que dizia.

site: www.eurac.com.br
Lair 05/07/2015minha estante
Para além da questão da busca da espiritualidade, esse livro me chama a atenção pelo tema "voltar da guerra". Quais outros livros teriam essa mesma temática?




joaopaulo.gurgeldemedeiros 01/03/2015

Transcendental!
Uma obra-prima indiscutível! Linguagem simples e absolutamente tocante! Os propósitos de vida de vários personagens sendo apresentados de forma tão sublime... Em essência, apresenta as consequências da busca da verdade: quando este é o objetivo e conseguimos reconhecer isto em nossa vida, nada mais atrapalha o nosso caminho e a nossa empresa! Livro altamente engrandecedor e recomendável! Top 5 em meu 'hall da fama pessoal'! Merecerá uma postagem no meu humilde blog...
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Maitê 28/11/2014

A muitos li pela primeira vez Maugham e me surpreendi com sua escrita, infelizmente só tive oportunidade recentemente de voltar a ler esse grande autor e já quero ter todas as suas obras. Esse livro é narrado pelo próprio autor, que é um dos personagens na história, não é uma autobiografia, mas é um lido como um relato sobre 5 pessoas marcantes que passaram na vida do autor.
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Gláucia 03/12/2013

O Fio da Navalha - W.Somerset Maugham
Esse autor sempre me foi altamente recomendado por meu pai, que leu muitos de seus contos (no original) quando cursava a cadeira de Inglês no curso de Letras.
Meu segundo livro do autor após O Pecado de Liza, esse livro me deixou agradavelmente surpresa por não saber de que se tratava a história. Num determinado ponto a narrativa toma um rumo inusitado por conta da busca pessoal por iluminação de Larry Darrel, um dos mais interessantes personagens da literatura. Quase intangível, parte em busca de suas respostas. Se encontrou? Creio que sim. Liberdade talvez represente o final dessa busca.
O autor toma parte da história como "ele mesmo". Estilo narrativo limpo e sem firulas notei algumas incongruências que atribuo à tradução, Nada que interfira com a beleza do livro. Não consigo imaginar um inglês naquela época dizendo que "levou um prosinha" com alguém.

site: https://www.youtube.com/watch?v=NMqeyucMY4o
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Lígia 14/11/2013

Em busca de algo inefável...
Um livro que marcou minha adolescência. O "fio" da navalha é a busca da felicidade e todos os personagens, cada um à sua maneira, correm atrás dela como loucos... Mas só um deles a alcança, porque é alguém que, passando pelos maiores apuros e atrocidades, sabe onde encontrá-la.

Larry buscará a iluminação, a felicidade, a fé, etc. ao seu modo. Os demais, a 'fina flor da sociedade', irão se perdendo ao longo do caminho, mas todos, em contato com Larry, terão o seu quinhão de "sabedoria".

Foi um livro forte e marcante. Gostei de alguns trechos mais, de outros menos. Talvez o final pudesse ser mais atrativo, mas ainda assim valeu: O homem W. Somerset Maugham, é genial como escritor.



site: romanzine.blogspot.com.br
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Fabio Shiva 24/05/2012

Foi muita sincronicidade ter lido esse livro logo na sequência de “Sidarta” do Hermann Hesse.
Pois os dois livros tratam da questão da iluminação ou samadhi. Então ler Maugham complementou e ajudou na leitura de Hesse!

Primeiro, a questão do ponto de vista. Ambos os livros tratam de um tema oriental, e ambos foram escritos por autores ocidentais. No entanto em Hesse temos um amálgama genuíno entre o oriental e o ocidental, uma mistura originalíssima a ponto de ser universal. E aqui em Maugham (pronuncia-se algo como MAWM) a história nunca deixa de ser contada por um ocidental.

Não é vergonha para ninguém ser menor que Hesse, pelo contrário: só a comparação com Hesse, em si, é o maior dos elogios!

Pois no quesito estritamente da literatura, Somerset Maugham bate um bolão! É uma delícia de se ler esse livro! O autor é muito charmoso e sedutor ao contar a sua história, sempre com muita elegância. Esse é o segundo livro dele que leio (o primeiro foi Of Human Bondage, que pude de ler em inglês), e nos dois tive essa mesma sensação de encantamento: comecei a ler, e fui lendo e lendo até que de repente o livro chega ao fim, que pena! Bom demais!

Um recurso pra lá de original foi alegar que a história toda não era invenção, mas um relato fiel de fatos, onde o autor somente se preocupou em proteger a identidade das pessoas envolvidas. A originalidade não está nesse recurso apenas, uma vez que Conan Doyle já fazia isso nas aventuras de Sherlock Holmes (só para citar um inglês mais antigo). A grande sacação de Somerset Maugham foi a de incluir a si mesmo no livro, como personagem secundário que vai testemunhando o desenrolar dos acontecimentos.

Gostaria de falar muita coisa ainda a respeito desse livro, mas enfim! Vou me limitar a dois comentários finais. Primeiro, foi que durante a leitura veio crescendo uma forte desconfiança: acho que Somerset Maugham foi o modelo parodiado por Anthony Burgess para o seu escritor Toomey, impagável criação que ganha vida no livro “Poderes Terrenos”. Segundo, foi muito interessante ver temas tão caros por essa ótica do autor!

Um livro que faz pontes com tantos livros excelentes! Só por isso já seria altamente recomendável! Mas o melhor de tudo é que é realmente muito bem escrito!


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Comunidade Resenhas Literárias

Aproveito para convidar todos a conhecerem a comunidade Resenhas Literárias, um espaço agradável para troca de ideias e experiências sobre livros:
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Cris 26/03/2019minha estante
Terminei hoje mesmo o livro Sidarta, do Hesse e seu comentário me fez refletir se deveria ler esta obra prima do Maugham em sequência.


Fabio Shiva 30/03/2019minha estante
Oi Cris! Li esse livro há sete anos, sinto que preciso lê-lo novamente, gratidão por seu comentário que trouxe essa percepção!




Yussif 16/05/2012

Ele procura sua verdade interior e a harmonia espiritual. Quastiona a vida e seus valores. Levar uma vida burguesa, bem sucedida e bem comportada, cada vez mais dependente do status que o dinheiro compra - ou abandonar as necessidades criadas pela sociedade de consumo? Resignar-se à segurança de um casamento ou entregar-se à vertigem de uma paixão? Em busca da salvação, o jovem Larry, depois de lutar na Primeira Guerra Mundial, recusa bons empregos, abandona a noiva, os amigos, e parte em viagem para a Europa, o Oriente e outras regiões desconhecidas.
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Paulo 23/03/2012

Racionalidade
Um livro marcante.
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Vitória Sommer 22/01/2012

Extremamente cativante.
Em ''O Fio da Navalha'' Maugham narra de forma leve e fluida, não vi as páginas passarem, e já sinto falta dos personagens que me ''cativaram'' tanto. O livro é focado em Larry, jovem que, depois de voltar da guerra, procura um sentido para sua vida e a felicidade. Pessoalmente, o que mais me marcou foi a profundidade que o autor desenvolveu a personalidade de cada um dos seus personagens, o que me levou querer ''dissecá-los''.
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Daycir 30/12/2011

PERFEITO....
Lí esse livro aos 18 anos....leitura firme, dura e ao mesmo tempo que mexe com tantas emoções....recentemente comprei-o (pois nas minhas andanças o havia perdido) e o reli.
Que saudades!
Narra-se a história de um jovem que passa por uma tragédia na guerra e volta totalmente diferente e indiferente às coisas mais básicas da vida.
O livro retrata uma época delicada, é cheio de aventuras, e quem começar não vai querer parar de se perguntar: será que nosso jovem personagem está errado??? Será que a vida não é mesmo muito mais do que status, dinheiro, um emprego fixo e bem remunerado?????????
Será que não seria perfeito passar meses e até anos bebericando café num bar em Paris e lendo seus melhores livros em busca da verdade da vida....?
Leia.
Mesmo que não aprove o que Larry fez, leia.
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Tiago 07/07/2011

Tudo começa com Maugham contando que conheceu a pessoa mais estranha de toda sua vida. Até ai tudo bem, e conforme as páginas vão sendo folheadas começamos a perceber os motivos que levam Maugham a dizer isso desse homem chamado Larry, que presenciou uma guerra, é tido como um vagabundo e não consegue se adaptar a vida social que o cerca.
Além de Larry, também se encontram outros diversos personagens, mas entre eles se destacam Isabel, mulher vaidosa e gananciosa que se ve pobre do dia para noite e precisa se adaptar a isso. Gray, seu marido, que sempre está doente mas que ama trabalhar e busca fazer isso sempre que possível. Elliot, tio de Isabel, rico, elegante, mas que da muito importância ao modo de vida que leva, as festas que vai e as pessoas que conhecem e o que as mesmas pensam a seu respeito. Por fim, temos Sophie, mulher com uma Beautiful Mind - li em inglês e essas palavras realmente me marcaram - que leva uma vida cheia de vícios que ao mesmo tempo acabam e melhoram sua vida.
Durante uma vida toda, esses personagens se encontram e desencontram, algumas vezes estão felizes e outrora encontram-se tristes e desolados, com excessão de Larry, que ajuda a todos que estão no árduo caminho da busca pela felicidade.
O livro trata desse assunto tão discutido mundo afora, de uma maneira suave e simplificada. Será que uma pessoa encontra a felicidade permanente ou momentaneamente? Ou melhor, será possível encontrar a verdadeira felicidade? Se sim, qual o próximo passo depois de atingir esse objetivo? Morrer em paz? Talvez sim, talvez não.
Encerro aqui com uma frase muito usada na Indía e um tanto quanto propícia para o momento:
"The path of true happiness is difficult to follow. It is as difficult as walking on the edge of a razor."
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Andrea 14/04/2011

Simples e Maravilhoso
Essa foi uma das resenhas mais difíceis de começar, pois durante os trinta dias que passei lendo este livro, me senti vivendo junto dos personagens. O próprio autor é um personagem nesta história, narrando e interagindo, pois conforme ele indica no primeiro capítulo, este romance é baseado em fatos reais.

“O Fio da Navalha” conta a história de Larry Darnell, que figura como personagem central, mas graças a ele conhecemos Elliot, Isabel, Gray, Suzanne e Sophie. Citando fatos como a primeira guerra e a grande crise financeira de 1929, o livro narra as escolhas e os objetivos de cada pessoa, onde sentimentos como amor, inveja e tristeza movimentam caminhos.


Resenha completa em http://literamandoliteraturando.blogspot.com/2011/04/o-fio-da-navalha.html
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JOJo 28/12/2010

No fio
Muito bom ..conheci o autor com o livro e adorei a historia é forte e prende a atenção todo o tempo ,enquanto você não termina não para de ler
. Larry vai em busca do alto conhecimento e abandona tudo aquilo que após a guerra deixou de fazer sentido pra sua vida. Bárbaro!!
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