O Olho do Mundo

O Olho do Mundo Robert Jordan




Resenhas - O Olho do Mundo


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Rabello 10/09/2018

Maravilhoso!!!!
Estava ansioso para começar essa saga, muito bem falada e muito comparada a outra saga que sou fã (Senhor dos Anéis). Por essa fator, decidi me jogar, meio pé atrás por saber que são somente 14 livros e que talvez infelizmente não seja toda publicada por aqui.
Ouvi muitos comentários sobre A Roda do Tempo ser uma leitura cansativa as vezes, por obter muita informação e ser complexa por ter palavras dificeis para o nosso vocabulário.
Eu não achei nada de difícil, nada de complexa, nada de enfadonho. O mundo criado por Robert eh incrível, os personagens se desenvolvem muito bem no decorrer da trama, as criaturas e seres muito bem criados e a trama fenomenal. Se a editora intrínseca não publicar toda a saga por aqui, sem dúvidas investirei em um curso em inglês e tirarei o dinheiro do bolso para comprar lá fora. Se você eh fã de fantasia, precisa começar essa saga fenomenal!!!!
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Roberto.Azem 20/08/2018

Valeu a pena!
Esse livro é um dos dois que eu tava sofrendo para encontrar para comprar o livro físico. O outro é o Império Final de Mistborn. Finalmente num golpe de sorte, encontrei essa coisa maravilhosa em um sebo em São Paulo. E valeu cada centavo que eu paguei. Que universo maravilhoso que o Robert Jordan criou, com personagens fascinantes, com um passado fascinante, com uma escrita que é pra ser tão densa e complexa quanto Senhor dos Anéis, mas acaba sendo muito mais suave e muito mais ágil para ser lida. Realmente, essa série veio conquistar o que o Tolkien começou. Fazia muito tempo em que eu não sentia nervosismo pelo o que ia acontecer com os personagens, que eu não começava a tentar conversar com os personagens para eles fazerem escolhas certas (meio doido e frustrante quando era a decisão errada). Esse livro é uma obra de arte e quero ler o outros desse coleção, quero devorar esses livros. É MUITO BOM! Recomendadíssimo elevado ao um milhão.
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BibliodaArte 30/04/2018

Só lendo pra entender
Robert Jordan conseguiu criar um mundo totalmente novo, com seres alguns seres mágicos e outros abomináveis. Tem tudo o que se espera de uma boa high fantasy.



Nesse primeiro livro vemos a trajetória de um grupo que está fugindo do poder das trevas. E durante essa jornada esse mundo é apresentado, assim como a estória dele, por meio de vários personagens. Dessa forma muitas coisas são explicadas aos poucos e muitas ficam sem explicação. O mundo é grande e tem os mapas para dar um maior entendimento. A estória do mundo é muito complexa e até cansativa as vezes. A parte mais tensa só ocorre no final. Não é uma leitura muito fácil com tantos personagens, lugares, fatos. Mas tem muitos momentos bons.



Eu amei muito. Me senti envolvida na trama e fui cativada pelos personagens principais. Gostei das criaturas do tenebroso. To louca pra ler todos.
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Dani 27/03/2018

Um ótimo início para a série
Desde que comecei a ler fantasia eu tinha vontade de iniciar essa série. Afinal, ela está em praticamente todas as listas de melhores fantasias já escritas.
A extensão da série ( 14 livros) e os problemas de publicação da mesma no Brasil, sempre me desestimularam um pouco.
Mas ao ler alguns livros do Brandon Sanderson ( que se tornou um dos meus escritores favoritos) e ao saber que o mesmo foi responsável por finalizar a série após a morte do Robert Jordan, meu interesse foi renovado. E ,após a leitura desse primeiro volume, já estou com altas expectativas para a série.
A construção de mundo e o esquema de magia são fantásticos e fico apenas imaginando o que me aguarda no decorrer dos próximos volumes.
Não foi uma leitura perfeita. Meu principal problema na leitura foi em relação ao ritmo e a similaridade inicial com "o senhor dos anéis". Após um prólogo excelente, os primeiros capítulos são bem arrastados e o fato de serem quase uma cópia da história de Tolkien, diminuiu um pouco meu interesse inicial pela história. Apenas quando os Trollocs aparecem, é que ela começa a ganhar um pouco mais de ritmo ( acho que isso só ocorre lá pela página 100!!!). Após esse momento, eu já estava bem envolvida com a história, e as similaridades com Tolkien deixaram de me incomodar. Comecei a apreciar inclusive os momentos mais lentos e descritivos da narrativa.
Quanto aos personagens, não posso dizer que me apeguei muito a todos eles ainda. Por enquanto, gosto bastante do Perrin e do Lan. Os outros personagens ainda precisam de um pouco mais de desenvolvimento, principalmente as personagens femininas ( enfase na Egwene, que praticamente não teve desenvolvimento nenhum). O arco do Mat também foi bem cansativo e se arrastou demais, considerando que reconhecemos o seu problema logo no inicio. A teimosia dos personagens em aceitarem seus poderes também se arrastou por muito mais tempo que o necessário.
Todos esses "pontos negativos", podem ser facilmente resolvidos nos próximos volumes e acredito que serão.
Ao final, fiquei muito satisfeita com a leitura e sei que não aguentarei esperar muito antes de pegar o próximo volume.


Ari Phanie 27/03/2018minha estante
No segundo já tem algumas soluções pra esses problemas. E a série ganha um ritmo acelerado que eu achei mto bom, apesar de ter me acostumado com o desenrolar mais lento tbm.


Gisele @abducaoliteraria 27/03/2018minha estante
Dani, fico muito feliz que tenha gostado! É impossível não gostar do Lan, né? Que homem! Haha. A partir do segundo a série melhora e muito, tenho certeza que você vai seguir gostando cada vez mais :)


Dani 27/03/2018minha estante
Todo mundo fala que a série melhora muito nos próximos livros, então já estou bem animada. Já soube tb que fica um pouco mais lenta entre o 8-10 ( estou bem longe disso ainda mas já é bom saber. Kkkkk) mas q depois melhora de novo.


Leitor 06/06/2018minha estante
Comecei a ler este 1 vol, to lá pela pág 350 e gostando bastante. Até o momento tenho gostado da teimosia da nynaeve ??


Dani 06/06/2018minha estante
Já estou no volume 3 Leitor, e posso falar com confiança que se você gostar desse primeiro volume, vai adorar os próximos, pois a série realmente só melhora.


Wellington Lima 19/07/2018minha estante
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@solitude_e_books 03/03/2018

Nunca SPOiLER
Só espero que nos próximos livros o autor tenha desprendido da influência do Professor Tolkien, pois está é muito visível nesse livro em um nível super elevado ao meu ver, tiveram momentos que achei está lendo o Senhor dos Aneis contado de outro modo.

Sem dúvidas um livro épico.
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Fabio Pedreira 14/02/2018

Uma obra prima da fantasia
Não existe começo nem fim. Desde o começo do tempo que as sombras e a luz se enfrentam, a roda do tempo gira e, a cada era, um novo confronto se inicia. Mas, dessa vez, a roda tece um destino diferente que pode mudar o destino de todo o mundo. E no meio disso estão três garotos fazendeiros do pequeno povoado de Dois Rios, situado no canto mais remoto ao sul do mundo.

Rand, Mat e Perrin veem seus destinos completamente mudados de um dia para o outro, sem nem desconfiarem o motivo. A única que pode ajudá-los é uma desconhecida que se encontra na estalagem do povoado. Moiraine Sedai, uma Aes Sedai, aquela que toca o poder único, e que junto com seu guardião, Lan, são os únicos que sabem o que está acontecendo, mesmo que não totalmente.

Para completar, nessa caminhada se juntam a eles Egwine, uma garota de Dois Rios que busca sair em uma aventura, Nynaeve, conhecida também como a Sabedoria, um tipo de curandeira da vila, e também temos Tom, um Menestrel que conhece muitas coisas de suas viagens pelo mundo. Juntos todos eles passarão por dificuldades inimagináveis, enfrentando Trollocs, Desvanecidos, Guardiões da Luz, Amigos das Trevas, etc, quase todos criaturas a serviço do Tenebroso, a criatura da sombra que está em busca dos rapazes para acabar com a Roda do Tempo e o tempo em si e assim dominar o mundo em trevas.

Esse livro na minha opinião é uma leitura mais que obrigatória para qualquer um que goste de fantasia, e não só para eles, mas para qualquer um. Uma fantasia completa com um mundo extremamente vasto e uma mitologia incrivelmente grande e bem desenvolvida. Vejo muita inspiração em O Senhor dos Anéis, vários personagens, locais ou criaturas me lembraram passagens da obra de Tolkien, mas não se preocupem, pois tudo aqui é feito de uma forma muito original, o mundo que Robert Jordan criou é único.

Por isso essa é uma leitura que deve ser feita sem pressa, desfrutando cada página, pois a quantidade de informações e termos são enormes, e olhe que esse é apenas o primeiro livro de uma serie de 14. O Olho do Mundo é um livro bastante introdutório, feito para se entender toda essa mitologia que ronda a obra, mas para ajudar todo leitor, no fim do livro existe um glossário que explica muitos dos termos caso você esqueça do que se trata.

Mas, apesar de introdutório, a obra é completa, você encontra momentos de ação, tensão, humor, reflexão e tudo mais. A escrita de Jordan, apesar de ser bem descritiva, não chega a ser tão maçante como a de Tolkien, por exemplo. Mas as letras pequenas do livro podem cansar um pouco o leitor, por isso eu repito, é uma obra para se ler sem pressa, com calma, absorvendo as informações com cuidado.

Os personagens do livro são muito bem trabalhados, sejam eles principais ou figurantes, você consegue se identificar com uns, se irritar com outros, é muito fácil se conectar com cada um deles. A única personagem que, pelo menos até o momento, achei mais fraca foi Egwene. A garota não faz muito por merecer sua atenção. E isso infelizmente vai até contra um fato muito interessante desse livro e que gostei bastante, que é o fato de que todas as mulheres, sejam elas principais ou figurantes são muito fod** (me perdoem a palavra).

De acordo com a mitologia, apenas as mulheres podem tocar o poder único, quando os homens fazem isso, eles acabam ficando loucos. Essas mulheres são as Aes Sedai. Imagine o mago mais forte que você conhece... Agora dobre ou triplique seu poder e você terá conhecido uma. Moiraine é uma delas, e as coisas que ela faz nesse livro é de se aplaudir às vezes.

Mas não só pelo poder as personagens são conhecidas aqui, mas também pela sua personalidade. Todas as mulheres do livro tem personalidades fortes, bem desenvolvidas. Um exemplo é que em Dois Rios os homens fazem sempre uma reunião para decidir o que vão fazer com a vila, mas se o conselho das mulheres não aprovar, eles podem reclamar a vontade que não vão fazer nada. A única que infelizmente, até agora, pelo menos, não faz tanta diferença assim é Egwene. Mas vamos ver, ainda temos 13 livros pela frente.

De todos os personagens o que se tornou meu favorito foi Perrin. No decorrer da trama todos vão amadurecendo de uma forma fluida, e Perrin é um deles. Suas passagens no livro, em um certo tempo, se tornam bem interessantes, e as mudanças causadas nele devido ao poder único me fizeram gostar bastante do personagem. Não vou dizer o que, mas digo que suas mudanças me lembram muito algumas coisas de As crônicas de gelo e fogo.

Agora vem o lado ruim da coisa. E não estou falando do livro, mas da situação em que a série se encontra. Como eu já disse antes, a série consta de quatorze livros, e a Intrínseca, por enquanto, só lançou os cinco primeiros. Esse primeiro volume hoje em dia é praticamente impossível de se conseguir (Intrínseca já relançou, porém com um preço alto ainda), porém, a editora, depois de um apelo enorme dos fãs de fantasia e uma campanha no Facebook, se comprometeu a fazer uma nova tiragem do primeiro volume e avisou que lançará ainda este ano o sexto livro, porém, sem previsão nenhuma para os próximos. Então, você leitor de fantasia, não deixe esse livro ser descontinuado, compre-o, faça sua parte para que, assim, a série possa continuar e a editora veja que nós nos importamos com ela. E, vai por mim, vale muito a pena.

Mas, eu poderia continuar falando do livro aqui por um bom tempo, todavia, acho que o principal eu já passei. Comecei o ano com o pé direito, favoritando logo na primeira leitura do ano. Recomendo demais a obra, leiam-na com calma, sem pressa, se conectem com os personagens e entrem nesse mundo incrível criado por Robert Jordan e sua mente fantástica. Se vocês se arrependerem, podem me cobrar.

Obs: Parece que já tem uma série de TV sendo desenvolvida. Espero muito que seja algo alá HBO, mas que seja o que a Roda do Tempo tecer.
Alexandre Bandeira @bandeirabooks 03/11/2018minha estante
Show! Já terminei de ler e tornei-me fã de carteirinha da série. Muito boa a saga e resumiu certo minha impressão sobre o livro! Valeu!!!




Acervo do Leitor 02/02/2018

O Olho do Mundo (A Roda do Tempo #1) de Robert Jordan | Resenha
Alguns livros são mais do que histórias, são experiências, viagens ao oculto limiar da imaginação e da criatividade. Histórias como estas vão além de serem contadas, são vividas, nos sentimos enquanto leitor parte de um todo, imersos num oceano até outrora desconhecido, vivendo milhares de vidas ao longo das milhares de páginas. Somos o bem, o mal e o cinza. Não decidimos o futuro dos personagens, mas acompanhamos e zelamos para alguns quase como uma figura paterna e para outros como um carrasco implacável. Algumas histórias ainda estão para ser contadas, outras já estão pré-gravadas nas barreiras impostas pelo tempo. Não importa o que será, pois Jordan nos diz explicitamente: “Há de ser, o que a Roda tecer.”

”A folha vive o tempo que lhe cabe, e não luta contra o vento que a leva embora. A folha não provoca dano algum, e finalmente cai para alimentar novas folhas. Assim, deveria ser com todos os homens. E mulheres.”

O Olho do Mundo é o ponto de partida para uma das mais excepcionais histórias da Literatura Fantástica de todos os tempos. Rand, Perrin e Mat são três jovens residentes da pequena vila de Campo de Emond localizada na região de Dois Rios, cujas vidas são baseadas em seus costumes simples e com pouco, ou nenhuma influência externa. Rand é um jovem pastor que vive com seu pai Tam e busca nada mais do que seguir os passos da família, Perrin é um jovem e promissor ferreiro e Mat é daqueles que vive se metendo em confusão. Tudo muda quando Trollocs e um Desvanecido atacam a aldeia pouco antes do famoso Festival. Deixando um rastro de mortes e destruição. Os infortúnios não são maiores graças à intervenção de dois misteriosos forasteiros, Moiraine e Lan. Enquanto o destemido guerreiro é um guardião imbatível, a bela mulher com roupas de sedas faz parte de um grupo – as Aes Sedai – que há muito fora temido, respeitado e agora está ilustrado como uma alcunha de agouros, sendo inclusive alvo de preconceitos.

“A Teia ainda pode ser tecida de muitas maneiras, e alguns desses desenhos seriam desastrosos. Para vocês, para o mundo.”

Instruídos pela Aes Sedai e pelo Guardião, os três jovens se veem numa tempestade revolta, sendo eles os alvos principais das forças malignas do Tenebroso, o portador da desgraça e doença que no passado deixou chagas de destruição e sofrimento pelo mundo, e que agora jaz enclausurado com seus asseclas na prisão de Shayol Ghul. Na companhia da intrépida Egwene e da Sabedoria, Nynaeve, os três jovens terão que desbravar um mundo desconhecido, onde os perigos estão à espreita até mesmo em sonhos febris. As mulheres são parte totalmente integrante de todo o Universo da Roda do Tempo. As Aes Sedai são as únicas capazes de acessar a Fonte Verdadeira e usar este poder a seu bel prazer de maneira racional, ao contrário dos homens que são submergidos no poço da loucura quando tentam acessá-la.

“O calor do suor. O calor do sangue. Somente a morte é fria.”

Há de se notar que em O Olho do Mundo vamos aprendendo gradativamente sobre as culturas dos povos, parte das profecias e a importância que se tem sob as vestes da lealdade e da coragem. O Olho do Mundo tem um desenvolvimento um pouco mais lento acentuado na primeira metade, fica claro que o autor prezou as 200 primeiras páginas para situar o leitor em um mundo absolutamente riquíssimo, recheado de detalhes em seus pormenores, e com vasta gama de background sob os eventos. É considerável a influência de Tolkien até certo ponto do livro, e isto NÃO é demérito algum, desde que feito de maneira subversiva, como assim o vemos em O Olho do Mundo, não há porquê termos ressalvas quanto a isso. A partir de dado momento o cenário muda completamente e vislumbramos todo o cuidado e genialidade de Robert Jordan. O autor mostra seu dom ao descrever belíssimas passagens ao longo do livro, todas providas de um exímio contador de histórias.

SENTENÇA

O Olho do Mundo é um livro a ser lido por TODOS os amantes de Literatura Fantástica e além. Uma jornada de muitas aventuras, perigos e emoções. O início de uma saga epopeica que merece uma atenção especial e um cuidado especial por parte da editora e de seus fãs. Robert Jordan nos inicia numa jornada que será longa, mas completamente inesquecível.


site: http://acervodoleitor.com.br/o-olho-do-mundo-roda-do-tempo-1-de-robert-jordan-resenha/
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Cris 09/01/2018

É um começo
Estava finalizando meu TCC de pós graduação sobre a aplicação da modulação temporal nas decisões judiciais e buscava uma frase sobre o tempo para a epígrafe. Meu colega apresentou este livro da saga A Roda do Tempo e seu primeiro parágrafo como alternativa.
Além de utilizar o parágrafo sugerido, iniciei a leitura do livro e fiquei hipnotizada pela história. Robert Jordan inspirou-se em grandes escritores para a criação da saga, mas ainda assim surpreende muito os leitores.
O Olho do Mundo introduz os personagens Rand, Perrin e Mat, que a despeito de terem nascido em um vilarejo pequeno e esquecido, mostram-se muito importantes para o destino de todas as nações. Outros personagens vão surgindo: Egwene, Nynaeve, Moirane, Lan, Faile, Loyal, Elayne, Tam... todos com seus papéis traçados pelo tecer da roda do tempo.
Ajudados e conduzidos (ou não) por amigos e companheiros de aventura, eles vão cumprindo as profecias e fazendo acontecer a volta do dragão renascido, o retorno dos Aiel e a eterna luta contra o mal.
A saga é ótima, mas a leitura não é tão fluída, isso pela imensa qualidade de detalhes e da narrativa, o que faz com que o livro não seja esquecido após a leitura, fica perene na lembrança.
O único porém é que a saga tem 14 livros, e somente 5 possuem traduções brasileiras, então é preciso ser paciente e persistente, porque você com certeza vai querer buscar o desfecho da história.
Obs: prestem muita atenção no Perrin, não vão se arrepender.
Qlucas 26/04/2018minha estante
Que ícone! Morto que usou no TCC. Interessante seu tema alias.




cavaleiro_da_leitura 27/12/2017

Um livro grande e um GRANDE LIVRO!!!
Ao iniciar a série A Roda do tempo deve-se ter em mente o tamanho desta série, são 14 livros e todos consideravelmente grandes.
O primeiro livro conta a história da jornada de um grupo de amigos que são obrigados a deixar a rotina em sua pequena cidade e encarar os perigos do mundo em uma perseguição às cegas contra inimigos poderosos e até então conhecidos apenas nas histórias e nas lendas, tornando a narrativa interessante pois o autor nos mostra as cenas no presente ao mesmo tempo em que insere elementos das lendas do povo e da história do mundo em que tudo se passa.

No livro existem muitos elementos que podemos observar em O Senhor dos Anéis de Tolkien, quem já leu com certeza irá compará-lo à saga de Frodo e seus amigos, porém Robert Jordan possui o seu próprio ritmo de escrita e a trama se desenvolve muito bem.

Com muitos mistérios, criaturas místicas e assustadoras, além de personagens com personalidade forte e características distintas, Robert Jordan criou um mundo incrível, descrevendo detalhes e passagens, criando cenas alucinantes e prendendo o leitor a cada página, fazendo com que um livro que contém 800 seja apreciado com uma leveza e rapidez incríveis.

Antes de iniciar a leitura havia uma grande expectativa da minha parte devido às críticas e comentários de outros leitores, inclusive havia um certo receio de decepção, mas isso não aconteceu, o livro é tão bom quanto dizem e espero que melhore em sua longa continuação.
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Marco Aurélio 29/11/2017

Fantasia medieval na sua melhor forma.
Eu li O Senhor dos Anéis quando tinha quatorze anos. Não devorei todos os livros de uma vez: li-os no meu tempo, ao longo de cerca de um ano e meio. Ainda me lembro bem da sensação daquela leitura. Sozinho em meu quarto, deitado sobre a minha cama, enquanto os meus olhos percorriam aquelas linhas eu me sentia transportado para outro mundo; outra realidade. E não era um lugar qualquer: era a Terra Média, uma realidade mágica, acalentadora, mesmo com todos os perigos que perseguiam os pobres hobbits.

Desde então, venho buscando aquela mesma sensação nas minhas outras leituras. Nunca a encontrei. O Nome do Vento; As Crônicas de Gelo de Fogo; Nárnia (esse chegou perto); Crônicas do Mundo Emerso; O rei do Inverno. Leituras excelentes, mas nenhuma delas trouxe de volta aquela sensação que apenas Tolkien havia conseguido despertar em mim.

Até que, logo nas primeiras linhas após o prólogo de O Olho do Mundo, enquanto Rand Al'Thor e Tam Al'Thor andavam pela estrada na direção da pequena vila de Campo de Emond, aquela sensação veio à tona novamente. Sem avisos, senti-me transportado ao meu eu de quatorze anos, deitado sobre a minha cama, acompanhando hobbits, elfos e anões em uma grande aventura. Só que agora, Rand, Tam, Perrin e o resto de sua comitiva viajavam pelo mundo fantástico de A Roda do Tempo, abraçando aventuras inesperadas e perigos inimagináveis.

E eu me deleitei em cada linha que li.

Ler O Olho do Mundo foi uma experiência nostálgica. Foi ler novamente um livro de fantasia daqueles que não se publicam mais. Não falo mal dos autores atuais: a evolução da literatura os trouxe até aqui, e muitas das suas leituras são excelentes à sua própria maneira. Falo mais daquela experiência que se foi: da estar envolto em magia, de descobrir o desconhecido e de sentir-se parte de um mundo diferente, que apenas autores como Tolkien - e agora também, Robert Jordan - conseguem proporcionar.

O Olho do Mundo é um livro de fantasia medieval peculiar. Ao mesmo tempo que está cheio de clichês, também está lotado de surpresas agradáveis, com um mundo único, diferente e muito bem criado, mas que te traz aquela estranha sensação de familiaridade. É a narração de uma aventura épica, tão simples quanto gloriosa, e está cheio de personagens fortes e inesperados, descritos com maestria.

O livro tem os seus problemas, é claro. Consegui identificar alguns trechos lentos demais, alguns apressados demais e outros que merecem melhores explicações. Conheço muitos leitores que se sentem entediados com narrações lentas como as de Tolkien, assim como alguns que não gostam de narrações apressadas como as de Dan Brown. Eu, um leitor que também é escritor, gosto dos dois, ainda mais quando bem aplicadas no decorrer da trama, como feito por Robert Jordan: entendo que ele usa trechos lentos para evoluir os personagens e passar uma sensação de marasmo, enquanto usa trechos apressados para denotar urgência e trazer ao leitor um senso de perigo.

Quanto aos trechos que necessitam de mais explicações... bem, ainda tenho 14 livros para ler!

site: https://www.marcosaraiva.com.br/single-post/2017/11/29/Review-A-Roda-do-Tempo-livro-1-O-Olho-do-Mundo
Renato 08/01/2018minha estante
Tá aí. Deu vontade de ler. Gosto muito de obras como Eragon, Nárnia e Crônicas de Gelo e Fogo. Mas, ainda ñ encontrei alguma que me fizesse conectar à narrativa como Tolkien faz.




Qlucas 20/08/2017

Sensacional a mente criativa de Jordan.
O mundo criado por Jordan é magistralmente imaginativo tanto que fico espantado como um autor conseguiu criar capítulos tão sensacionais como; HISTÓRIAS DA RODA, ONDE A SOMBRA ESPERA, IRMÃO DOS LOBOS, O QUE SEGUE NA SOMBRA. Os relatos da Era passadas são magníficos, assim como os povos. Jordan é tão foda que cria um noção de Tempo própria para o Livro. Como não sentir o temor do mal que habita em Shadar Logoth? Ou não sentir medo da maléfica Machin Shin que ronda os caminhos? Jordan tem a brilhante capacidade de colocar o leitor na pele dos personagens, principalmente, em momentos de perigos devidos aos detalhes descritivos e pelo espaço para que leitor imagine conjuntamente com ele.
Criaturas maravilhosas e pavorantes. O Tenebroso, o vilão chamado de muito nomes a depender da localidade, foi aprisionado pelo Criador em uma montanha, passa a exata ideia de está se fortalecendo para um confronto final, ou ‘’mais um’’ conforme o Padrão.
Com respeito, nos termos de desenvolvimento do personagem, acho que está o problema de Jordan, mesmo tendo 800p parece que outros personagens são bem secundários, mas tem 13 livros então...
Muito bacana que o Jordan deu espaço para as mulheres já naquela época, ‘’toda mulher é uma Aes Sedai’’, Nymeria e Nynaeve personagem opostos interessantes. Não gosto nem desgosto de Egwene só não mostrou a que veio, mas espero algo mais dela nos próximos livros.
Quanto aos homens, só gostei de Perrin, tive a impressão que foi o único que teve um desenvolvimento considerável no livro. Mat, me pareceu o mesmo. Gosto do Guardião, bem interessante seu passado, como está agora. Rand, o protagonista, apesar de gostar dele, não me passou a ideia de ‘’líder do grupo’’, nas últimas páginas conseguiu passar todo peso da decisão que tomou para si.
Bem, recomendo muitíssimo começar o mais rápido possível para quem pretende ler. Li um capítulo por dia, terminei entorno de 1 mês e meio. Cada puxada de trança uma emoção diferente.
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Vagner46 01/07/2017

Desbravando O Olho do Mundo
O Olho do Mundo é o primeiro de uma série de CATORZE livros intitulada A Roda do Tempo, escrita pelo autor Robert Jordan, falecido logo após terminar o 11º livro, mas que felizmente o autor Brandon Sanderson teve a honra e a gigantesca responsabilidade de finalizar os três volumes finais e não deixou os leitores da série na mão e sem saber o final.

Como visto na sinopse acima, é numa vila tranquila na região dos Dois Rios que tudo começa. Vamos sendo apresentados aos jovens personagens principais Rand al'Thor (possui a maior parte dos pontos de vista da história), Mat Cauthon, Perrin Aybara, Nynaeve al'Meara (Sabedoria da vila, comanda o conselho de mulheres da cidade, mesmo sendo apenas uma adolescente) e Egwene al'Vere (filha do prefeito) aos poucos, assim como outros que fazem parte da história e tem lá a sua importância. Enquanto todos festejam o final do inverno, coisas estranhas começam a acontecer: uma desconhecida aparece na vila de repente e um cavaleiro negro misterioso é visto pelos jovens nos arredores, mas ninguém o consegue identificar.

Em determinado momento seres muito estranhos, com cabeças de bode e extremamente musculosos, atacam a vila e destroem tudo e todos ao seu redor, procurando por alguma coisa ou alguém. Até então eles eram somente lendas e mitos para os habitantes da vila, mas os Trollocs agora tornam-se um pesadelo real. E é nessa hora que aparecem Moiraine e Lan. A misteriosa mulher é uma Aes Sedai, capaz de controlar o poder que move a Roda do Tempo, enquanto o homem é um Guardião, jurado a protegê-la e, para mim, um dos grandes mistérios desse primeiro livro, pois somente nos é revelado quem ele realmente é e quais são suas origens na segunda parte do livro. Ambos estão à procura do Dragão Renascido, que segundo as profecias irá ressurgir quando o mal tomar conta do mundo e ele será a salvação (ou não) da humanidade.

Falando um pouco mais sobre a parte mágica da história toda, O Poder Único vem da Fonte Verdadeira, a força que impulsiona a Criação, a força que o Criador gerou para girar a Roda do Tempo. Saidin, a metade masculina da Fonte Verdadeira, e saidar, a metade feminina, trabalham uma contra a outra e ao mesmo tempo em conjunto para produzir essa força. Saidin é maculado pelo toque do Tenebroso, somente homens podem utilizá-lo e a maioria deles foi tão corrompida a ponto de enlouquecerem. Somente saidar, a força utilizada pelas Aes Sedai, pode ser usada com segurança. Apenas poucas pessoas conseguem aprender a tocar a Fonte Verdadeira e usar o Poder Único, e algumas dessas poucas podem aprender num nível mais elevado, outras, num nível menor.

Focando bastante na fuga dos protagonistas em direção ao desconhecido, ao longo da história vamos desbravando novos lugares, como Baerlon, Caemlyn, Ponte Branca, Fal Dara, entre outros, com nossos protagonistas (quase) sempre acompanhados por Moiraine e Lan. Aos poucos percebe-se que não só um Dragão Renascido pode ter reencarnado, mas vários falsões Dragões aparecem para tentar preencher esse cargo e com eles as intrigas políticas também começam, pois sempre que alguém resolve se intitular de algo em livros de fantasia épica é certo que alguma treta vai rolar.

Não sei por que, mas esse livro realmente não me convenceu. Existem várias partes boas na narrativa, confesso, mas entre elas a leitura parece se arrastar que até cheguei a parar umas duas vezes para ler outras obras e depois resolvi voltar aqui para finalizá-la. Essas partes boas e ruins intercaladas realmente atrapalharam a dinâmica da leitura, pois sempre que o negócio começava a fluir vinha algo que estragava o ritmo. É claro que as explicações sobre os lugares, as histórias, alguns personagens lendários e afins são importantes em qualquer tipo de livro, mas quando isso acontece a todo momento pode prejudicar a leitura, como foi no meu caso.

Voltando um pouco aos personagens, nesse primeiro livro eles não são tão desenvolvidos assim (compreensível, já que a série tem 14 volumes) e eu acabei não gostando TANTO de nenhum, aquele gostar a ponto de torcer pelo personagem e querer que ele se dê sempre bem. Um leve destaque apenas para Perrin, cuja conexão com os lobos me fez dar um pontinho positivo para ele. Tirando os principais, somente Lan me fez querer ler mais e mais sobre ele, já que aquele ar todo misterioso do Guardião foi bem usado ao longo da narrativa e acredito que ele terá um papel ainda mais importante ao longo dos livros, não só apenas guiar o grupo.

Enfim, para resumir, O Olho do Mundo não foi um livro que me cativou e me fisgou a ponto de me obrigar a ler sua sequência imediatamente e recomendá-lo para todo mundo, mas pode-se perceber todos aqueles ingredientes básicos para uma fantasia épica, como vários personagens, um mundo gigantesco a ser explorado com suas diversas peculiaridades, dezenas de criaturas totalmente diferentes e prontas para matar os protagonistas, assim como muitos outros fatores. Não lerei A Grande Caçada em breve, mas no futuro provavelmente darei uma chance, pois a maioria dos leitores diz que a série melhora mesmo do 2º livro em diante.

site: http://desbravandolivros.blogspot.com.br/2014/12/resenha-o-olho-do-mundo-robert-jordan.html
Ari Phanie 01/07/2017minha estante
Eu tbm gostei mto do Perrin, principalmente dps da descoberta da conexão dele com os lobos. Mas o poder das mulheres na história foi o que mais curti *-*


Vagner46 02/07/2017minha estante
Exatamente isso, Phanie! No 2º as coisas melhoram bastante, por sinal. ;)




Bruno.Everson 17/05/2017

Complexo
O Livro começa bem fraco, a história dele não chega a prender.
Assim q comecei a ler estava empolgado por uma aventura mágica, e o livro começa bem lento com muita informação, muita mesmo.
No meio do livro ele começa a ficar angustiante, mas no final do livro ele fica mt bom.
Recomendo a leitura, com calma e bastante apreciação, ainda não comprei a continuação, mas planejo ler.
O final do Livro é bem confuso, não sei se foi a tradução q deixou ele assim, porém muito legal.
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Lucsen 28/04/2017

Lento, MUITO LENTO.
Apesar da minha opinião a respeito do livro ser muito positiva eu tenho que admitir, o livro é demasiadamente lento. Sim, eu gostei. Muito, para ser sincero, mas houve momentos que eu pensei seriamente em dropa-lo por um tempo, mas sempre que eu estava prestes a fazer isso acontecia algo no enredo que me trazia aquela vontade de ler como um louco outra vez.

"E assim aconteceu naqueles dias, como havia acontecido antes e tornaria a acontecer: as Trevas caíram pesadas sobre a terra e oprimiram o coração dos homens, e o que era verde extinguiu-se, e a esperança morreu. E os homens gritaram para o Criador: Ó Luz dos Céus, Luz do Mundo, deixai que o Prometido nasça da montanha, seguindo as profecias, como foi em eras passadas e será nas eras por vir. Deixai que o Príncipe da Manhã cante para a terra, que o verde vicejará e dos vales virão os cordeiros. Deixai que o braço do Senhor da Aurora nos proteja das Trevas, e a grande espada da justiça nos defenda. Deixai que o Dragão cavalgue novamente nos ventos do tempo."
Ed Goularth 02/05/2017minha estante
Oi Lucsen. Estou com um problemão. Comprei os 4 primeiros livros, mas nao tem o Vol. 1 em estoque e nenhum lugar na internet, nem na estante virtual. Vc não tem interesse em trocar o seu vol 1?




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