Rafael 30/11/2015
Um minimanual certeiro para desmascarar os desarmamentistas
Um livro conciso, breve, que expõe os principais argumentos a favor do porte de armas da população. É um mini-manual certeiro para quem quer debater o tema. E refuta através de estatísticas e argumentos sólidos as políticas públicas contra o uso de armas fogo, de forma legal.
É um posicionamento que defende, a priori, a liberdade individual. Se o estado não consegue proteger e resolver a grande maioria dos crimes, como acontece no Brasil, por que a população deveria acreditar que esse mesmo estado sanaria o problema? Assim, uma saída viável seria o cidadão de bem possuir uma arma, e ter o seu direito garantido, de forma legal, de legítima defesa.
A imprensa é a primeira a jogar a favor do desarmamento. Em programas de televisão, rádios, há uma disseminação contrária ao uso de armas pela população. Assim, a grande massa passa a pensar de forma negativa em relação ao tema. De modo que, desfavorecem o debate público para desinformar a população os benefícios do uso de armas.
Outro fator recorrente, que é historicamente comprovado, é quando um governo totalitário entra no poder, uma das primeiras iniciativas é desarmar a população. Assim, o governo poderá se perpetuar no poder, sem ter nenhum tipo de milícia por parte da população.
Estatísticas são de fato muito importantes para estabelecer um posicionamento sobre quaisquer temas. No livro são mostrados alguns índices sobre o porte de armas e, sobretudo, o principal motivo para armar o cidadão de bem: o país que tem menor restrição a elas, a violência diminui.
Após a leitura, o livro cumpre o seu papel ao desmascarar as mentiras ou meias verdades que a imprensa dissemina para a população. De modo que o papel de desinformação da mídia está aliado aos interesses do governo federal, eis o ponto chave. O governo, portanto, não quer incentivar o pensamento individual, a formação do indivíduo. Na verdade eles querem que a população aclame por mais estado, e assim, o governo terá mais controle (poder) total sobre elas. Enfim, mais estado, menos indivíduos, e mais violência.