Monica Monte 17/01/2015
Duas história extremamente fracas.
A primeira é da Catherine Mann e se eu soubesse que o mocinho tinha alguma ligação com a família Landis (que só aumenta) eu realmente não teria perdido tempo com esse livro. Mas o sobrenome do mocinho é Jansen, então como eu ia adivinha tal ligação?
O problema nem é a trama, fraquíssima, mas a história é muito chata. É uma leitura que realmente não cativa.
Na segunda história eu tive que verificar diversas vezes se não era a Diana Palmer, pois o mocinho tem a ogrisse típica dos mocinhos dela.
Olha a situação: o Trent sempre gostou dela, mas quando a Brynn tinha 17 anos, ela o chamou para ir ao Baile de Formatura, e ele deu um passa-fora nela. Ela, coitada, adolescente, acabou se envolvendo com o irmão dele e ficou grávida, porém o Jesse (irmão do Trent) mentiu, dizendo que não era pai do filho dela coisa nenhuma e que ela era uma vadia que saía com qualquer um.
Ela sempre os conheceu e era amiga da família inteira, inclusive do pai do Trent, porém quando aconteceu esse caso, mesmo com a inconstância do Jesse, ninguém deu nem a oportunidade dela se explicar e ela teve que ir embora. Depois de 6 anos ela volta, porque o Jesse tinha morrido de overdose de drogas, mas mesmo assim o Trent não quer acreditar, com todas as provas saltando na cara dele.
Ele descobre, inclusive que o Jesse andou roubando a família, para poder bancar seu vício em drogas e mesmo assim o Trent ainda duvidava dela e quando ela foi contar um outro problema, ele ao invés de acreditar nela, ainda pensa que ela quer colocar as mãos na fortuna da família.
Mas sabe o que é pior? A história é tão chata que nem senti muita raiva dos personagens. Só tédio em ler uma história tão sem pé nem cabeça.