As sete irmãs

As sete irmãs Lucinda Riley




Resenhas - As Sete Irmãs


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Deise 11/05/2024

As Sete Irmãs

Primeiro livro da série e confesso que me surpreendi. Achei que não iria gostar muito, mas achei o livro muito legal. Adorei a estória de Maya e achei muito interessante, conhecer detalhes sobre a construção do Cristo Redentor, do Rio de Janeiro; como ele foi idealizado, das pessoas que o projetaram, esculpiram e trabalharam, tornando possível a criação, dessa obra fantástica.
Também gostei de toda narrativa do livro e estou interessada em descobrir algumas coisas, que acho ainda, não foram esclarecidas.
Vamos ao segundo livro, quem sabe, satisfaço minhas curiosidades.
Dani 12/05/2024minha estante
??????




gabrielequeiroz 26/01/2024

Interessante e cativante.
O livro tem quase 500 páginas, então, durante o decorrer do livro, passei por muitas emoções. Dentre elas: comecei com curiosidade, passei um período de tédio, tive o interesse renovado e depois me senti cativada pela história e pelos personagens.
Confesso que eu quase desisti algumas horas, mas fiquei feliz de ter concluído e ainda me pego pensando nos personagens de vez em quando...
É um livro que fala sobre história, família, amor, superação e arte (com o bônus de falar sobre a história do Cristo Redentor e do Rio de Janeiro, que foi uma boa surpresa).
Lorena 29/01/2024minha estante
adorei.




Fernanda.Brito 06/04/2024

Faltou tempero mas é só o primeiro de oito
Comecei a leitura com alta expectativa pelos elogios que já ouvi à autora. Eu poderia ter escolhido um livro único para conhecê-la, mas eu gosto de complicar as coisas e escolhi uma série de 8 livros ?. O livro 1, sobre Maia, apresenta a proposta da série e introduz os personagens principais e isso despertou minha curiosidade. Sabia que o livro iria fazer um vai-e-vem entre passado e presente para explicar as origens de Maia porém, não imaginava que o livro ia abordar, quase que em sua maioria, a segunda história contada neste volume, que se passa no passado. A princípio antipatizei com a forma com que a autora situa, descreve e nomeia (não consegui me vincular aos nomes que ela escolheu para os personagens brasileiros) os personagens no Rio de 1920. Senti a ambientação meio pobre e limitada. Pareceu meio forçado, apesar de eu não saber exatamente o por quê. Eu gostaria que ela tivesse sido mais objetiva com o passado e tivesse explorado mais o presente através do impacto das descobertas de Maia sobre seus antepassados. Maia é só primeira de 7 irmãs com temperamentos e personalidades totalmente diferentes. Achei que a transformação dela ao longo do livro poderia ter sido mais marcante, mas gostei de como a autora conduziu as últimas 50 páginas sobre ela. Terminei o livro com uma boa sensação. Imagino que as outras irmãs terão personalidades mais complexas e isso acrescentará a pimenta que a meu ver, faltou nesse primeiro volume. Apesar das críticas que fiz, a premissa da série é muito interessante e com toda certeza, só me darei por satisfeita quando puder eleger a minha irmã favorita. ?
Allie 23/04/2024minha estante
A minha e a quinta




Glaucia57 04/06/2023

Só digo uma coisa: vem ler Lucinda com a gente!!!!
Leitura finalizada!!!
? As sete irmãs
?? @lucindarileybooks
? @editoraarqueiro
??????????

Primeiro livro da série que tem o total se 8 livros, ?As sete irmãs?, tem como plano de fundo as Plêiades, o que torna a história enigmática e muito interessante. Por isso, eu e minhas amigas que participam das leituras coletivas dos livros da Lucinda Riley, moderadas e organizada pela amiga Débora @constanteleitura temos inúmeras teorias.

A história de Maia envolve muitas gerações de uma família importante do Rio de Janeiro e acontece no período de construção do Cristo Redentor. Lucinda como sempre, trazendo um contexto histórico extremamente rico e interessante.

Após a morte do seu pai adotivo, o misterioso Pa Salt, Maia vai de encontro as histórias de vida de seus antepassados e o romance de sua bisavó vão de encontro as suas decisões da juventude e ela decide voltar a viver a sua vida por completo e seu romance com Floriano.

Esse livro é daqueles que vocês encontraram muitas resenhas e cada uma focando em um ponto, são muitos acontecimentos importantes, muitos enigmas que acredito que vamos desvendando a cada livro da série.

Só digo uma coisa: vem ler Lucinda com a gente!!!!

Já quero ler a história de Ally, A irmã Tempestade.

?O amor não conhece distância; Não tem continente; Seus olhos são para as estrelas.?
LUIZ 04/06/2023minha estante
Amo essa série, e digo o volume 2 é tão interessante quanto este que vc leu, boa leitura!




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babisenberg 27/03/2024minha estante
Tem que ler os livros seguintes que daí a estória vai se desenvolvendo ?




Diocely 06/01/2023

Maia a primeira filha de PA Salt, a primeira de 6 meninas adotadas de diferentes países e culturas. Com a morte do pai ela sai.em busca de suas origens com uma coordenada geográfica e um pequeno vitral que a levam diretamente ao Brasil.
Adoro ler 06/01/2023minha estante
Essa série, e todos os livros da Lucinda Riley, é maravilhosa




Manuella_3 16/10/2014

Como é bom terminar uma leitura com vontade de mais! Completamente envolvida pelo amor dos personagens e, de bônus, com boas reflexões sobre as escolhas que fazemos na vida, fecho o livro rendida ao talento de Lucinda Riley.

As Sete Irmãs (Novo Conceito, 560 páginas) é o primeiro de uma série longa: serão sete livros. Haja fôlego para ler tudo, haja paciência para esperar pelos lançamentos. Como a escritora é muito querida no Brasil razão que a levou a escrever este romance nas nossas paisagens -, com certeza o sucesso está garantido.

Pa Salt era um homem rico, inteligente e misterioso, que adotou seis meninas de diferentes lugares do mundo e deu-lhes os nomes de seis estrelas da constelação das Sete Irmãs. Após sua morte, cada filha recebe uma carta carinhosa com um conselho para a vida e algumas pistas sobre a origem de cada uma. Generoso, o pai deixa que decidam buscar ou não suas histórias.

Cada livro é dedicado a uma das irmãs e um mistério envolve o último, uma vez que Pa adotou apenas seis meninas. O leitor pode verificar esta informação no vídeo da autora, no link no final da resenha.

O primeiro livro da série conta a história de Maia, a primogênita, tradutora talentosa que permaneceu morando com o pai numa magnífica ilha na Suíça, enquanto as outras irmãs seguiram suas vidas pelo mundo. Maia guarda um segredo que só divide com Marina, a fiel governanta de Pa Salt, que ajudou a criar as meninas com o carinho e a preocupação de uma mãe.

Ao receber a carta, Maia fica intrigada ao saber que teria sido adotada no Brasil. Curiosamente, fora estimulada pelo pai a aprender português. Em meio à dor do luto, resolve viajar para o Brasil depois do telefonema de alguém que não quer reencontrar. No Rio de Janeiro, tem como guia Floriano Quintelas, escritor e historiador brasileiro cujo último romance ela traduzira para o francês. A amizade entre os dois passa a ser fortalecida pelo interesse de Floriano em ajudar Maia a desvendar os mistérios do seu passado. As pistas que têm levam à decadente Casa das Orquídeas, onde vive Beatriz Cabral, a suposta avó de Maia, que não quer nenhum contato. Mas a cuidadora da velha senhora entrega a Maia antigas cartas de Izabela Bonifácio, sua bisavó.

A partir desse ponto, a narrativa passa a ser alternada entre o presente de Maia e o passado de Izabela, nos anos 20. Izabela é uma linda jovem, obrigada a aceitar um casamento arranjado pelo pai, um rico produtor de café que ambiciona frequentar as altas rodas cariocas. O noivo é o insosso Gustavo, filho único da tradicional família Aires Cabral, que vê no casamento a possibilidade de sair da atual decadência financeira.

"Bel entrou no banheiro luxuoso. Fechou os olhos e pensou em como era ridículo que um anel em seu dedo e algumas frases curtas pudessem mudar sua vida tão profundamente. O contraste entre a Bel feminina e solteira - cuja virtude deveria ser protegida a todo custo dos machos predadores - e a mulher que agora, a poucas horas de entrar em um quarto sozinha com um homem para o mais íntimo dos atos, beirava o ridículo. Ela ergueu os olhos para seu reflexo no espelho e suspirou."

Através da história de Izabela, a autora nos conta sobre o período de construção do Cristo Redentor e insere personagens reais no romance, como o engenheiro brasileiro da obra, Heitor da Silva Costa, o escultor francês Paul Landowski (responsável pela escultura) e seu assistente, Laurent Brouilly, a grande paixão de Izabela em Paris. Com Maia, descortinamos a beleza natural do Rio de Janeiro atual, com todas as desigualdades sociais e a riqueza cultural que caracterizam muito bem o nosso país.

O amor que liga Izabela a Laurent é lindo, intenso e proibido. A escritora vai esculpindo um belo texto palavra a palavra, valorizando o cenário encantador do Rio de Janeiro antigo e de Paris no final dos anos 20, com todo o romantismo sufocado pelas convenções sociais. Riley engrandece a narrativa com os fatos históricos e os mistérios que precisam ser descobertos, instiga o envolvimento com os personagens à medida que conhecemos suas paixões e fraquezas. Alimenta no leitor uma curiosidade irresistível sobre o destino dos casais que se formam. Torcemos pelo amor, é inevitável.

O romance do século XX influencia Maia fortemente, levando-a a questionar as escolhas que fez até o momento. O exemplo da audaciosa Izabela do passado traz mudanças significativas para a vida da bisneta, que ousa experimentar ser fiel aos seus mais íntimos desejos e sentimentos. Então, Maia sai do casulo frio onde sempre estivera escondida, agora fortalecida e vibrante, encorajada e encantada pelo atencioso Floriano. Para os românticos, mais uma dose de suspiros, paixão e arrebatamento.

Gostei muito de Laurent e Floriano, homens dedicados, cavalheiros e apaixonados. Apreciei ainda mais as personagens femininas. Enquanto Izabela é decidida e corajosa, mas acaba resignada a uma vida morna por um grande motivo (deixarei que o leitor descubra), Maia é muito introspectiva e medrosa, mas encontra na paixão a possibilidade de uma louca virada. Coisas que o coração ajuda a resolver... As duas grandes mulheres do romance vão na contramão uma da outra.

As Sete Irmãs é um livro que fala dos caminhos que tomamos na vida, as inevitáveis consequências das escolhas que precisamos fazer e as pendências geradas pela falta de coragem. Da necessidade de enfrentar o que vem pela frente, de assumir os sentimentos, de seguir o coração. É um livro para românticos, sem dúvida. Adorei ver personagens tão destemidas, mulheres que abraçaram suas decisões e pagaram o preço cobrado. Que muito choraram, mas nunca se desviaram de seus valores.

Você é linda, minha querida Maia. Desejo tantas coisas para o seu futuro... Acima de tudo, desejo que encontre o amor. É a única coisa na vida que torna a dor de viver suportável. Por favor, lembre-se disso." (Beatriz, p. 529)

Não se deixe enganar: Lucinda abre lentamente sua caixinha de segredos e dela vai retirando os retalhos que dão cor aos fatos históricos à época da construção do Cristo, com ingredientes calorosos que merecem os cenários do Rio e de Paris. O livro termina com um convidativo gancho para o próximo, que será sobre a segunda irmã, Ally.

Depois da leitura carregada de emoção, fica viva aquela inquietante indagação e se eu tivesse feito diferente? que muitas vezes nos ocorre quando fazemos um balanço da vida. Quem nunca ficou imaginando as várias possibilidades para decisões diferentes? Para esta pergunta, vale registrar a bela lição do livro, um soco logo nas primeiras páginas, no recado que o patriarca Pa Salt deixa à primogênita Maia: nunca deixe o medo decidir o seu destino.

Link do livro no Skoob: http://www.skoob.com.br/livro/399731-as-sete-irmas

Booktrailler do livro: https://www.youtube.com/watch?v=Lrc6TATdbws

Lucinda Riley fala da criação da série: https://www.youtube.com/watch?v=A8_05-ROpoY

Resenha publicada no blog Ler para Divertir:
http://www.lerparadivertir.com/2014/10/as-sete-irmas-lucinda-riley.html
Luisa1033 02/09/2019minha estante
Não esperava nada do livro. A parte entre o Rio de Janeiro e Paris no final dos anos 20 é o melhor do livro. Gostei bastante de Izabela e Laurent. Deu continuidade na série?




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Lili 22/01/2017minha estante
A autora é irlandesa.




IG literario @laysaguiarbooks 04/09/2015

A historia de Maia a primeira da sete irmas
No entanto, quando a história de Izabela começa a se desenvolver de forma mais tensa e pesada, é impossível largar o livro. Fica cada vez mais claro o trabalho e dedicação da autora com sua obra. A realidade começa a se misturar com a ficção de uma forma fantástica. A elite feminina carioca se reunindo para ajudar no revestimento do Cristo? Nossa protagonista está lá. Nomes e dedicatórias escritos no verso de cada pedaço de pedra-sabão que cobre a obra? É, ela deixou sua marca por lá também. Os pensamentos machistas e abusivos, a preocupação com a reputação das mulheres antigamente no Brasil? A autora retrata isso de forma tão perfeita que consegue nos fazer ter nojo em algumas partes. O ano de 1929 – consequentemente, o crack da bolsa também – está chegando? Ficamos ansiosos para descobrir o que vai acontecer com o pai de Izabela, já que ele é um grande produtor de café. Paul Landowski, Margarida Lopes de Almeida e Heitor da Silva Costa são pessoas que realmente existiram e a maior parte dos eventos importantes que aconteceram com eles acontece durante os livros e a inclusão de personagens fictícios em cenas reais se dá de forma natural.

A história de Maia, apesar de ficar em segundo plano, não é abandonada nem fraca. Conhecemos um pouco de seu passado e nós brasileiros, que já somos apaixonados pelo Rio, nos apaixonamos ainda mais pela cidade junto com ela. O final do livro, apesar de nos deixar morrendo de vontade de ler o próximo, deixa algumas coisas em aberto, o que pode ser perigoso. Como cada livro contará a história de uma das seis irmãs, se cada livro deixar mistérios individuais sem serem resolvidos, eles se acumularão e ou serão respondidos de forma breve e desapontadora. Ou cada livro terá cada vez menos foco na história passada de cada uma e focará na vida presente das irmãs – o que seria uma pena, já que Lucinda com certeza tem capacidade de escrever romances passados de maneira incrível e surpreendente -, ou o último livro, que é um mistério já que não temos uma sétima irmã, será sobrecarregado. Além disso, escrever histórias de amor longas é algo extremamente arriscado, principalmente quando se pretende escrever sete., e ainda mais quando se tem que prender o público por 10 anos, que é o tempo que a autora estimou para concluir a história das filhas de Pa Salt.

Apesar dos riscos, não se deve sofrer por antecipação. Escrever uma história entre jovens apaixonados comprida e antiquada poderia ser um desastre não fosse a escrita talentosa e as empenhadas pesquisas da autora, então diria que ela ganhou o meu, e garanto que o de muitas outras pessoas também, voto de confiança depois deste primeiro volume. É difícil saber se essa saga acabará tão bem quanto começou, mas já é possível dizer que Lucinda veio para lembrar a nossa geração que amor em primeiro plano não é sinônimo de enredo simples, já que As Sete Irmãs nos faz levantar hipóteses e tecer linhas de pensamento como qualquer outro livro de mistério.
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Bruna.Marciano 11/08/2015

As sete irmãs - Lucinda Riley
Título: As sete irmãs
Título Original: The Seven Sisters
Autor: Lucinda Riley
Editora: Novo Conceito
Ano: 2014
Páginas: 560

“Elas eram seis irmãs. Crianças vindas de lugares distantes, transformadas em família por um homem misterioso. Unidas pelo amor e pelas dúvidas sobre suas origens. Até o dia em que perdem o pai, o que encoraja cada uma a cumprir o seu destino em busca do passado. Maia, a mais velha, é a primeira a procurar a verdade. Em meio às belezas do Rio de Janeiro, ela irá mergulhar em uma história de amor devastadora, sob os braços do Cristo Redentor."


Bem... Escrever sobre os livros de Lucinda, especialmente pra mim nunca são muito fáceis. Ela conseguiu ter minha atenção logo em seu primeiro livro lançado por aqui "A casa da orquídeas".
Mais uma vez ela se superou.
As sete irmãs é o primeiro livro de uma série de sete livros, que já nos deixa um pouco de quero mais ao terminarmos cada capítulo. Nosso livro foi lançado nada mais, nada menos que no Brasil.
Como sempre seus livros aqui são publicados pela Novo Conceito, Com aquela perfeita qualidade de encadernação e papel. Folhas amareladas que eu amoo! ^.^

Nesse romance envolvente, Lucinda descreve uma família nada convencional, onde o pai, adotou 6 crianças, cada uma de uma determinada localidade do mundo. E as criou como pai. (Não que eu ache o contrário, pois pai é que desempenha esse papel!).
A história é baseada na mitologia das Sete Irmãs das Plêiades, que são sete estrelas existentes na constelação de Touro (como se vê na figura abaixo), no qual cada personagem (irmã) do livro recebeu um nome de cada estrela em sua devida ordem. O curioso é que as sete irmãs, na verdade são seis, mas talvez isso nos surpreenda no final do ultimo livro da série. :o


Como em todos os livros da Lucinda, ela consegue fazer no enredo uma história atual retratando e suas relações e conexões com passado.
O fato é que Pa Salt, adotou 06 meninas, e as criou, todas sabiam que eram adotadas porém nenhuma delas nem sequer imaginava sua origem.
Com sua morte ele deixa a cada uma delas uma carta com um objeto de seu passado.
Além de uma esfera armilar no jardim, um globo com sete anéis (semelhante ao da capa). Cada anel tem seu nome e onde cada um desses anéis possuem seus nomes e as coordenadas do local de seu nascimento. Deixando a elas a decisão de buscarem ou não suas origens. O sétimo anel está em branco, o que faz qualquer leitor imaginar se existia ou não uma sétima irmã.(conforme exposto anteriormente, acho que Lucinda nos fará uma bela surpresa neste aspecto).
O primeiro livro narra a história da primeira filha Maia D’Apliése. Uma tradutora que nunca abandonou a segurança da casa do pai, morando em um pavilhão ao lado da casa deste.
Na carta que recebeu de seu pai, a fase de efeito foi: “Nunca deixe o medo decidir seu destino.” Juntamente de um ladrilho de pedra sabão com uma inscrição em português datado de 1929 e um colar.
Consultando as coordenadas, as mesmas indicam a cidade maravilhosa, Rio de Janeiro.
Insegura quanto a vir ou não, a mesma recebe uma ligação, e de supetão foge rumo ao Rio de Janeiro.
Já aqui a mesma conta com a ajuda de um escritor local Floriano, do qual Maia já traduziu seus livros. Ele a ajuda na busca a sua família biológica.
Após algumas pesquisas eles chegam a casa das Orquídeas, onde viveu a famosa família (agora em decadência) Aires Cabral. O ultimo membro vivo da família, Beatriz se recusa veementemente a manifestar qualquer solidariedade ou falar sobre o passado.
A empregada da velha senhora, Yara, lhe entrega então um maço de cartas escondido da mesma, para que ela se oriente em sua busca.
As cartas foram escritas por Izabela Bonifácio, sua avó, e narram mistérios, segredos, e uma amor proibido a um jovem francês.
Izabela viveu nos anos XX, e era uma moça típica da aristocracia brasileira. Pouco antes de se casar a mesma viaja para Paris com a família de uma amiga, cujo pai era o Senhor Heitor da Silva Costa.
Heitor foi a Paris em busca de um artista que o ajudasse em sua empreitada, a construção do Cristo Redentor.
Já em Paris, Izabela conhece o jovem e promissor Laurent Brouilly, e os dois acabam se apaixonando perdidamente.
O problema é que Izabela estava prometida em casamento.
Enquanto Maia vai lendo as cartas e descobrindo cada vez mais sobre sua família biológica, mais ela vai se vendo em crise.
Maia é uma pessoa insegura e tem medo de viver e amar... Ela acha que essa viagem ao Rio foi pra encontrar a sua família, mas ela acaba encontrando a si mesma.
Ela não só descobre sobre suas origens, mas sobre o amor de sua avó. E no sofrimento que ela viveu por ter se casado com um nobre e não com o seu grande amor.
Até que retorna para casa. Foi preciso algum tempo pra descobrir o que estava embaixo de seu nariz. Maia havia encontrado o amor. Um amor tão intenso quanto o que sua avó viveu.
O livro é tocante. Nunca imaginei que fosse aprender sobre nossa cultura local com uma autora estrangeira, e muito mais em um romance histórico.
O fato de grande parte da história se passar no Brasil, nos deixa extremamente excitados. Lucinda mais uma vez consegue nos comover e nos levar a viver intensamente. A nos apaixonarmos pelos personagens, sofrer e torcer por eles.
A todo momento me sentia ansiosa para ver, o que Maia descobriria, ou melhor, como Izabela decidiria sua vida. Como ela poderia viver sem o amor de Laurent. (E confesso também, que senti até uma certa pena do noivo de Izabella, pelo enredo o mesmo não teve culpa nas circunstâncias como tudo aconteceu, pois quem manda no coração??)
Muitos dos fatos históricos são verdadeiros, e descobri muitas coisas que jamais imaginei. Fiquei sabendo que o Cristo foi todo revestido com ladrilhos de pedra sabão, que foram trabalhados pela aristocracia carioca e atrás haviam inscrições com pedidos de saúde, paz, amor e prosperidade. Os referenciais bibliográficos foram muito bem buscados e pesquisados pela autora bem como pela sua equipe de apoio.

Pra mim, o melhor livro da Lucinda até o momento, disparado...
Como se encerra essa linda história?? Vale a pena conferir...
Espero que gostem...

site: http://aventurandosenoslivros.blogspot.com.br/
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Portal JuLund 21/07/2015

As Sete Irmãs, resenha, @Novo_Conceito
As Sete Irmãs, que teve lançamento mundial no Brasil, conta a história de Maia, cujo passado está ligado à construção do Cristo Redentor no Rio de Janeiro. Então, enquanto conhecemos Maia no presente, também somos transportados há 100 anos atrás, e conhecemos e bela a trágica história de amor entre uma jovem aristocrata brasileira e um belo escultor francês.

Começamos o livro no presente, mais precisamente em Atlantis, um castelo à beira do Lago Léman, na Suíça. Foi lá que Maia cresceu – junto com suas 6 irmãs adotivas -, Marina – a governanta que era quase uma mãe para meninas e Pa Salt, um bilionário misterioso que vivia viajando pelo mundo à negócios, mas sempre retornava à Atlantis e às suas meninas.

Leia a resenha completa em nosso portal!

site: portal.julund.com.br/resenhas/sete-irmas-resenha-novo_conceito
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Jérula 27/09/2024

As sete irmãs
Não sei o que esperava do livro. Gostei da forma da escrita mas a história não me pegou. Amei que se passa no rio de janeiro. Mas não entendi ao certo o porquê de ser aquela a história do passado dela e não a da mãe. Ficaram muitas perguntas sem resposta.
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Livia 11/05/2015

As sete irmãs, Lucinda Riley
Depois de ter devorado "A rosa da meia noite" e emprestado para a minha mãe que também devorou, acabei ganhando mais três livros da Lucinda.

"As sete irmãs" foi o segundo escolhido.

Que alegria ver que a autora criou um romance que se passa aqui no Brasil, história que acontece durante a construção do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro.

Lucinda Riley mais uma vez (para a minha alegria) brinca com duas épocas: da construção do monumento, aos dias atuais de 6 meninas adotadas por um senhor rico, Pa Salt.

Quando Pa Salt morre, ele deixa pistas para que cada filha saiba a sua origem. Lucinda nos convida a conhecer a história da mais velha, Maia. Pelas coordenadas deixadas, somos levadas até o Rio de Janeiro para conhecer o seu passado. Ao contrário da "A rosa da meia noite", desta vez eu senti mais clara a ligação das duas histórias e ansiava pelo momento em que tudo fizesse sentido.

É um livro para ser lido com atenção, pois ela dá pistas no começo que só fazem sentido no final da obra. Para a minha alegria, parte desta incrível jornada se passa em Paris. Uma Paris dos anos 20.

São muitos detalhes, muitas aventuras por causa de um grande amor que ultrapassa qualquer continente. E o mais legal de tudo isso é que a autora realmente fez sua pesquisa a respeito das épocas e conseguiu, com maestria, criar uma fantasia deliciosa de ler.

Pra quem gosta de sagas, fica o gostinho da abertura que ela deixa para mais 5 livros sobre o tema.

Recomendo!



RILEY, Lucinda. As sete irmãs. Novo conceito, 2014



site: http://liviadibartolomeo.wordpress.com
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Saleitura 16/09/2014

NUNCA DEIXE O MEDO DECIDIR O SEU DESTINO.
Pa Salt era um bilionário solteiro que estava sempre viajando pelo mundo cuidando dos seus negócios, mas sempre voltava para Atlantis, "o castelo de conto de fadas" a beira do Lago Léman, na Suiça, onde só se conseguia chegar de barco. Em algumas de suas viagens ele adotou seis meninas e as levou para viver em Atlantis sobre sua proteção. Cada uma foi adotada num canto do mundo, e ele lhes deu os nomes das estrelas que formavam sua constelação preferida, as Sete Irmãs. Quem cuidava delas e da casa era Marina, a governanta, que foi a mãe que Maia, Alcyone, Asterope, Celeano, Taygete e Electra tiveram.

Maia está em Londres quando recebe a notícia da morte de Pa Salt, e é Marina quem lhe dá a notícia. Todas as irmãs foram contactadas para que viessem dar o último adeus ao pai. Porém a grande surpresa é que Pa Salt já havia sido enterrado, de acordo com sua vontade.

"Entendo que seu pai se foi e, de repente, você percebeu que tem muitas perguntas que gostaria de ter feito a ele e que agora não podem ser respondidas... (...) Por enquanto precisamos celebrar quem ele foi para cada uma de nós e nos lembrar dele como o ser humano gentil e bondoso que todas conhecemos por detrás das paredes de Atlantis."

George Hoffman, advogado, comunica a elas sobre o testamento de Pa Salt, e depois as leva ao jardim para lhes mostrar algo que o pai queria que vissem, uma esfera armilar. Observaram que em cada anel ao redor da esfera estava o nome de uma delas com números que pareciam coordenadas e uma frase em grego. As coordenadas mostravam o lugar de onde cada uma veio, e como apenas uma havia perguntado sobre isso a ele, deixava para que cada uma decidisse se queria ou não ir em busca de sua origem. Após, George entregou a cada uma delas uma carta deixada por Pa Salt.

As Sete Irmãs será uma série de livros e cada um será dedicado a uma delas. Nesse primeiro encontramos a história de Maia, que é a mais velha e quem nos conta a história.

"Minhas mãos tremiam levemente enquanto eu acessava o Google Earth. (...) segurei o fôlego enquanto o laptop me dizia onde encontrar minha história. (...) E o local do meu nascimento foi revelado."

Maia era tradutora, trabalhava em casa, e acabara de traduzir para o francês o livro de um escritor brasileiro. De todas as irmãs ela era a única que continuava morando em Atlantis e guardava um grande segredo, só conhecido por Marina. Logo após suas irmãs partirem ela recebe um telefonema de uma pessoa com quem não fala há 14 anos, e a quem não quer reencontrar. Com isso, ela que estava indecisa se ía ou não em busca de sua origem, decide partir, e seu destino é a Casa das Orquídeas, Laranjeiras,Rio de Janeiro, Brasil.
Ela consegue encontrar aquela que poderia ser sua avó, porém a pessoa a manda embora, não quer conversar com ela, e fica perdida sem saber como continuar sua busca. Quem vai ajudá-la é Floriano Quintelas, o autor do livro que traduzira e que quem trocava emails. Através de um objeto que Pa Salt havia deixado junto com a carta ela chega ao nome de sua bisavó, e graças a empregada que tomava conta de sua avó, ela vai conhecer a história de Izabela Rosa Bonifácio, que viveu na década de 20.

"Com um dedo fino e magro, ela apontou para a selenita no cordão de ouro ao redor do meu pescoço.
- Sei quem você é. Adeus."

Há muitas coisas mais que eu poderia contar para vocês, mas creio que o que já escrevi é o suficiente para terem ideia do que vão encontrar, terem a curiosidade despertada e terem muitas surpresas em mais essa linda história escrita por Lucinda Riley. Sou apaixonada por suas histórias, amei esse livro e agora só resta segurar a ansiedade pelos próximos livros da série, as histórias das outras irmãs. Porém notaram que só há os nomes de seis irmãs? E a sétima? Pois é, creio que a série vai ser fechada com a surpresa das surpresas.

"-Pa - perguntei. - Quando vai trazer nossa sétima irmã para casa? (...)
- Não, Maia, não vou trazê-la. Porque nunca a encontrei."

Ao ler sobre a história de Izabela vamos encontrar os personagens ligados a construção do Cristo Redentor, a história de como foi planejado e construído. Uma linda homenagem ao Rio feita por Lucinda, que ficou morando no Brasil enquanto pesquisava e escrevia o livro.

O último capítulo do livro é escrito por Ally (Alcyone), o que nos mostra que será a próxima irmã que conheceremos a história. E nas últimas 8 linhas do capítulo final Lucinda foi muito má colocando curiosidade em grau 1.000.

"Fiquei imóvel enquanto uma onda de lembranças me invadiu. Era a música favorita de Pa, e ele frequentemente me pedia que tocasse as primeiras notas para ele em minha flauta. Havia se tornado um espécie de tema da minha infância, e eu me lembrava das alvoradas gloriosas que compartilhamos quando ele me levava para navegar no lago e me ensinava a velejar."

Leitura prazerosa, história instigante, vontade contínua de descobrir mais. Quem já conhece os livros de Lucinda, com certeza, não vai perder, e quem não conhece tem a oportunidade de conhecer uma escritora única. Para quem gosta de romance, é imperdível!!

Resenhado por Luci Cardinelli
http://www.skoob.com.br/estante/livros/todos/377269/page:1

site: http://saletadeleitura.blogspot.com.br/2014/09/resenha-do-livro-as-sete-irmas-livro-01.html
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Ju Oliveira 08/09/2014

Perfeito!
As sete irmãs é o primeiro livro de uma série de (óbvio) sete. Cada um deles vai contar a saga de uma das irmãs adotadas por Pa Salt, um rico e misterioso homem solteiro. Maia é a irmã mais velha, a primeira que foi adotada por Pa Salt. Talvez por isso, ela seja a âncora da família, aquela que continua morando na exótica e belíssima ilha de “Atlantis“, na Suiça. Aquela a quem todas as outras cinco irmãs recorreram no momento mais difícil de suas vidas. A morte de seu pai. As irmãs sempre conviveram com o luxo e a riqueza, mas agora que são todas adultas, cada uma delas buscou o rumo de sua própria vida, longe de Atlantis.

Com a notícia da morte do pai, todas estão novamente de volta à Atlantis, para terem uma reunião com o advogado do pai. Este já tinha várias instruções para serem passadas às irmãs, quando o momento da morte de Pa Salt chegasse, já que o pai se encontrava na casa dos oitenta e poucos anos. Após uma longa conversa com o advogado, cada uma recebeu uma carta, onde estaria uma despedida pessoal de seu pai e também algumas pistas e as coordenadas geográficas do local exato do mundo onde ele adotou cada uma das filhas. Cabe a cada uma delas decidir se quer descobrir suas origens ou não.

Neste primeiro livro, a história gira em torno de Maia. Aos 36 anos ela é uma mulher insegura, amedrontada e acomodada. Acontece que as palavras de seu pai na carta mexeram tanto com ela, principalmente a frase ” Nunca deixe o medo decidir seu destino“… que após receber as pistas de sua origem, ela toma a mais corajosa e atrevida decisão de sua vida. Parte imediatamente para o Brasil, pois é exatamente no Rio de Janeiro que se localizam as suas coordenadas. Maia é tradutora e por coincidência, ela acaba de traduzir um livro de um escritor brasileiro, para o francês. E é este mesmo escritor, Floriano que será seu guia na “Cidade Maravilhosa“.

A partir do momento em que Maia começa a revirar o seu passado ela se depara com histórias e situações que jamais poderia imaginar. Ela se comove muito com a história de amor de sua bisavó Izabela Bonifácio, que viveu um tórrido caso de amor que começou do outro lado do mundo, em Paris. Sua bisavó esteve diretamente ligada à construção de um dos monumentos mais famosos do mundo, o Cristo Redentor. Foi durante este processo que Izabela conheceu o grande amor de sua vida, o artista Laurent Brouilly, assistente do renomado escultor Paul Landowski.

Mais uma vez, Lucinda Riley superou todas as minhas expectativas. Sou apaixonada pelos livros dela e quando recebi As sete irmãs, sabendo que havia passagens pelo Brasil, não pensei duas vezes e larguei tudo para lê-lo. O que só fez aumentar ainda mais o meu amor pelos seus livros. Mais uma vez, me encantei, sofri e torci pelos seus personagens tão densos e reais. Aliás, nesta trama, Lucinda mesclou personagens reais com fictícios. Alguns personagens citados no livro, como Heitor da Silva Costa e Paul Landowski, realmente existiram e foram alguns dos responsáveis pela construção do Cristo Redentor. Fui pesquisar no Google e realmente é a história verdadeira da construção do monumento. Aliada à sua imaginação sempre muito fértil, Lucinda nos brinda com mais uma linda história de amor, que atravessa gerações.

O final deste livro me deixou estarrecida! Desejando muito pela sua continuação, que certamente será tão perfeita quanto esse. No próximo livro, conheceremos mais a fundo a segunda irmã, Ally. Eu mal posso esperar… Leitura excelente, super recomendo. Fãs de Romance de época certamente irão se encantar com As sete irmãs, assim como eu me encantei. Leiam!!!

site: http://juoliveira.com/cantinho/as-sete-irmas/
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