O corvo

O corvo Edgar Allan Poe




Resenhas - O Corvo


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olirockstar 05/04/2024

Nevermore
??| Ganhei de aniversário de uma amiga minha,o livro e curto em si pq é poema amas mesmo assim ele é MUITO interessante de ler.
No momento que recebê-lo eu não tinha reparado mas agora eu vi que ele é edição bilíngue,então tem como ler em Pt ou em inglês,eu com meu inglês básico entendi poucas coisas amas em outro momento eu pegá-lo dnv pra ler em inglês.
Enfim adirei o presente,a capa é linda e artes do James são maravilhosas e se expressa muito bem
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Arieska 02/04/2024

O corvo
É um poema de leitura rápida, mas marcante. Trata de um jovem que lamenta a perda de sua amada e, em meio à tristeza, recebe a visita de um corvo que o atormenta com as palavras "nunca mais" repetidas vezes.
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evf684 02/04/2024

O corvo
Já li alguns contos do Edgar Allan Poe, mas de poema do autor esse foi o primeiro. A escrita do Poe é incrível, gosto muito de como ele faz o leitor sentir os sentimentos do protagonista, seja lá o que ele sinta.

Também gostei da questão do luto que esse poema traz, já que o narrador perdeu a sua amada e ao ver o corvo, passa a refletir sobre isso, fora que como eu já disse a dor do protagonista é visível ao longo do poema.

Só não gostei da tradução, talvez a versão que eu li não tenha sido a melhor opção, mas isso é só um detalhe. Fora isso, gostei muito da leitura.
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morguepluto 31/03/2024

Apenas um visitante e nada mais...
Meu primeiro contato com Poe foi aos 15 anos. Algo na sua estranheza soturna me chamava bastante a atenção e, desde então, me tornei uma ávida consumidora de sua obra, tendo lido-a por inteiro tanto no idioma original, quanto nas traduções existentes.
Nesta edição, a DarkSide me surpreende mais uma vez com um trabalho delicado, de muito bom gosto e que ainda reúne dois dos meus artistas favoritos: Poe e Doré. A tradutora, Dra. Marcia Heloísa, fez um trabalho magnífico na introdução, o que se complementa com a sua tradução, as ilustrações de Doré e as traduções de dois outros mestres, Pessoa e Machado. Simplesmente incrível.
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Maria6328 18/03/2024

Foi intrigante kakaka
Eu gosto tanto de Edgar Allan Poe, que quando eu li esse que foi por indicação da minha professora de português. Eu entendi o Hype dele kakakak.

Como eu gostei de ler esse livro, foi estranhamente gostoso de ler. E ao contrário de que eu pensava, sem palavras.

As histórias que eram interessantes, assustadoras, tristes e tudo mais kakakak nossa muito boas.

Só leiam. Sério pode ser chato no começo, mas depois melhora.
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Alexandra 17/03/2024

Um clássico para outros clássicos
O corvo é clássico de Edgar A. Poe é que é referência utilizado em vários outros clássicos como Moby Dick, de Melville. Recomendo muito a leitura.
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Raissa844 15/03/2024

Nunca mais..
Vejo o corvo como uma referência ao luto e à depressão. É possível sentir a agonia do luto vivido pelo personagem ao perder a sua amada. O corvo que repete de forma firme e dura as palavras "nunca mais"; nunca mais ele verá Lenora novamente, nunca mais verá seus cabelos trançados. É perceptível o desespero ao suplicar ao corvo, seja ele profeta ou demônio, ele suplica desesperadamente a todas as entidades pela volta da amada, em vão, pois o corvo só repete "nunca mais".... Intenso!! E ótima tradução do Machado de Assis..
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Paula.Beron 14/03/2024

Depressão!
Ele simplesmente começou a refletir sobre tudo por causa de um corvooo!
KAKAKAKAKAKA eu super faria isso ?
CarlyD_Oliver 14/03/2024minha estante
Kkkk




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Yasmin1290 10/03/2024

O corvo!
Decidi ler este poema devido a Machado! Em uma determinada parte de "Quincas Borbas" aparecia a frase "Quoth the Raven: Never more", e fiquei bem curiosa (acho maravilhoso pesquisar as referências que tal autor faz em suas obras). Quando eu descobri que ele fez uma das traduções do poema, fiquei encantada.

Achei incrível! É interessante refletir como a morte de alguém amado (no caso do personagem que narra a história, a morte da amada, a Leonor) e a certeza de nunca mais vê-lo nesta terra (nevermore - maldade aí, corvo!) é uma verdade amarga e que vai te despedaçando. Além disso, abordar o fato que não saberemos a resposta (ou as respostas) de perguntas que muito nos atormentam é uma tortura cruel, que nos faz entender o desespero do personagem no final.

O corvo é tão enigmático! Quando ele apareceu fiquei com calafrios! Todo o contexto traz um cenário sombrio e um pouco assustador (eu já teria corrido quando o corvo entrasse no quarto, Deus é pai! KKKKKKK).

Na tradução é perceptível as rimas, mas fiquei curiosa para ler o original (meu inglês é péssimo, mas tenho que me esforçar para aproveitar obras assim :3).

Em geral achei interessantíssimo! E encaixou divinamente no contexto da obra de Assis. Estava com saudades de ler poemas da era Romântica e, com certeza, quero ler mais no futuro!
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vulgofael 10/03/2024

?
"[...] E, com um grande ar senhorial, pousou acima da porta do meu quarto ? Pousou sobre o busto de Atena, acima da porta do meu quarto ? Pousou apenas, e nada mais."
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Lili 06/03/2024

Poe ?
Um dos meus preferidos. Sempre vou ler em todas as edições que tiver disponível rs. Amo e amo muito ??
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Letícia.Alamino 29/02/2024

"Nunca mais"
O corvo foi escrito por Edgar Allan Poe, com o objetivo de mostrar que é possível fazer literatura apenas com o intuito de exercício, sem inspiração emocional, apenas seguindo regras de composição métrica.
E ele realmente consegue, pois você entra no poema e acaba tendo alguns questionamentos, do tipo: o que significa esse corvo? Qual o motivo dele aparecer tão de repente e será que ele realmente apareceu de repente? E por quê ele fica repetindo "nunca mais"?
É um poema interessante de se ler
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Isabella1982 19/02/2024

Preferi a versão do Pessoa
Esse pequeno livro é a prova de que a tradução faz todaaaa a diferença. Li a tradução do Machado e achei arrastado. Já na segunda tradução ele flui bem melhor.
O que é irônico, dado o fato de que prefiro a escrita do Machado a do Pessoa. ??
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JardimdoEden 15/02/2024

Arte, puro e simplesmente
Nada a falar além de 'obra de arte'. Tudo nesse poema, nessa história, é sombriamente lindo. Allan Poe é um gênio que consegue misturar beleza sombria e melancolia em uma história.
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