O Pistoleiro

O Pistoleiro Stephen King
Stephen King




Resenhas - O Pistoleiro


765 encontrados | exibindo 436 a 451
30 | 31 | 32 | 33 | 34 | 35 | 36 |


Jessé 03/11/2018

Um fã de King que se preze precisa ler A Torre Negra, certo? Demorei, confesso, mas finalmente comecei a história de Roland Deschain.





O homem de preto corria pelo deserto e o pistoleiro ia atrás. É com essa frase que iniciamos essa que é considera como a cereja do bolo de Stephen King. Roland Deschain é o último pistoleiro de seu mundo. Aqui, seu objetivo é encontrar a Torre Negra, considerada o eixo entre o espaço-tempo. Então Roland passa a perseguir o estranho homem de preto, julgando que ele tem informações cruciais sobre a Torre.

O passado está em sua mente, é fato, mas é o momento que mais importa para Roland. Uma pessoa solitária, atormentado por um passado misterioso. Numa corrida por um deserto pós-apocalíptico, ele acaba conhecendo Jake, um garoto que morreu na Nova York de 1977 e acabou indo para seu mundo. Ele se apega ao garoto, e encontra nele um pouquinho de esperança. Uma sensação de que, no tempo certo, terá todas as respostas que procura.









O Pistoleiro funciona como um prólogo para a ação que a saga. Confesso, não sei definir como estavam minhas expectativas sobre a obra. Sim, eu queria muito iniciar a série, mesmo vendo comentários de que eu precisaria de um pouco de paciência com os primeiros livros, mas que tudo melhoraria a partir do terceiro.



E valeu a pena. Sim, somos jogados num mundo completamente desconhecido, e tudo parece sem nexo no começo, mas acaba engrenando no fim. Mais do que nunca, King apresenta personagens fantásticos. Conseguimos sentir a dor de Roland, e percebemos o quanto ele se afeiçoou à Jake; do outro lado, temos o homem de preto, um personagem misterioso, envolvido com magia. O homem de preto sabe sobre Roland estar perseguindo-o, e acaba fugindo, deixando um rastro de destruição por onde passa.



O Pistoleiro é um bom início para a saga. A história nos dá mais perguntas do que respostas, deixando-nos ainda mais ansiosos por saber o que o destino reserva para os personagens.

Nota: 4 canecas (3.5 / 5)

site: www.dicasdojess.com
comentários(0)comente



Elba Mara 01/10/2018

O começo foi difícil
As primeiras sem páginas parece apenas uma bagunça nada a ver , nesse começo até parei um pouco fui ler uns conto de fadas pra relaxar kkk Mas eu não ia desistir pq já li a muitos anos um livro da coleção e tinha gostado. Por isso paciência assim que você tiver uma noção de quem é quem, e do passado e futuro a história engrenar parece que enfim Stephen acerta a mão, mas ainda encontrei passagens um pouco confusas, por isso não dou cinco estrelas, acredito que vá melhorar.
Esses é um daqueles livros para ler com extrema atenção e mesmo assim acabo me sentindo burra kkkk
Primeiro livro pode se dizer q não tem desfecho algum é mais o começo do começo e que venha os outros livros!
comentários(0)comente



Bruno Rocha | Viciados em Leitura 26/09/2018

Muito bom!
Olá pessoal,

Eu sou o Bruno e essa é a minha primeira resenha como integrante do time do "Viciados em Leitura". Sim, eu sei, só tem eu de homem aqui e isso não é engraçado. ('#_#')

Então, deixando de lado esse preconceito de vocês, fui inicialmente escalado para falar sobre uma série da qual gosto muito e que com certeza me influenciou muito a começar a escrever fantasia e ficção.

Vou falar um pouco sobre o livro "O Pistoleiro" (original: The Gun Slinger), que é o primeiro livro da série "A Torre Negra" que na minha opinião e também na dele, é a maior e mais ambiciosa obra do "Sr. Stephen King".

Existem várias curiosidades sobre o início da trama e como ela se desenvolveu ao longo de 34 anos. SIM, eu disse TRINTA E QUATRO FUCKING ANOS! ('O_O')

Antes de prosseguir, gravem o número 34, eu gravarei-o na minha perna, em breve. ('^_^')

O Sr. King começou a escrever as histórias do Pistoleiro "Roland Deschain" em 1978 e os cinco capítulos do livro foram primeiramente publicados na revista "The Magazine of Fantasy & Science Fiction":

"The Gunslinger" (Outubro de 1978)
"The Way Station" (Abril de 1980)
"The Oracle and the Mountains" (Fevereiro de 1981)
"The Slow Mutants" (Julho de 1981)
"The Gunslinger and the Dark Man" (Novembro de 1981)

Este livro e seus subsequentes foram inspirados no poema “Childe Roland to the Dark Tower Came”, (Childe Roland à Torre Negra Chega), do escritor Robert Browning, além de conterem inúmeras referências, como por exemplo, às lendas Arthunianas e diversos elementos da cultura pop. Grande parte da história se passa nas Terras Médias, o maravilhoso mundo de J. R. R. Tolkien.

Sim, o Sr. Tolkien de "O Senhor dos Anéis" e de "O Hobbit".

A primeira publicação do texto integral de "O Pistoleiro" ocorreu em 10 de junho de 1982, mais precisamente, 79 dias antes do nascimento deste que vos fala e 35 dias após o nascimento da minha amada ... 79-35=34. ('$_$')

Foi lançado como uma edição limitada, tendo sua publicação em massa ocorrido apenas em 1988.

Desde então, o livro foi lançado em vários formatos diferentes, incluindo caixas (box temático) contendo os demais volumes da série. Em 2003, o Sr. King revisou a versão original de "O Pistoleiro", acrescentando ou retirando algumas passagens, a fim de manter o primeiro volume coerente com o restante da série que foi escrita ao longo de 34 anos, com pausas MUITO grandes, papo de quase 10 anos entre um livro e outro.

A aventura de Roland começa neste livro, com o pistoleiro seguindo ao encalço do "Homem de Preto", este misterioso homem de preto cruza um deserto nas terras médias e o pistoleiro segue atrás dele, sempre perto, sempre muito próximo de pegá-lo, você chega a sentir o fedor do maldito homem de preto, trazido pelos ventos escaldantes do deserto.

Na minha opinião, a história se inicia com o eterno confronto do bem contra o mal, sendo o homem de preto, obviamente o vilão, a figura que representa o mal e o caos e o pistoleiro, consequentemente, sendo o herói, a figura que representa o bem e a ordem.

O pistoleiro Roland Deschain é o último de sua ordem/linhagem, diferente dos pistoleiros que conhecemos em diversas outras histórias. Nosso herói é uma espécie de cavaleiro andante, como mencionado antes, elucidando a atmosfera "Arthuriana", Roland seria um cavaleiro de uma távola redonda composta por pistoleiros, que foi totalmente extinta, restando apenas ele.

Este homem é um pistoleiro e faz isso muito bem, porque foi treinado para tal, desde a mais tenra idade, todas as coisas que ouviu, aprendeu e treinou incessantemente, levaram-no a tal destino.

Ao longo desta primeira aventura, veremos como Roland encara a vida, através dos olhos de um pistoleiro, conheceremos outros personagens, torceremos por Roland, xingaremos o homem de preto e TALVEZ, eu disse TALVEZ, alguns fãs do Sr. King consigam, assim como eu consegui, pegar no ar vestígios, algumas pistas e entender que este FILHO BATUTA, deste homem de preto já esteve em várias outras obras do mestre, inclusive em filmes que foram adaptados de obras do Sr. King.

Nossa, eu podia falar tanto sobre este livro, mas prefiro aguardar que leiam-o e possamos debater depois, pois ainda teremos outros 6 livros pela frente, fora outros livros de contos sobre a saga da Torre Negra, onde a história começa a tomar proporções gigantescas e maravilhosas. Tenha este livro como o ponto de partida para uma aventura fantástica, o trabalho de uma vida, de um mestre da escrita.

Compreendam como o Sr. King escreve nas Terras Médias, como um verdadeiro fã do Sr. Tolkien, sem plagiá-lo em nada, apenas utilizando um ambiente vasto e maravilhoso que não teve tempo de ser devidamente explorado pelo seu criador.

Tomem partido da história, escolham o lado certo e mantenham suas armas prontas para serem sacadas, não mirem apenas com os olhos e não disparem apenas com os dedos.

Roland acredita que é o último pistoleiro, sim, mas ele não conhece nenhum de nós, ele não conhece ainda, como diria O GAROTO, "Vá, então. Existem outros mundos além deste." Um destes mundos com certeza é o nosso e podemos ser pistoleiros todos os dias, podemos representar o bem e a ordem, nem que seja só pra nós mesmos e para os mais próximos.

WE CAN BE HEROES!

Algumas observações que gostaria de fazer:

Existem 5 HQs que contam a história antes deste primeiro livro.

O filme que será lançado sobre a Torre Negra é uma continuação da saga inteira, se você ainda não leu o livro e quer assistir o filme, fique a vontade, não vai ter spoiler ou mind fuck.

Eu como "KINGUETE" estava MUITO preocupado pelo pistoleiro ser interpretado por um cara que não tem nada a ver com o personagem descrito nos livros e por alguns personagens não aparecerem, mas depois que fiquei sabendo que na verdade seria uma CONTINUAÇÃO que nunca foi escrita, fiquei bem tranquilo, depois que você ler a saga inteira vai concordar comigo.

Outra coisa, nas versões traduzidas, em determinados momentos falarão sobre "VAGOS" mutantes que na verdade seriam "VAGAROSOS" mutantes, pois são: "The Slow Mutants" (Julho de 1981). Eu li como vagos mutantes e foi algo que eu não entendia muito bem, fiquei achando que eram "vagos" porque apareciam vagamente, mas na verdade são vagarosos, slow, lentos, isso pode ajudar a entender melhor as coisas na primeira vez que lerem.

Bom, essa foi a minha primeira resenha e eu espero que gostem, por favor, sintam-se a vontade para contribuir com a minha evolução resenhística com críticas construtivas. ('^_"')

LONGOS DIAS E BELAS NOITES!

site: http://www.viciadosemleitura.blog.br/2017/05/resenha-284-o-pistoleiro-torre-negra.html
comentários(0)comente



Raphael 04/09/2018

O início de tudo.

Aquele que mira com a mão esqueceu o rosto de seu pai.
comentários(0)comente



Aryanna 09/08/2018

Stephen King começa essa nova edição com um (longo) prefácio explicando os vários porquês de terem se passado tantos anos até a finalização de uma de suas maiores séries, Torre Negra. Sobre este volume em particular, o primeiro da série, o aclamado autor queixa-se da imaturidade com que foi escrito - afinal, trata-se de um romance escrito há mais de 30 anos atrás, de uma época onde King era um rapaz inexperiente que deixava-se levar por palestras de literatura e opiniões não tão bem respaldadas.

Demorei um bom bucado até entender todo o contexto onde Roland se inseria. Um pistoleiro real, portador da Fala Superior, treinado para ser um dos melhores do seu clã, vaga pelo deserto atrás do Homem de Preto - uma figura que ora é descrito como padre, ora como feiticeiro. Não sabe-se ao certo qual grande mal o feiticeiro fez ao nosso protagonista, mas a determinação de Roland em enfrentá-lo é tão forte que não foi um desafio atravessar um deserto para isso.

A estória começa basicamente assim - descrevendo a longa caminhada de Roland - e fica difícil manter o foco na leitura que, além de confusa em seu enredo, é muitas vezes floreada ao extremo - como o próprio autor a descreve no seu prefácio. Em seu percurso, o pistoleiro encontra vilas e pessoas que, no fim das contas, não passam de degraus para que o nosso protagonista consiga ter êxito em sua jornada. Um desses degraus é Jake, um garoto que morreu em meados dos anos 70 e foi enviado à Terra Média, onde é acolhido por Roland. Eis que nosso pistoleiro desenvolve uma afeição real pelo garoto, mas não o suficiente para colocá-lo acima do seu objetivo maior.

A busca de Roland durante todo o livro - pelo Homem de Preto, pela Torre Negra e, principalmente, por respostas - acaba sendo nossa busca também. Entretanto, essas (poucas) respostas só chegam ao final do livro, todo esse processo é... enfadonho. Acompanhar alguém por tanto tempo (não que o livro possua muitas páginas, haha) sem entender lá muita coisa não prende muito a atenção. Além do mais, cada resposta abre espaço para outras mil perguntas, em um ciclo que não tem fim.

Se o objetivo de tantos questionamentos era instigar o leitor a procurar o próximo volume o mais rápido possível, infelizmente não funcionou tão bem comigo. Não sei se a minha curiosidade vai ser suficiente para continuar esta saga; baseado nos outros livros que li de Stephen King e na fama desta série, eu simplesmente esperava mais. Muito mais. Quem sabe eu consiga este mais nos outros volumes? Vai saber...

(Resenha com trechos em http://www.asmeninasqueleemlivros.com/2017/12/resenha-o-pistoleiro.html )
comentários(0)comente



Lando 28/06/2018

Inesquecível Mundo Médio
Um livro que começa de uma maneira que te faz querer descobrir cada vez mais deste novo mundo que nos apresenta. É um mundo de aventuras, com lutas, derrotas e vitórias quando se é conveniente. O pistoleiro deixa um gostinho de quero mais, deixa aquele toque o King que todos sabemos que ele dá.
comentários(0)comente



Fernando Lafaiete 23/06/2018

O Pistoleiro: Uma leitura estranha que poderia ter sido melhor!
***NÃO possui spoiler***

O Pistoleiro inicia a série A Torre Negra que é considerada pelo próprio Stephen King sua obra mais ambiciosa, assim como é considerada por muitos leitores sua grande obra-prima. Inspirada nos romances de J. R. R. Tolkien, no poema “Childe Roland To The Dark Tower” de Robert Browling e em filmes de faroeste, o autor cria uma narrativa focada em uma jornada cheia de perigos e aventuras.

A trama se inicia com o protagonista perseguindo no deserto um homem de preto que tudo indica estar indo para a famigerada Torre Negra. Tal perseguição é repleta de mistérios e de encontros estranhos que o personagem central passa a ter com pessoas no mínimo suspeitas. King levanta milhares de perguntas e não se preocupa em explicar nada. A sensação inicial que tive ao começar a leitura, foi a mesmo que tive quando comecei a ler Jardins da Lua de Steven Erikson. Me senti completamente perdido!

A jornada apresentada é repleta de backgrounds que vão se misturando com eventos atuais em uma mistura de coisas interessantes com coisas enfadonhas. A narrativa expõe uma jornada morna que tem grandes chances de deixar o leitor confuso e cansado da estória; além de transparecer que é uma jornada sem propósito algum. Mostrar que o grande objetivo do pistoleiro que dá nome ao livro é chegar à Torre Negra, não me soou como algo que traga de fato peso narrativo.

A trama apresenta aspectos fantásticos e questionamento acerca do universo, que foram o que me instigaram não só a terminar a leitura deste primeiro volume, como me deixou curioso para ler as continuações. O homem de preto é um antagonista bacana, mas que na minha opinião foi mal aproveitado. Os diálogos finais me pareceram fracos demais para o que eu estava esperando e a sucessão de coisas esquisitas entregadas no desfecho não me satisfizeram.

Ser uma leitura confusa, cheia de coisas estranhas e uma narrativa morna fazem de O Pistoleiro um livro ruim?

Sinceramente, por ser o primeiro livro de uma série de 8 livros, não esperava que o autor me entregasse todas as respostas..., Isso é óbvio! Se ele entregasse tudo no primeiro, não faria sentido existir outros 7 para serem lidos. A questão é que sendo Stephen King, esperava um livro melhor. Melhor estruturado e melhor desenvolvido. Li sem expectativas graças a amigos que já haviam me alertado que na opinião deles este começo não me agradaria. Mas ainda assim, não considero uma leitura ruim, apenas foi uma leitura morna demais para o meu gosto.

Queria ter visto mais ação, a apresentação de um vilão mais palpável e uma narrativa mais fácil de ser compreendida e que me fizesse pelo menos me importar com os personagens. Não encontrei nada disso aqui, mas ainda espero que os demais livros me surpreendam ao invés de me desanimarem.
Maria 23/06/2018minha estante
Me senti muito representada nessa resenha! Rsrs


Fernando Lafaiete 23/06/2018minha estante
Que bom Maria. Não posso classificar como uma decepção porque fui alertado antes dos possíveis problemas que encontraria. Mas ainda assim espera algo superior ao que encontrei. Esperanças agora estão nos próximos volumes. Rsrs


Fernando Lafaiete 23/06/2018minha estante
Errata: [...] esperava algo...


Maria 23/06/2018minha estante
Eu fui com grandes expectativas! Não gosto de ler muito sobre esses livros, pra ir de cabeça leve hahah!


Lucfaricarv 23/06/2018minha estante
Oi! Se não me engano ele começou a escrever essa série aos 19 anos, quando ainda era um autor iniciante, por isso não é de se esperar tanto desse primeiro vol. Mas a sequência vai melhorando consideravelmente, e o segundo vol. é um dos melhores da série.


Fernando Lafaiete 23/06/2018minha estante
Então Maria, ler com expectativas é horrível. O melhor é ler eem esperar nada mesmo. E L... É isso mesmo; ele iniciou este livro com 19, mas a gente sempre espera muito dele mesmo sabendo de informações como essa (rsrs). Lerei os próximos muito em breve!


Fernando Lafaiete 23/06/2018minha estante
Errata: [...] sem...




Ditchum 21/06/2018

E o começo de um épico...
Interessante a leitura do 1° volume da Torre Negra. Para um fã de Stephen King pode-se esperar de tudo desta obra. Empolgado para continuar a ler a história do Pistoleiro Roland de Gilead.
comentários(0)comente



@injoyce_ 02/06/2018

O Pistoleiro
No primeiro volume da série “A Torre Negra”, conhecemos Roland, o pistoleiro que está a procura do homem de preto.
Nessa jornada pelo deserto conhecemos cidades pequenas e devastadas, personagens legais que acabam ficando loucos e um garoto que parece ter vindo de outro mundo, porém, não passa do nosso mundo.
Com toda essa informação acabamos ficando bastantes curiosos, principalmente ao homem de preto, que já tem passado “ha muito ou pouco tempo” por onde Roland conseguiu chegar. Será que nosso querido personagem conseguirá encontrar esse tal homem? Será que haverá alguma batalha? E a torre negra?
São muitas perguntas para apenas o começo da série. Você começa lendo sem interesse algum, e acaba se encontrando com o final do começo que vem a seguir.
comentários(0)comente



Marciel 01/06/2018

Melhorou no final, mas...
Não parece um livro do king.
Apesar de ser curtinho, pareceu longo demais. Essa história resume -se em umas 20 páginas tranquilamente.
Mas últimas páginas pelo menos deu uma boa esperança pra sequência da história, vamos ver né?
comentários(0)comente



Marciel 01/06/2018

Melhorou no final, mas...
Não parece um livro do king.
Apesar de ser curtinho, pareceu longo demais. Essa história resume -se em umas 20 páginas tranquilamente.
Mas últimas páginas pelo menos deu uma boa esperança pra sequência da história, vamos ver né?
comentários(0)comente



etsilvio 06/05/2018

Abandonei
Sinceramente ainda estou tentando entender como tanta gente gostou desse livro!
Guilherme 06/05/2018minha estante
Também achei bem ruinzinho. Dizem que a saga melhora a partir do terceiro (o próprio SK diz, acho), mas não pretendo chegar até lá haha.


Cassiana 07/06/2018minha estante
Pois é eu lutei e cheguei ao terceiro volume ou melhor no 1/2 do terceiro, e pra mim não mudou, sempre olho minha coleção na estante, mas não me animo terminar, pois sempre boto outro livro na frente.
Infelizmente ou felizmente foi o único livro de King que li, não sei se foi uma boa escolha, mas não consegui comprar outro. Estou até enamorado de um livro dele "Outsider" , vou esperar um pouco mais pra vê melhor as criticas.


Wanrrala 16/09/2019minha estante
Estou tentando terminar, mas confesso que será bem difícil, é muito arrastado e me deixa entediada...?




Mayara Albuquerque 06/05/2018

Um começo que promete melhorar
Essa edição da Suma de Letras foi lançada em 2004, e eu acho ela muito bonita, a diagramação é simples, mas eficiente, e o texto foi muito bem revisado.

Bom, quanto à trama e ao desenvolvimento da narrativa em geral, é claro que o King sabe lidar muito bem com isso. O conceito é extremamente criativo, a questão de vários mundos (embora ele num explore muito isso nesse livro), assim como o conceito dos pistoleiros, da sociedade onde o Roland vivia antes e de como o mundo dele ficou depois da guerra que ele menciona, que teria sido a causa da queda daquela sociedade. A narrativa em si é fluída, dinâmica, boa de ler, bem característica do King, mas ainda assim tem várias nuances que
você tem que tá atento pra perceber.

Os cenários são descritos com muito cuidado, principalmente o deserto e as poucas pessoas que vivem ou sobrevivem nele. Você sente que aquele é um lugar totalmente desolado, feio e consegue realmente sentir a dificuldade tanto do Roland, como viajante, quanto dos aldeões e das pessoas que ele encontra por lá.

O protagonista é bem desenvolvido e longe do cliché. Eu gostei do fato de a história dele não ser apresentada de uma vez logo no início, mas sim em pequenas partes ao longo do livro. Ainda assim, quando a gente chega no final, a história dele não foi completamente contada,
o que eu acredito que vá acontecer nos próximos livros. E ainda assim, os personagens secundários, os "figurantes", que são aqueles que tão ali por uma ou duas páginas, são bem reais e o King consegue dizer exatamente quem eles são só com uma linha de texto.

O próprio homem de preto, que seria o antagonista, tem uma personalidade muito marcante, mas a gente aprende bem pouco sobre ele. O que a gente sabe é que ele é um tipo de feiticeiro, um ser muito poderoso, e que o Roland quer se vingar dele por algo do passado.

O personagem do Jake, que é um garoto que o pistoleiro encontra pelo caminho, também é carismático, embora não tenha um grande papel na trama. Ele veio do nosso mundo, mais precisamente de Nova York, e foi levado ao Mundo Médio pelo homem de preto, depois de morrer atropelado em seu mundo de origem. Durante o tempo em que ele passa com o pistoleiro, os dois criam um vínculo de amizade, que serve pra mostrar pro leitor o lado terno, digamos assim, do Roland, que até aquele momento da história parecia sempre bem sério e frio, com o foco só em encontrar o homem de preto e em sobreviver ao deserto.

História é bastante intrigante, porém vocês devem ter percebido que logo no início da minha explicação, que eu usei bastante a palavra "conceito" e disse que o livro "menciona" algumas coisas. Esse foi um ponto que eu achei um pouco complicado do livro. Alguns pontos da mitologia que o King criou pra essa saga ficaram meio obscuros, não sei se eles vão ser explicados mais pra frente, ou se o King não quis mesmo explicar eles muito a fundo, como o que exatamente faziam os pistoleiros, como se deu a queda deles e o que diabos foi essa
guerra. Nós sabemos que, de alguma forma, ela foi causada pelo homem de preto, que também é chamado de Walter, mas é só isso. Outro exemplo, são os Vagos Mutantes. Eles são criaturas humanoides descritas com um tipo de pele fosforescente, um comportamento meio zumbi, como se já tivessem sido humanos, mas ele não fala como eles ficaram daquele jeito. E também a gente sabe que o Roland tá buscando a Torre, mas em momento nenhum explica por que ele tá tão desesperado pra encontrar ela, ou como ele ficou sabendo da existência dela, enfim, a gente não sabe exatamente qual a motivação dele com relação à Torre. Ficaram algumas lacunas que, mais uma vez, não sei se o King pretende preencher elas mais pra frente. É muito provável que sim, mas ainda que ele faça isso, não é uma decisão que me agrada muito, porque as regras desse universo ainda não ficaram claras o suficiente pra garantir uma imersão realmente sólida.

Apesar de que eu acredito que eu saiba qual a razão disso. Porque aqui na contra-capa do livro e na introdução feita pelo próprio Stephen King, é mencionado que, pra ele, A Torre Negra não é uma saga ou série, mas sim um grande romance dividido em várias partes. Com isso, eu meio que concluí que O Pistoleiro não é nada mais, nada menos que um prólogo gigante. Porque a estrutura dele combina com a de um prólogo, se você for parar pra pensar. No prólogo, você apresenta uma situação importante da história, geralmente do começo da história ou do que deu início aos eventos da história, sem apresentar muito contexto sobre o que tá acontecendo, pra depois, durante o desenrolar da trama, você explique por que aconteceu aquilo, quem exatamente eram as pessoas envolvidas, etc. Eu acredito que seja essa a explicação. Se A Torre Negra é um grande romance, então faria sentido O Pistoleiro ser só um prólogo muito longo desse romance. Você pode dizer que talvez seja porque o King era muito novo na época, ainda não sabia bem o que ele ia fazer com a série, não tinha muita experiência, mas como eu falei antes ele chegou a revisar o livro em 2003, então eu acredito que isso não seja um fator.

Algumas outras coisas que eu notei nessa edição foram alguns erros pontuais de diagramação e ortografia. E uma coisa que eu notei no início de um parágrafo, que foi um uso estranho do "aí" ao invés de "então". Não sei se isso aconteceu na tradução, mas eu achei bem esquisito, considerando que tenha sido na fala do narrador.

No geral, essas coisas que eu citei não me frustraram tanto ao ponto de eu não gostar do livro. Não foi uma leitura maçante de jeito nenhum. Eu fiquei bastante curiosa pra ler o resto da saga, saber onde a jornada do Roland vai terminar e saber mais sobre o Mundo Médio.
comentários(0)comente



marfigueira 19/04/2018

O Início...
Começo da longa jornada de Roland no Mundo Médio em busca da Torre Negra e na caça do Homem de Preto. O final - o diálogo entre Roland e o Homem de Preto - é maiúsculo.
comentários(0)comente



Carlos 18/04/2018

Opinião
Gostei bastante do livro e fiquei com vontade de ler o segundo...
Felizmente, não guarda praticamente nenhuma relação com o filme feito, o que eu tinha medo, porque não curti muito o enredo da película.
O livro é bem estruturado, a narrativa acaba prendendo o leitor.
E não são muitas páginas.
Recomendo :D
comentários(0)comente



765 encontrados | exibindo 436 a 451
30 | 31 | 32 | 33 | 34 | 35 | 36 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR