Alma?

Alma? Gail Carriger




Resenhas - Alma?


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Adrielly.Barreto 27/04/2020

Divertido mas não sei se quero terminar a série. É um livro bem razoável.
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Marcela 30/04/2020

No universo criado pela autora, existem humanos, seres sobrenaturais clássicos (que passam por uma transformação, como vampiros, lobisomens e fantasmas) e seres preternaturais (designação atribuída a pessoas que, devido a uma condição genética, não possuem alma e conseguem anular os poderes de um sobrenatural a partir do toque). É interessante notar que, na Inglaterra vitoriana de Gail Carriger, os seres sobrenaturais convivem pacificamente com os humanos, tendo regras a cumprir, tais quais: o devido registro no Departamento de Arquivos Sobrenaturais; a formação de colmeias (como são chamados os covis de vampiros ao redor de seu líder) e alcatéias de lobisomens, nos quais podem agregar humanos que os servem, interessados na transformação; e etiquetas sociais, como por exemplo, não atacar humanos.

Em meio aos bailes da alta sociedade londrina, cheia de mães casamenteiras, há espaço para a fantasia, para a investigação policial (quando o DAS é acionado para acompanhar os estranhos eventos que passam a se suceder, como desaparecimentos de conhecidos e aparições de outras criaturas estranhas que atacam inocentes), para a ficção científica com um leve toque de horror e até para a comédia e a sensualidade -- a cargo das interações entre nossa protagonista, Alexia Tarabotti (uma mulher que desafia todos os padrões daquela sociedade: continua solteira aos 26 anos; tem traços mediterrâneos e personalidade forte, sendo inteligente, destemida e sarcástica; e, além de tudo, ainda é preternatural), e Lorde Conall Maccon, o conde que também é um lobisomem alfa membro de alto escalão do DAS.

Embora eu já tenha lido várias fantasias urbanas cheios de comentários sarcásticos da protagonista feminina que dão tom de comédia ao enredo geral, e com esse toque de romance, nunca tinha lido nada de steampunk e, certamente, não esperava que tudo isso pudesse se mesclar de uma forma coesa. Mas que surpresa foi ver que esse livro, que marca o início da série "O Protetorado da Sombrinha", une o melhor dos dois mundos, tal qual Hannah Montana. Demorei um pouco a engatar a leitura em parte por ser o primeiro contato com esse tipo específico de ficção, mas principalmente porque os capítulos são meio longos (coisa que eu particularmente não gosto muito). Mas, passado o estranhamento inicial, aos poucos, a narrativa foi me envolvendo e, quando eu menos esperava, estava me divertindo bastante e morrendo de curiosidade para saber o desfecho da história. E, tirando conclusões a partir do primeiro volume, posso apostar que essa série vai entrar para o time das minhas fantasias favoritas por sua originalidade e irreverência.
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Beatriz 10/01/2023

O ser mais esquisito desta história é o ser humano
[Tem puta, tem 🤬 #$%!& , tem sapatão?] tem todos os tipos de seres sobrenaturais (e até um que não é nem normal nem sobrenatural) e de alguma forma muito bem elaborada pela autora, tudo isso dá estranhamente certo. De uma maneira que a todo momento você se pergunte onde vai entrar a farofa da Gkay na parada?
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Elaine 13/10/2022

Adorei!
Esse livro mistura vários gêneros, como romance de época, steampunk e fantasia. Contudo, creio que ele é primariamente um romance, com elementos de outros gêneros. A mocinha, Alexia, é uma solteirona inteligente e que não se encaixa na sua família. Além disso, ela é uma preternatural, sem alma, sendo capaz de neutralizar os poderes dos sobrenaturais com seu toque.
O mocinho, Conall, é um lobisomem alfa e, também, um conde. Ele trabalha no DAS, que é uma agência que lida com questões sobrenaturais. Eu adorei as interações entre ele e a mocinha e o desenrolar do romance.
Quanto à trama envolvendo os sobrenaturais, foi interessante, mas poderia ter havido um pouco mais de investigação antes da parte final.
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Gramatura Alta 16/07/2020

http://gramaturaalta.com.br/2020/07/16/alma/
Lobisomens mais vampiros mais sombrinhas mais Inglaterra Vitoriana em um romance de época. A combinação que tem tudo para dar errado, no entanto foi um dos melhores livros que li até hoje. Em ALMA?, Alexia Tarabotti não tem alma, literalmente. Além de ser uma solteirona italiana, considerada como feia e excessivamente temperamental, após ser atacada por um vampiro e matá-lo acidentalmente, ela ainda precisa lidar com o jeito crítico e bagunceiro do Lorde Maccon, lobisomen alfa e escalão máximo nos assuntos sobrenaturais.


Entre tiradas mordazes e um relacionamento repleto de química, os dois se apaixonam e vivem o dilema de um amor entre raças. Quase um ROMEU E JULIETA versão steampunk, é impossível não se encantar com o clima excêntrico que permeia cada uma das páginas.

Para além disso, os personagens, a Alexia e o Maccon, são carismáticos, divertidos e espirituosos. Enquanto uma fã assídua de romances, mais ainda de romances de época, não aguento tantos personagens estereotipados, sem um pingo de personalidade.

Embora os dois repitam alguns clichês, como do mocinho bad boy que só quer ser amado e da solteirona repleta de personalidade, as desconstruções e a forma com que são apresentados, permitem que tais características se tornem, também, um dos pontos fortes da obra.

Não podemos deixar de lado os outros personagens secundários. Ainda que não tenham o mesmo protagonismo e espaço dos principais, são o clássico exemplo de quando pensamos “gostaria de um spin-off só para saber mais dele”.

Um pequeno problema, mas com fácil solução, foi a tradução. Embora eu não tenha visto em nenhuma parte menções à tradução, imagino que tenha um certo entrelaçamento entre o português brasileiro e o de Portugal.

Encontrei algumas expressões e conjugações de frase que não foram tão fáceis de entender em um pequeno contato, contudo nada que prejudicasse a leitura como um todo.

Tanto é que, mesmo com tais peculiaridades, ALMA?, escrito por Gail Carriger, é uma narrativa envolvente. Inclusive deixo de recomendação para que quando você decida começar a leitura, tenha tempo livre. Desde as primeiras páginas, a história já é envolvente e cativante. É o famoso caso em que você senta para ler, mas só sente vontade de parar depois que acaba.

Eu ouvi só mais um capítulo? E assim se passaram 305 páginas. Recomendo para todos os fãs de romance e fantasia. Vocês vão se divertir!

Resenha escrita pela Ayllana para o blog.


site: http://gramaturaalta.com.br/2020/07/16/alma/
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Queds 25/07/2020

Nossa protagonista Alexia não tem alma. É solteirona e filha de italiano. Segue a vida dentro dos padrões da sociedade londrina e em um evento da temporada acaba sendo atacada sem a menor educação por um vampiro.

Alma? Me surpreendeu, comecei o livro e achei que não iria curtir, Que Engano !!! O livro é uma mistura de alguns gêneros, e dei super certo , temos romance de Epoca, com todo p seu clichê Nobre , solteirona , mãe casamenteira kkkk temos o universo fantásticos com lobisomem, vampiros, fantasmas e seres sem alma, o suspense também está presente com todos os seus mistérios e investigação e o steampunk presente nos faz recordar dia filmes estilo Sherlok Holmes. recomendo muito Alexia Tarabotti é a mocinha fora dos padrões e nos faz rir muito com suas aventuras e "dedinho podre" para se meter em confusão.

Recomendo esta leitura para quem desejam fugir um pouco da Zona de Conforto, dar risada, se aventurar em um mundo com seres fantásticos que vivem em uma sociedade londrina do séc XIX , com algumas cenas picantes. Temos também muita ação, aventura e uma pitada de romance com uma narrativa fluida mesmo os capítulos sendo extenso.
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Joice (Jojo) 27/09/2013

Diálogos divertidos numa história sem grandes atrativos
"Alma?", o primeiro livro da série O Protetorado da Sombrinha (?), possui diversos pontos negativos, mas que no final acaba cumprindo sua missão de divertir.

Na história de Gail Carriger, Alexia Tarabotti - uma solteirona de 26 anos de origem italiana que vive na Inglaterra da rainha Vitória - é uma preternatural, uma criatura sem alma (literalmente). Mas Alexia não é o único ser sobrenatural da vizinhança. Na Inglaterra da rainha Vitória, vampiros, lobesomens e fantasmas fazem parte da sociedade, ocupando até mesmo cargos políticos e de segurança pública). A aparente tranquilidade dessas relações é alterada quando Alexia mata, em defesa própria, um vampiro que aparentemente não possuia registro. Entra em cena lorde Conall Maccon, o lobisomem alfa responsável pela investigação do caso. Ele e Alexia vivem em atrito, causado principalmente pela impertinência do lobisomem e pelo sangue latino da solteirona.

A trama de Gail Carriger (pen name de Tofa Borregaard) demora para ganhar um contorno mais definido, e quando o faz já está quase no final do livro e não temos tempo sequer de confabular sobre o que de fato está ocorrendo. Outra coisa que me incomodou bastante foram os personagens: com excessão de Alexia e de Conall, todos são muito parecidos entre si (as meia-irmãs de Alexia, Evelyn e Felicity, poderiam ser um ser só; os zanguões de Lorde Alkedama são variações do seu mestre; o professor Lyall, beta de lorde Maccon, Floote, mordomo de Alexia, e Biffy, zanguão principal de Lorde Alkedama, possuem comportamentos muito parecidos).

Não fiquei particularmente fascinada pelo universo criado por Gail Carriger. Neste primeiro volume, não deu para entender por que chamar a atenção para a sombrinha de Alexia, já que ela faz tão pouco uso dela. O que realmente me fez dar boas risadas foi a interação entre Alexia e o lobisomem alfa, assim como os diálogos da solteirona com sua amiga Ivy Hisselpenny. Ácidos e bastante divertidos.

Como um passatempo sem compromissos, "Alma?" é uma boa indicação. Talvez haja alguma melhora nos demais livros da série.
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50livros 07/07/2020

Livro bom para se transportar para um passadpo incomum
QUE LEITURA SENSACIONAL! Sério, não deixem de ler! A leitura me arrancou inúmeras gargalhadas, me fez não querer largar o Kindle e já ficar desesperada pelo próximo volume. A escrita da autora é muito incrível, porque ela consegue usar um toque antiquado a ela, fazendo parecer que foi escrito na época vitoriana e não nos dias de hoje (meus parabéns especiais também à tradutora, que fez um trabalho excepcional aqui). O humor é fino, mas fácil de entender. Os personagens são excêntricos, o que nos faz torcer por todos eles. O mistério que o final revela é muito bom e promete agitar ainda mais as coisas no decorrer do caminho. Simplesmente amei o livro e recomendo tanto para quem adora fantasia, ficção científica ou romance, além de para quem procura uma leitura descomplicada e deliciosa.

site: https://www.50livros.com/post/resenha-de-alma-s%C3%A9rie-protetorado-da-sombrinha-vol-01-de-gail-carriger
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Soph 10/03/2020

Maravilhoso
Essa história é simplesmente perfeita, com a melhor mistura de gêneros literários que existem. Esse livro reúne as melhores coisas na minha opinião, afinal, é um romance de época sobrenatural, steampunk com um toque de comédia e ação. Alexia Tarabotti é com certeza uma das personagem mais instigante, independente e muito afrente do seu tempo. E o personagem masculino principal, Lorde Maccon, é simplesmente encantador, apesar de temido. A escrita é muito fluida e super divertida, é aquele tipo de livro que quando começa não consegue parar de ler. Eu super recomendo para todos e principalmente para aqueles que amam romance sobrenatural que nem eu.
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Núbia Esther 20/08/2013

Alma? é o primeiro livro da série The Parasol Protectorate Series (O Protetorado da Sombrinha no Brasil). A série já foi finalizada e conta com cinco livros, e este ano a Editora Valentina começou a publicar as aventuras de Alexia Tarabotti aqui no Brasil. E quem diria que a mistura de elementos steampunk com vampiros, lobisomens, fantasmas e, no caso da srta. Tarabotti, preternaturais poderia dar tão certo? Garriger mostra que sim, e cria uma sociedade vitoriana repleta de dirigíveis, sociedades científicas e bailes de gala e na qual os humanos e seres sobrenaturais aparentemente convivem em harmonia…

Alexia Tarabotti, por não ter o biótipo considerado ideal para os ingleses, já se considera uma solteirona de carteirinha e preza por sua independência, leia-se, fazendo o que bem quer na hora que lhe apetece e não levando desaforo para casa, sem papas na língua, na maioria de suas discussões, quase sempre é a última a ter a palavra. Ela também tem um pendor por sombrinhas de bronze com ponteiras de prata e vamos dizer que não é pelo lado estético que ela é apaixonada. Mas, além da tez morena e o nariz pronunciado, a protagonista também herdou do pai italiano, ou melhor, ela não herdou porque ele também não a tinha para transmitir. Alma. Isso mesmo, Alexia nascera sem alma. De acordo com o DAS – Departamento de Arquivos Sobrenaturais – ela é uma preternatural e todo sobrenatural de boa linhagem sabia que ela deveria ser evitada. Afinal, como uma sem alma ela é capaz de anular o poder de qualquer um, seja ele vampiro, lobisomem ou fantasma. Mas, então porque aquele vampiro desavisado e mal-educado lhe atacou? Foi tendo que lidar com esse novato que as coisas passaram dos limites e o vampiro acabou morto. Entra em cena então o carrancudo, pouco civilizado e muito lindo, Lorde Conall Maccon. Lorde Maccon é o Alfa dos lobisomens de Londres e investigador do DAS, e definitivamente, tem sérios problemas quando a srta. Tarabotti, por quem não consegue deixar de se sentir fascinado ao mesmo tempo em que vive tendo ânsias de esganá-la, está envolvida. E dessa vez a história é séria. Vampiros e lobisomens estão sumindo e muitos sobrenaturais acham que Alexia é a responsável. Agora eles precisam trabalhar juntos para resolver esse enigma e a tarefa acaba ficando muito mais divertida quando é temperada por um romance de soltar faíscas.

Com diálogos eloquentes, críticas mordazes aos costumes, uma boa dose de suspense, muita investigação, teorias científicas e personagens cativantes Alma? foi uma agradável surpresa. Como não se encantar pelos chapéus extravagantes da srta. Hisselpenny, pelo excêntrico vampiro Lorde Akeldama, pela fleuma de Floote, ou a falta dela em Lorde Maccon, totalmente desajeitado em sua corte à Alexia, ou o contido professor Lyall e seus conselhos e ações para lá de argutos? Além é claro da protagonista de personalidade forte, ideias férreas e que por si só já provoca rebuliço suficiente? Carriger também soube aproveitar muito bem fatos históricos. O livro está repleto de História, é claro que explicada à luz da existência dos sobrenaturais, o que contribuiu para criar um arcabouço robusto para a trama criada por ela e deu origem a uma sociedade vitoriana caricata em sua diversidade, na qual ficção científica e tradicionalismo caminham de mãos dadas. Uma mistura de steampunk, sobrenatural e romance para nenhum fã do gênero colocar defeito.

O bom é que a história do primeiro livro da série tem conclusão, apesar de abrir um leque de possibilidades para serem utilizadas nos próximos livros. Gosto disso porque não deixa o leitor com um baita de um Cliffhanger nas mãos, que às vezes torna exasperante o esperar das cenas dos próximos capítulos. É sempre bom ter uma história bem concatenada, que tenha sentido sozinha, mas que ao mesmo tempo transparece que pertence a um arco maior que será delineado conforme novas aventuras forem surgindo. E mal posso esperar pelas novas aventuras de Alexia. Definitivamente fui cativada por essa sociedade vitoriana impagável criada por Carriger. Nunca gostei tanto de vampiros e lobisomens juntos.

[Blablabla Aleatório]

site: http://blablablaaleatorio.com/2013/08/20/alma-gail-carriger/
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Lucas 18/07/2013

Alexia Tarabotti (ou só srta. Tarabotti) mora em Londres, onde humanos e seres sobrenaturais vivem em paz. Ela é preternatural: ao tocar em um ser sobrenatural, consegue anular seus poderes. Tudo isso porque Alexia não tem alma, já os seres sobrenaturais tem em excesso. Sendo tão rara, a srta. Tarabotti corre grande perigo. Com o desaparecimento inexplicável de vampiros e lobisomens na cidade, a moça começa a investigar o que está havendo e um perigo maior se esconde por trás de tais acontecimentos. Com a companhia do sedutor lobisomem, Lorde Maccon, dono de um sex appeal incrível, Alexia embarcará numa grande aventura, recheada de perigosos, descobertas e um amor até então desconhecido.

Alma? é o tipo de livro que ao olhar capa e sinopse o leitor pode presumir: Vampiros e lobisomens? Assunto mais que batido. E é verdade. Tais seres sobrenaturais já estão saturados no mundo literário e cinematográfico. E não é que, felizmente, Gail, apesar do tema clichê, conseguiu criar uma história parcialmente original e muito bem feita? O clima vitoriano já é um ponto positivo, com aquelas roupas pomposas, damas e cavalheiros da alta sociedade londrina do século XIX. Soma-se isso com personagens muito bem construídos, uma narrativa fluida, e um casal de tirar o fôlego e pronto, teremos o primeiro volume da série O Protetorado da Sombrinha.

A srta. Tarabotti é uma personagem louvável. Sarcástica, ácida e inteligente, tudo na medida certa. Em pouco mais de trezentas páginas, a autora conseguiu trabalhar a personalidade de cada personagem muito bem, sem perder o fio da meada do enredo. O Lorde Maccon, por exemplo, é encantador. O amor que surge entre ambos não é infundado, como nas histórias que a garota entra na escola nova, vê o cara bonito, se apaixona perdidamente. O sentimento que um nutre pelo outro é muito mais que isso, já que se conhecem há anos. E ainda há uma pitada de humor nas cenas mais quentes, conseguindo até arrancar algumas risadas de quem lê. Destaque também para o Lorde Akeldama, um vampiro que, pelo meu entendimento, é gay. É ótimo ver que cada vez mais personagens assim são colocados nos livros a fim de quebrar tabus e preconceitos.

Inserir um romance numa história sobrenatural quase sempre é um problema. Isto se deve ao fato de o autor acabar de perdendo na criação da protagonista, trazendo sempre aquela menina cheia de inseguranças e que entediam o leitor. Alexia e Lorde Maccon não são assim. É prazeroso ver como a relação deles é madura e natural, sem aquele amor à primeira vista que existem em livros teens. A ênfase que Gail deu no romance foi a quase mesma dada para o enredo, deixando tudo melhor ainda. O mistério que permeia a história não é tão tangível, mas instiga, sim, o leitor a ir até o fim para descobrir mais e mais.

Alma? é tudo que eu não esperei. Me surpreendi com o livro, pois pensava que não me agradaria. O steampunk presente lembra muito os filmes no estilo Sherlok Holmes. A única ressalva é sobre o final, que foi muito bem enlaçado, então existe uma dúvida sobre o que Gail trará na continuação. No mais, recomendo muito a leitura para quem quer sair da zona de conforto em estilo literário, pois a aventura de Alexia Tarabotti é incrível.

site: http://descobrindolivros.blogspot.com.br/2013/07/resenha-alma.html
Tamy 20/07/2013minha estante
Concordo com vc em vários pontos, inclusive que o lorde vampiro é gay, o que trouxe ao livro uma sensação de veracidade! Adorei a Alexia da forma como ela é e os personagens são autênticos o que é o máximo!




Dri 08/06/2013

Ansiosa pelo próximo
Normalmente estórias com vampiros e lobisomens não me atraem, mas esse livro definitivamente é uma exceção. Adorei a narrativa da autora e a protagonista, li em uma tarde. É uma estória que diverte, com uma narrativa rápida e uma verdadeira "viagem" com preternaturais (o que é isso!!), "colméia" de vampiro e alcatéia de lobo (o único coletivo que eu já conheço e sei de que animal é!! Rsss). Recomendo para quem quiser se divertir sem grandes pretensões..... Ansiosa pelo segundo livro.
Silvana Barbosa 15/07/2013minha estante
Tão bom quando surge um livro que foge do lugar-comum , né ? Adoro a surpresa de pegar uma história que te prende da manhã à noite , sem cansar !




Nati 08/06/2019

"A vampire, like a lady, never reveals his true age."
Uma delícinha de livro e nada do que eu estava esperando, porém uma grata surpresa. Me diverti horrores com esse livro e fiquei absolutamente viciada na história. Alexia é uma protagonista ótima - determinada, sarcástica e prática, o tipo que pessoa que desafia as convenções porém não está nem aí para isso. O livro mistura um steampunk com romance de época com paranormal e o resultado é muito legal e original. Gostei como foi abordado as lendas dos vampiros, lobisomens e fantasmas aqui, com regras conhecidas mas um twist único em certos aspectos e o aparecimento de um 'novo' tipo de criatura, que trouxe um equilíbrio e uma dinâmica mais interessante pra essa trama mais batida do paranormal.

O romance é daquele tipo cão e gato gostosinho, sem exagerar (até por que nossa protagonista não é de se deixar levar assim), e até as cenas mais pesadas no romance são divertidas e debocham um pouco do romance de época clichê, o que torna tudo ainda melhor. O ritmo é fluído, tive um pouco de dificuldade inicialmente pelos capítulos grandes, mas quando imergi na trama, só parei quando terminei tudo. Não é cheio de plot twists surpreendentes e o plot principal em si não é deveras inovador, mas não consegui me incomodar com isso.

Adorei o quanto todos os personagens, até aqueles de menor importância, são carismáticos e trazem algum elemento divertido para a história, de modo que é impossível não sentir algo, seja gostar ou desgostar, por algum deles. O livro em si se 'auto-resolve', mas deixa aquele gostinho de quero mais e algumas perguntas abertas para aqueles que querem continuar acompanhando a Alexia e seu grupo. Terminei com uma sensação ótima essa leitura, e já querendo pegar o próximo livro, o que é sempre uma coisa boa para uma série.
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Julia.Santana 25/02/2021

Normalmente não me interesso por fantasia, comecei esse livro sem muitas expectativas mas acredito que depois do 4º Capítulo comecei a me interessar e realmente me importar com os personagens. Recomendo se quiser visitar um mundo com vampiros, lobisomens e fantasmas na época da Rainha Vitória
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