A Pedra Encantada de Brisingamen

A Pedra Encantada de Brisingamen Alan Garner



Resenhas - A Pedra Encantada de Brisingamen


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Mih Alves 09/07/2009

Fascinante.
Na biblioteca, andando entre as estantes lotadas de livros bati os olhos neste. Geralmente sempre vou para a sessão de literatura, livros mais adultos... Entretanto decidi passar pela sala infantil, e qual não foi minha surpresa ao acabar de ler o livro ? O enredo é envolvente, o estilo de narração, os personagens, o acontecimento. Parecia que eu estava no lugar de Susan, penetrando cavernas, me escondendo na mata, correndo pelos campos, tudo para proteger a pedra encantada de brisingamen. Os seres fantásticos, o mago, a descrição das florestas... Parecia que eu sentia meus ossos congelarem, que eu estava em contato com o gelo, sentia o cheiro da mata, do pântano... O livro é perfeito, jamais tornarei a ignorar a literatura infantil, além do mais sempre carregamos uma criança dentro de nós. Recomendo.
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Di 03/07/2010

Meia boca
Pode até empolgar no começo, mas lá pela metade do livro
a história começa a ficar chata e enjoativa,muita descrição
de cenários na minha opinião.
Fabrício Lôbo 25/06/2016minha estante
Compartilho do mesmo pensamento. Achei uma tremenda bola fora e uma bagunça total.depois que eles entram no túnel que dá pras cavernas.... Tava muito bom e depois ficou terrível, uma pena!




Luah 11/06/2009

Um livro que prende a atenção e uma história cheia de encantos.
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Inlectus 23/02/2010

Leitura divertida.
Boa leitura, divertida, criativa, com um cenario que prende atenção.
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douglaseralldo 26/08/2010

Um convite para conhecermos criaturas mágicas é a primeira coisa que consegui pensar para “A pedra encantada de brisingamem”, de Allan Gardner. E também é necessário dizer que ela não perde em nada para obras do gênero mais famosas como Crônicas de Nárnia e Harry Potter. Centrada na aventura de Colin e Susan, duas crianças que acabam por descobrir que há muito mais nas florestas e campos de Alderley, do que podiam imaginar. O livro trás na trama envolvente, ágil e descomplicada, porém cheia de surpresas, uma grande quantidade de entes mágicos, a maioria deles presentes na confraria do mal [com a presença de Svarts, bruxas, feiticeiros, entre outras manifestações sombrias...], e aqui entre nós onde o autor revela um grande talento em apresentar cenas tensas, que nos causam aquele frio na espinha ou susto abrupto muito costumeiro quando assistimos a filmes de suspense. Numa das cenas inclusive, tive a nítida sensação de estar olhando das melhores filmagens de Sexta-feira 13, quando Jason saia sabe-se lá de onde. Com início numa antiga lenda do povoado, as crianças, acabam por se verem mergulhadas em seu coração, numa aventura acompanhada por anões, e um mago muito carismático, embora pouco ranzinza. Cadellin. A narrativa em torno da jornada para salvar fogofrio, feita em terceira pessoa, flui de forma esplendorosa, sem cansar quem lê, mesmo em seus momentos mais tensos a claustrofóbicos. Para os que amam criaturas fantásticas, e uma boa aventura, este livro é uma excelente pedida, e quando você se der por conta, terá chegado ao seu final, que eu lhes digo, é emocionante, pois seus dois últimos capítulos são de tanta ação, que caberiam perfeitamente numa produção hollywoodiana.
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Mica 24/06/2011

Encantador
Eu tinha 8 anos quando li este livro, eu não era empolgada com leitura e não tinha muita paciência de ler, e posso dizer que foi por causa deste livro que tudo mudou. Eu lia e era como se estivesse junto com os protagonistas do livro foi emocionante, envolvente, único.

Vale a pena cada página lida e uma verdadeira viagem cheia de mistérios, magia e ação.
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AIL 27/08/2012

Resenha no AIL
http://www.apenasimpressoesliterarias.com.br/2012/04/resenha-falando-sobre-pedra-encantada.html
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Coruja 12/09/2014

Tive meu primeiro contato com Alan Garner na biblioteca da escola tinha uns quatorze para quinze anos, mais ou menos à mesma época em que descobri O Senhor dos Anéis.

Nesse tempo, meu vício eram romances policiais. Tolkien foi quem que me fez me apaixonar por fantasia, mas se for para ser bem sincera, creio que possa dizer que Garner foi quem primeiro me apresentou ao gênero. A Pedra Encantada de Brisingamen, A Lua de Gomrath, A Maldição da Coruja, Elidor... eu li todos em que conseguir pôr as mãos.

Desses, os dois primeiros sobre os quais vou falar hoje foram os que mais gostei e que me influenciaram mais tarde a criar o universo de Hades nas minhas fanfics de Harry Potter, que foi quando comecei a escrever e publicar na internet, dez anos atrás...

Tudo começa em A Pedra Encantada de Brisingamen, quando os irmãos Colin e Susan se envolvem numa luta por uma pedra mágica, mergulhando num universo de mitos e lendas que envolvem um rei e seu exército a muito adormecidos. É pura fatalidade que coloca as crianças no meio da batalha entre Cadellin e a confraria do mal, mas uma vez que elas se envolvem no resgate de fogofrio a pedra do título acabam se tornando fundamentais para o deslinde de toda a situação o que vai gerar conseqüências com que terão de lidar em A Lua de Gomrath.

A forma como Garner consegue entrelaçar lenda e realidade como a vida aparentemente comum dos protagonistas é rompida por anões, magos, entidades de sombra, deuses, e cães dos infernos, sendo separados do resto do mundo por muros de névoa encantou-me àquela primeira leitura. O ritmo, as descrições, a prosa poética em muitos pontos, com sua fluência musical, tudo isso me deixou apaixonada.

Considerando o quanto minha primeira leitura desses livros, mais de uma década atrás, influenciou-me, tive um certo receio de pegar de novo esses livros para ler agora e acabar por descobrir que a mágica não se manteve. Mas, embora não tenha me empolgado tanto com A Pedra Encantada de Brisingamen dessa feita, A Lua de Gomrath manteve o fascínio com que me prendeu da primeira vez.

O dualismo da Alta e da Antiga Magia, as imagens criadas pelo despertar de um mundo antigo e poderoso o caminho de prata ao luar, a Cavalgada Selvagem, o Caçador... as descrições que Garner faz de tudo isso são vívidas e apaixonantes.

Gaiman e Pullman o louvam por sua capacidade de trazer a magia para o mundo real, por aproveitar folclore e mito em suas histórias e firmá-los em cenários cotidianos. Há quem o compare a Tolkien. Seja lá como for, Garner bem merecia ser mais conhecido aqui no Brasil.

site: http://owlsroof.blogspot.com.br/2014/08/desafio-corujesco-pedra-encantada-de.html
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