Dezoito Luas

Dezoito Luas Margaret Stohl
Kami Garcia




Resenhas - Dezoito Luas


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Jess 30/07/2013

Kami Garcia, Margaret Stohl - Beautiful Creatures
Deprimente, esta é a palavra certa para classificar este livro. Não estou usando um “deprimente” que indica que o livro é ruim, não, o livro foi muito bem escrito, muito bem elaborado como os anteriores, não tenho o que reclamar. O “deprimente” que usei se refere mais a tristeza. Eu sei que Dezessete Luas foi realmente critico, mas este... Deus, despedaçou meu coração, principalmente o final.

"Dezoito Luas" teve seus momentos divertidos, com a Ridley como mortal, como não teria? Ainda mais com Linkubus sendo o centro das atenções das garotas na escola e fazendo com que Rid morresse de ciúmes... Foram cenas hilariantes, mas mesmo assim toda essa diversão não durou por muito tempo, vários corações foram partidos, vidas foram levadas embora e as coisas em Gatlin mudaram drasticamente.

Há tanta coisa importante e tensa neste livro que não sei nem ao menos como começar a resenha... Bem, mas vamos lá.

Se os acontecimentos de Dezesseis e Dezessete luas foram estranhos na vida de Ethan agora em Dezoito Luas tudo piora. Depois de se invocar e ter destruído a Ordem, como era previsto, houve uma conseqüência disto, o mundo aos poucos estava entrando em colapso e acabando; o tempo estava mais quente que o habitual, gafanhotos pretos estavam atacando tudo o que era verde pela frente entre outros acontecimentos terríveis (como os Conjuradores da luz estarem com seus poderes enlouquecidos, às vezes funcionava e às vezes não) que indicava – para os religiosos – que o apocalipse estava chegando, a ira de Deus havia começado.

Porém para Etha e sua turma era diferente, eles sabiam bem que isto era devido à invocação de Lena e estavam correndo atrás de um jeito para concertar tudo, o pior era que Sarafine e Abraham também estava atrás da resposta dos acontecimentos, mas diferente de Ethan, eles queriam inverter o jogo para que a Ordem desse poderes aos Conjuradores das Trevas.

Em meio a tudo isto Lena vai em busca de seu passado, de quando sua foi trazida para as trevas, ela precisava descobrir mais a respeito disto. E é com surpresa que vemos o quanto Sarafine era diferente do que estava naquele momento, ela tem um vislumbre desde que a mãe é invocada até o dia em que mata seu pai. São cenas que me chocaram e me fizeram ter pena de Sarafine, eu realmente comecei a gostar um pouco dela e também entender um pouco de seu lado sombrio... Não foi totalmente sua culpa ela ser o que era.

Este é realmente um livro sombrio, se você não tem um coração forte, se você é sentimental de mais então não vai conseguir ler sem derramas algumas lágrimas. O final dele é chocante, eu chorei muito com muitas das cenas que tiveram ali, não vejo a hora de ler “Dezenove Luas” com esperança de que as coisas melhores, afinal de contas, este é o último livro, tem que ter um final feliz.

site: http://worldbehindmywall.fanzoom.net/
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Literatura 31/07/2013

É assim que o mundo termina
É assim que o mundo termina, é assim que o mundo termina...
Não posso dizer que é um livro surpreendente.
Não posso dizer que não o seja.
Desde o principio da história, senti o que me aguardava.
Mas, talvez, este mesmo sentimento, me deixasse tão ansiosa.
Esperando. Esperando muito.

Li Dezoito Luas (Margareth Stohl e Kami Garcia, Ed. Record) em 2 dias (e uma noite em claro). Mal conseguia respirar. Ethan tinha recuperado Lena, ela havia se invocado, era da Luz e das Trevas e isso havia rompido a ordem das coisas. Macon estava vivo. E eu, estava apaixonada por essas Beautiful Creatures, por suas vidas mágicas, por suas histórias.

Não sei se devido à maturidade da história, ou das autoras, mas, para mim, este foi o melhor livro. Não sei se eu sou vidente como Amma, mas de certa forma, pressentia o que me aguardava... mas isso só me fazia ansiar, querer ver, presenciar. Estar lá, ao lado de Ethan, Lena, Liv, Link, Ridley e até mesmo de John... cada uma das descobertas, cada sentimento, me deixava com sabor de quero mais. Os personagens cresceram ainda mais, e cada página mostrava que tudo tem dois lados. Ninguém é simplesmente bom, ou simplesmente ruim. Luz e trevas se misturam, e fatos inesperados surgem, ações vindas de quem menos se espera...

Depois que Lena se invocou nada mais é o mesmo. A Ordem das Coisas havia se alterado e a cidade de Gatlin também. Nunca antes o mundo conjurador e o mundo mortal sofrera tão severas consequências. A cidade está se tornando árida, rios se transformam em sangue, uma praga de gafanhotos está devorando a cidade, terremotos... e morte. O odor da morte se espalha por Gatlin, misturado ao fedor da culpa, arrastando os que ficam. Link está aprendendo a ser um inccubus, Liv mal pode chegar perto de Ethan por causa dos ciúmes de Lena, Marian está sendo julgada por ter permitido que Liv interfirisse na Ordem das Coisas, Macon agora é um conjurador da Luz e Ethan é O Obstinado. Poderes vieram e se foram. A loucura ronda a todos, o cansaço, a determinação. O Caos está instalado, e Ethan e Lena precisam descobrir como resolver isso antes que seja tarde demais...

Veja resenha completa no site:

site: http://www.literaturadecabeca.com.br/2013/07/resenha-dezoito-luas-e-assim-que-o.html
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Grazy 17/08/2013

Dezoito Luas começou não me prendendo de jeito nenhum. Lia uma linha e logo estava viajando em pensamentos aleatórios. Fiquei assim por umas cinquenta ou cem paginas. Estava morta de vontade de saber o que ia acontecer, mas a narrativa não me prendia.

Sem contar que no final de Dezessete Luas eu já tinha sacado o que é que Ridley tinha feito. Não foi difícil sacar também o que era o novo incômodo de Ethan. Então surge aquela situação em que as pistas estão lá e você leitor já sacou todas elas, mas os protagonistas ainda não somaram dois mais dois, e aquilo vai te deixando irritada, porque não é possível que eles ainda não enxergaram o que estava tão na cara assim.

Esse foi o meu sentimento inicial com Dezoito Luas.

O que eu estava esperando que acontecesse com Ethan no final de Dezessete Luas(meu clichê feliz), acabou por acontecer com o melhor amigo dele a ser revelado apenas no Dezoito Luas. Link já não era um mortal.
A coisa começou a ficar realmente boa lá para depois das duzentas paginas. Amma movida pelo desespero do que as cartas haviam lhe contado, estava para seguir um caminho que nunca antes imaginei que percorre, apenas para salvar as pessoas que lhe eram caras.

Mas o mundo já não era o mesmo e a Ordem das Coisas estava quebrada. Lena rachou a Lua ao se invocar na décima sétima lua, trazendo o fim do mundo consigo além da ira de Abraham Ravenwood, o pai de todos os íncubos de sangue da família e que deseja dar um fim a todos os Conjuradores de Luz e governar nas Trevas.

Indo e vindo entre novas descobertas e poderes do mundo quebrado dos conjuradores e a tentativa de seguir com a vida normalmente na escola, o passado de Sarafine será revelado em novas visões para Lena, e a tentativa de estabelecer uma Nova Ordem para o mundo antes que tudo acabe como nos livros apocalípticos da bíblia dos mortais, um sacrifício será esperado e dessa vez, não será algo esperado de Lena. A décima oitava lua não é a dela.

Ler esta série me deixa com saudade de assistir o clássico E o Vento Levou e ler os livros da serie de A Hora das Bruxas de Anne Rice, pela familiaridade com a importância que se dá aos costumes do sul, A guerra civil americana como um pano de fundo histórico, e os mistérios sobrenaturais de Nova Orleans.

Enquanto chegava nas últimas paginas do livro um desespero me batia. Faltavam poucas paginas para muitos acontecimentos, o que significava que o livro ia terminar quebrado em um imenso Cliffhanger . Dito e feito. O livro acabou no ápice. E o próximo volume ainda nem foi lançado no Brasil – um mês de espera pelo lançamento, ou encarar o ebook disponível, eis a questão.

Dezoito luas foi uma ótima leitura apesar do inicio lento e das pistas completamente adivinháveis.

Este universo definitivamente me ganhou pela preciosidade de sua extensão e possibilidades.

site: http://gra-zzy.blogspot.com.br/2013/08/livro-dezoito-luas.html
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Maribell 01/04/2013

Esse é um livro e uma série cujo texto é poéticamente construído. Talvez por isso algumas pessoas achem lento e arrastado, compreendo. Mas é justamente essa qualidade que me atrai demais! Uma prosa gótica em 1ª pessoa, simplesmente arrebatadora. Aqui o final é justificado, na verdade percorremos todas as páginas desconfiando do que irá acontecer e acontece. A promessa da contra-capa se realiza: "Algumas vezes é impossível voltar atrás. E dessa vez não há final feliz..." E a vida as vezes não é assim?
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03/09/2013

ATENÇÃO! SPOILERS SE VOCÊ NÃO LEU NENHUM DOS LIVROS DA SÉRIE!

Eu achei que havia me acostumado a impossíveis e bizarros eventos varrendo Gatlin, minha pacata, típica e previsível cidadezinha sulista. Mas agora que eu e Lena voltamos da Grande Barreira, estranho e impossível ganharam uma nova dimensão…uma capaz de abrir um portal para que demônios invadam o mundo Mortal.

Ridley perdeu seus poderes, Link é um Incubus e as habilidades da família de Lena não andam muito acuradas. Nuvens de gafanhotos devoram todo o verde de Gatlin. Um calor sufocante deixa a grama marrom e os humores negros. Raios riscam o céu e tempestades assustam os animais. O equilíbrio está quebrado. Aparentemente, ao se Invocar, Lena pode ter dado o pontapé inicial no Apocalipse.

Como não bastasse, John Breed resolveu aparecer. Nada melhor do que o cara que quis roubar sua garota para deixar as coisas ainda mais confusas. Não que já não estejam. Amma saindo de fininho para visitar um bokor, eu me esquecendo de coisas triviais – tipo, que sou destro – e uma Rainha Demônio exigindo o preço para salvar a cidade.

E o pior é que não sei se os Conjuradores da Luz serão fortes o bastante para manter as Trevas a distância. Afinal, qual o sacrifício para restabelecer a Ordem? E será mesmo possível? Até que toda essa distração serve para desviar meus pensamentos do meu novo pesadelo. E da figura que me segue nas sombras. Mas o medo está sempre à espreita…não quero perder ninguém que amo.

Depois de quase perder Lena na Grande Barreira, eles estão de volta mais unidos do que nunca, mesmo que não possam ficar juntos realmente fisicamente, por causa do risco para Ethan. Você deve estar pensando: ops, já vi isso antes! Sim, em Os Imortais. Mas deixa eu esclarecer algo aqui. Enquanto na série de Alyson Noël a fulana faz o que faz só para poder transar com o namorado, como se nada mais importasse, aqui a história é bem complexa e o fato de Lena e Ethan não poderem se unir fisicamente (ainda) é bem secundário, e muitas vezes passa despercebido. A trama não gira em torno disso, e é bem mais elaborada.

Bom, voltando ao livro. Ethan e Lena estão mais unidos, porque já passaram pela experiência de quase se perderem, e nenhum dos dois quer isso novamente. Lena se sente culpada por ter fugido com John (falo mais dele daqui apouco) e também porque ao se Invocar, ela causou uma ruptura que abalou tanto o mundo Mortal com o Conjurador. Pragas infestam Gatlin, a cidade sofre com ataques de Tormentos e há muitas perdas. Tudo porque a Ordem foi quebrada. Por outro lado, Lena também está mais madura, e mais poderosa, ainda que seus poderes andem meio fora de controle. Quando ela se invocou, ela percebeu que tem tanto trevas como luz dentro dela, e ela se aceita assim. Gostei disso porque a torna mais humana. E ela já não é tão frágil como a garota que conhecemos no primeiro, está mais forte.

E Ethan sofre pelo medo constante de perder Lena de novo. Não que ele precise se preocupar com isso, mas o retorno de John Breed mexe com suas inseguranças. Some-se a isso o fato de que ele não dorme direito, com pesadelos, que de novo, são só dele, e a sensação de que alguém está à espreita. O que não fica mais fácil ao receber uma mensagem enigmática: estou esperando. E como se isso não fosse o suficiente, uma tragédia se abate sobre sua família, forçando as Irmãs, suas tias centenárias e superfofas, a morarem em sua casa. É, a vida dele não está nada fácil. Mas, de novo, Ethan amadureceu, e muito. E considerando-se tudo que aconteceu em sua vida, ele até que lida com tudo muito bem. Ele aceita melhor seu papel em tudo. O que não significa que ele não faça de tudo para proteger quem ama. Mesmo.

Quem se deu bem mesmo foi Link. Depois de ser mordido por John e se tornar um quarto de Incubus, Link tem os poderes de um Incubus (força, agilidade, visão noturna) mas não as fraquezas. Ele não dorme mais e tem que se alimentar de sonhos humanos, mas por outro lado ele tem um poder magnético sobre as meninas. De repente, todas as meninas da escola que não ligavam para ele agora o adoram e disputam por ele. O que ele acha o máximo, claro. Mas o fundo é só fachada, porque ele gosta mais de Ridley do que gostaria de admitir. E ela depois que perdeu os poderes de Sirena na Grande Barreira, agora tem que lidar com o fato de ser Mortal, o que ela não faz muito bem. E assim ela acaba libertando John Breed do Arco Voltaico e também começa uma tentativa desesperada para reaver seus poderes. Mas uma coisa a gente pode dizer: ela realmente gosta de Link. Eu não posso falar como sei disso, mas ele tinha razão quanto a isso.

E John. Bom, nesse a gente conhece um pouco mais dele. Ele foi criado por Hunting, que é irmão de Macon, se não me engano, e sua infância na verdade não foi nada fácil. Ele não sabe quem são seus pais verdadeiros, e ele sofreu abusos e mais abusos. Toda sua infância ele teve martelada em sua cabeça o ideal de puritanismo racial de Hunting e Abraham, que se consideram melhores que todos, Mortais e Conjuradores (tanto da Luz como das Trevas) igualmente. De certa forma, ele é tão vítima de Abraham quanto os outros, mas Ethan não vê isso. Ou não quer ver, o que a gente entende perfeitamente. Como confiar no cara que tentou roubar sua namorada e transformou seu melhor amigo em um ser das Trevas? Mas tenho a sensação de que John é um daqueles personagens com várias camadas, bem do jeito que eu gosto. E acho que ele realmente está no caminho de redenção.

E não está sozinho. Ele conta com Macon, que depois de voltar como Conjurador da Luz, salvo pela mãe de Ethan, ele continua poderoso, e ainda mais plácido, com um tipo de sabedoria calma. Mas que impõe muito respeito. E Liv, agora que não é mais aprendiz de Guardiã, pois quebrou as regras de só observar sem interferir, passa os dias escondida nos túneis, mas ainda pesquisando sobre o mundo Conjurador. Ela ainda sofre com os efeitos do rebound de Ethan, a rejeição, mas ela sabe que ele nunca gostou dela do mesmo jeito que ela dele. Mas seu sofrimento está com os dias contados agora que John apareceu em sua vida. A única coisa é que ela se culpa pelo destino de Marian, que enfrenta as consequências de ter deixado Liv ir atrás de Ethan e Link nos túneis.

Do outro lado, aparecem Abraham, o pai de todos os Incubus, e um cara realmente assustador. Ele não tem nenhum escrúpulo, e vai fazer de tudo, e usar quem quiser, para alcançar o seu objetivo de limpar o mundo dos Conjuradores e dos Mortais, deixando os Incubus como os donos de tudo. E ele mais que todos, claro. Ele comanda o grupo de Hunting, e até eles tem medo dele. E sua aliada é Sarafine. E neste a gente sabe um pouco amis sobre ela, como ela se tornou quem é. E percebe, junto com Lena, que as duas não são muito diferentes. Mas quais essas semelhanças eu vou deixar a cargo da imaginação de vocês para evitar spoilers. E também aparece a Rainha Demônio, um ser poderoso, e que vem para coletar o preço para restaurar a Ordem. Ela é muito importante, apesar de não aparecer muito, e não posso falar mais sem dar spoilers.

Este livro definitivamente deu uma guinada para o sombrio. A história continua envolvente e interessante, com várias camadas e personagens bem construídos. Ainda tem umas partes bem clichês, e é um tanto previsível, mas nada que atrapalhe ou prejudique a leitura. E o final é de arrepiar e daqueles que acaba na melhor parte, deixando a gente com vontade de bater nas autores. Ainda bem que já saiu a continuação, que eu já comprei, porque esperar por este ia ser tão doloroso quanto está a espera de The Winds of Winter. E o que quero dizer é que ele termina no mesmo tom (ops! Spoilers para os entendedores!). E já basta ter que esperar angustiada por TWoW.

Trilha sonora

Começando muito bem, It´s time, do Imagine Dragons (It´s time to begin, isn´t it, I get a little bit bigger, but then I admit, I´m just the same as I was, Now don´t you understand, that I´m never changing who I am); o livro fala o tempo todo da Roda da Fortuna (Thomas de Hookton ficaria feliz), então O Fortuna, da ópera Carmina Burana; My sacrifice, do Creed (até o clipe tem a ver, mas não posso dizer porque); claro que em se tratando do Apocalipse, não podeia deixar de ter It´s the end of the world as we know it, do REM; mais uma vez If this is the last kiss (let´s make it last all night), do Meat Loaf marca presença; e finalmente, mais uma vez, Haunted, do Evanescence.

Se você gostou de Dezoito Luas, pode gostar também de:

Vampire Academy – Richelle Mead;
Harry Potter – J. K. Rowling;
A sombra do vento – Carlos Ruiz Zafón;
Marina – Carlos Ruiz Zafón;
A menina que não sabia ler – John Harding;
O retrato de Doria Grey – Oscar Wilde;
A volta do parafuso – Henry James;
Os Instrumentos Mortais – Cassandra Clare;
Dragões de Éter – Rapahel Draccon.

Originalmente publicado em Na trilha dos livros

site: natrilhadoslivros.blogspot.com
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Belle 11/09/2013

Dezoito Luas
Eu aprendi que devemos fazer escolhas por um bem maior, mesmo que isso signifique deixar para trás tudo o que amamos! Gostei muito, chorei muito no final também! Super recomendo.
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Bruno 22/09/2013

O CERTO SERIA O LIVRO SE CHAMAR DEZOITO LUAS "PARTE 1"...
Dezoito luas percorre o caminho inverso dos livros anteriores da saga: nele o livro começa quente e excitante e termina morno, quase esfriando.

A trama se desenvolve após os acontecimentos de Dezessete luas quando a conjuradora Lena , de forma inédita, se invocou parcialmente para a luz e parcialmente para as trevas, trazendo consequências desastrosas: o princípio do Apocalipse!

Seca, enxames de gafanhotos e furacões são só algumas das pragas que tomam conta da cidade e nossos heróis terão de enfrentar o mal cara a cara para impedir que o fim dos tempos se concretize.

Neste volume o monótono casal protagonista Ethan e Lena convivem com um Link recém convertido em Sucubus e uma Ridley recém convertida em humana (aliás a atuação destes dois últimos foi o que salvou a história).

Ao contrário do ocorrido com os outros livros da série, que tinham um final lógico - ainda que parcial, dezoito luas termina com aquela sensação chata de "e então?......" Uma clara estratégia para vender livros, uma clara intenção de criar um livro roteiro de filme (triste!).

Por já ter me apegado à temática envolvida, por acreditar que algo bom nos espera no próximo volume e por Ridley, dou 4 estrelas.
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Keila 26/09/2013

Meu preferido
O melhor livro da serie cheio de ação, aventura, romance, medo e mto mais.
As autoras me deixaram com um sorriso de orelha a orelha com esse livro, me cativou logo nas primeiras paginas e simplesmente amei, amei cada personagens e chorei mares por cada um deles.Recomendo para todos que já leram os outros livro da serie.
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Léo 12/10/2013

ALGUMAS VEZES É IMPOSSÍVEL VOLTAR ATRÁS. E DESSA VEZ NÃO HÁ FINAL FELIZ...
Desde que Ethan e seus amigos voltaram da Grande Barreira, coisas estranhas estão acontecendo em Gatlin. Um calor sufocante se abateu sobre a cidade e nuvens de gafanhotos estão tomando conta de todo o verde. Ao se Invocar, Lena quebrou o equilíbrio e iniciou um Apocalipse.

Ridley perdeu seus poderes, Link se transformou em Incubus e os poderes dos Conjuradores estão descontrolados. Como se não bastasse tudo isso, John Breed está de volta. O pior de tudo é que as Trevas estão pairando sobre os moradores de Gatlin e os Conjuradores da Luz podem não estar fortes o bastante para detê-las.

Ethan e Lena estão muito mais próximos. Depois de ficarem muito tempo afastados e sofrendo, a última coisa que eles querem é ficar separados. Lena se culpa pela ruptura que causou ao se Invocar e também por ter fugido com John Breed, mas está mais madura e mesmo que seus poderes estejam fora de controle, eles estão mais fortes. Ao aceitar que Luz e Trevas fazem parte dela igualmente, ela pareceu mais humana.

Ethan sofre constantemente com medo de perder Lena, pois o retorno de John o deixa inseguro. Pesadelos o atormentam cada vez mais e ele tem a sensação de que alguém o está perseguindo. E pra piorar tudo, depois de um acidente, suas tias centenárias vão morar em sua casa. A novidade é que Ethan também amadureceu e está lidando muito bem com os acontecimentos.

O grande ponto alto do livro é a relação de Link e Ridley, ou a falta dela. Depois que ele virou um Incubus e ela perdeu seus poderes, as coisas melhoraram entre eles, pois Ridley tem dificuldades em se acostumar a ser Mortal e Link lhe dá um grande apoio. Mesmo tendo o charme de Incubus, ele só tem olhos para Ridley e isso fica bem evidente no decorrer da narrativa. Falando em evidente, nesse livro temos certeza que Ridley também gosta de Link. Do jeito torto dela, mas gosta.

Do lado do mal estão Abraham e Sarafine. Abraham é o pai de todos os Incubus e quer exterminar os Conjuradores e Mortais, deixando os Incubus como maiorais. Ele vai fazer isso, não interessando os meios necessários para tal. Sarafine perdeu o posto de grande vilã, pois nesse livro sabemos um pouco mais sobre sua história. As autoras conseguiram me fazer sentir pena dela, transformaram-na quase em humana e nos mostraram que ela e Lena não são tão diferentes assim.

A história mostrou-se mais envolvente do que em Dezessete Luas. A previsibilidade continua bem grande e os clichês ainda foram abordados, mas isso não prejudicou a leitura nem um pouco. O final foi incrível, me deixou todo arrepiado e morrendo de vontade de ler Dezenove Luas.

Enfim, recomendo com certeza essa leitura.
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Tais 12/11/2013

Um dos livros mais extraordinário que já li.
o desenrolar da história de Ethan e Lena é incrível,os conflitos. o clímax,a descoberta de novas dificuldades a serem superadas.
Espero ansiosa para o desfecho desse magnifico romance em dezenove luas.
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jeamendes 23/11/2013

O melhor!
Desde que Ethan, Link, Lena, Ridley e Liv voltaram da Grande Barreira, coisas estranhas começaram a acontecer em Gatlin. O equilíbrio do mundo Conjurador e Mortal foi quebrado, logo depois que Lena se invocou tanto pras trevas quanto para a Luz, o que desencadeou uma espécie de Apocalipse.

Depois de passarem praticamente Dezessete Luas inteiro separados, Ethan e Lena não querem ficar longe um do outro nem um segundo. Os poderes de Lena estão cada vez mais fortes e apesar de ainda estarem fora de controle na maior parte do tempo, agora que ela aceitou que é tanto das Trevas quando da Luz, ela está mais calma, não tão paranoica quanto antes.

Ethan sofre o tempo todo com medo de perder Lena, e com o retorno de John Breed, esse medo aumenta ainda mais. Ele vem tendo pesadelos estranhos, pesadelos mais ou menos do mesmo tipo que tinha junto com Lena, mas dessa vez ele está sozinho. Aliás, finalmente em algum livro dessa saga Ethan é realmente o protagonista, porque nos dois anteriores, ele podia ser o narrador e tecnicamente o personagem principal, mas tudo era ligado à Lena. As coisas que acontecem no decorrer do livro são sobre Ethan, e ele, apenas ele, tem que lidar com isso. Ele teve ajuda durante a história, mas no final, o que ele tem que fazer, tem que fazer sozinho.

Como todos sabem, Link agora é um tipo de Incubus. Ele atrai todas as garotas, está super forte, tem uma audição incrível, consegue Vijar e pode fazer mais outras coisas que no decorrer da história ele descobrir. A presença dele foi de extrema importância em muitas partes do livro, e, embora agora seja um "demônio", ainda é o Link engraçado, irônico e medroso em alguns momentos que conhecemos em Dezesseis e Dezessete Luas. Ele ainda é meu personagem favorito, e tenho a impressão de que vai continuar sendo.

Não tem muita coisa a ser dita de Ridley. Agora ela é Mortal, e não aceita isso de nenhuma forma. E ela vai fazer o que for preciso para virar conjuradora de novo. Também ficou bem claro em Dezoito Luas que ela gosta do Link, embora não admita.

Do lado mal do livro, temos Abraham Revenwood, um Incubus e Sarafine, uma Conjuradora das Trevas. Abraham quer acabar tanto com os mortais quanto com os conjuradores, e ele vai fazer isso não importa os meios que tenha que usar. Sarafine ainda é má até o último fio de cabelo, mas nesse livro as autoras descreveram sua real história, de como foi a Invocação dela e das consequências disso, e confesso que fiquei com pena dela.

John apareceu em quase todo o livro, e posso dizer que estou gostando dele. Em Dezessete Luas eu não o entendia, mas nesse livro a história dele é contada e suas verdadeiras intenções são reveladas.

Macon é um conjurador da Luz, e seus poderes são mais fortes do que qualquer um imaginaria. Ele continua sendo essencial para o desenrolar da história, e com sua calma e sabedoria faz tudo o que pode para ajudar aqueles que ama.

Liv agora é aluna de Macon, e vive nos túneis, já que depois do que aconteceu seria ilógico continuar morando com Marien. Continuo adorando ela, que com suas teorias e relógios malucos, sempre ajuda todos a entender melhor a situação das coisas.

Amma continua movendo o céu e a terra por Ethan, mas continua escondendo as coisas dele, mesmo sabendo que uma hora ou outra ele vai descobrir. Ainda assim, a história não seria a mesma sem ela e seus ossinhos poderosos.

Acho que posso dizer que esse é meu livro favorito da série até agora. Não sei se é pela forma como a narrativa foi se desenvolvendo ou se é pelos personagens que estão cada vez mais interessantes. Só sei que as autoras evoluíram muito desde o primeiro livro da saga, muito mesmo.

O livro continua com um cenário sombrio, denso e em alguns momentos assustador, mas, de alguma forma, mesmo sendo o mesmo cenário dos outros dois, esse me pareceu melhor. Talvez seja pela forma como foi descrito pelas autoras, não sei, só sei que me deixou mais curiosa e mais interessada do que nos dois primeiros. O final é chocante, inesperado e avassalador. Chorei nas cenas que tiveram nos últimos capítulos. Como diz a contracapa do livro "Algumas vezes é impossível voltar atrás. E dessa vez não há final feliz...". Levem isso ao pé da letra, sério.

O final só me deixou mais curiosa ainda pelo ultimo livro da saga, Dezenove Luas. Com essas autoras, tudo pode acontecer.
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julia 16/12/2013

muito bom..fiquei com gostinho de quero mais..
Eu estou apaixonada pela serie a cada livro que passa e esse volume atiçou ainda mais minha curiosidade sobre o que vai acontecer.
Mais uma vez tudo esta de cabeça pra baixo na vida de Ethan com exceção de seu amor por Lena que cada dia é mais forte.
Nos livros anteriores Lena teve que se invocar, mas isso trás um preço que agora vemos nesse terceiro volume.
A ordem foi rompida e uma nova precisa nascer..uma nova profecia é lançada.
Se ´´aquele que é dois´´ não fizer o sacrifício então o mundo todo encontra-se em perigo de desaparecer em meios a acontecimentos que chamaríamos apocalípticos.
Muito bom o livro, mas o ruim é que no momento de mais adrenalina, aquele momento em que a gente tem medo ate de respirar porque pode atrapalhar toda a nosso foco nele a autora simplesmente termina deixando acontecimentos importantes para o próximo e ultimo livro da serie..o final embora muito satisfatório me deixou anciosa..
Ainda assim amei.a autora prendeu totalmente minha atenção
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spoiler visualizar
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Rachel 28/03/2013

Demônios, Incubus, Conjuradores, ex-Sirenas, etc... Nesse terceiro volume os diversos seres que me conquistaram voltam com tudo e com páginas e mais páginas de pura ação. O livro não tem um momento morno, pelo contrário, a cada página uma novidade, uma revelação, uma explicação.

ADORO a forma como é exposta a “batalha” entre os seres de Luz e Trevas, principalmente a que corre no interior de Lena. Preciso dizer também que AMO de paixão os vilões dessa série. A personalidade, as razões, a forma como eles são expostos, tudo faz com que os livros fiquem ainda melhores.

Ethan continua sendo minha grande paixão nesse volume. Acho incrível o fato de ele ser o narrador e expor de forma tão nua e crua seus pensamentos e sentimentos. Além disso, ele tem uma visão peculiar de certos personagens e situações, que acaba por nos fazer dar grandes risadas com sua forma de contar as histórias.

Achei fantástico como cada personagem conseguiu ter um momento de protagonista no livro. Cada um teve seu espaço, seu momento de brilhar, seu momento de dizer a que veio na história. Além disso, as autoras sempre acertam na medida do romance entre Ethan e Lena, nada exagerado, nada meloso, nada dramático, tudo em perfeita harmonia e suficientemente doce para nos conquistar.

Não consigo apontar um livro da série para escolher como o melhor. Mas sei que vou esperar o próximo volume de forma desesperada, preciso de mais um encontro com Ethan, só espero que não demore, pois já estou morrendo de saudade!
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Le 26/01/2014

é assim que o mundo termina na décima oitava lua é assim que o mundo termina
"é assim que o mundo termina é assim que o mundo termina é assim que o mundo termina na décima oitava lua a décima oitava lua a décima oitava lua..."



Dezoito Luas é o meu favorito da série agora. Eu estou completamente apaixonada pelo livro! Margaret e Kami deram um show nesse livro! Depois de tantas críticas a Dezessete Luas -falando de Lena e John, Macon e Lila, Ethan romântico e perdido, o romance Ethan e Lena efria, etc-, o terceiro livro SAMBOU na cara da sociedade! Inteligente, envolvente e misterioso, superou o resto da série!

Os personagens secundários (leia-se Amma, Link, Sarafine, Macon, Ridley e tia Prue) marcam muita presença no livro. Todos os personagens tem grande participação, e a personalidade deles se torna mais detalhada. Em certo ponto do livro, Link e Ridley quase podem ser considerados principais -eles acabam aparecendo mais que Lena-. Liv continua aparecendo, embora menos que em Dezessete Luas, e a relação Liv-Ethan ainda me mata de rir! As histórias dos personagens são reveladas, apresentando ponto que você nunca imaginou!



Eu sempre tivera esperanças de que as coisas fossem mudar na minha cidade, até que elas começaram a mudar. Agora, queria que Gatlin voltasse a ser a cidade chata que tinha conhecido a vida toda. Do jeito que as coisas eram quando eu odiava o jeito como eram. Quando eu conseguia ver as coisas que iam acontecer, e nada acontecia, nunca.



O ritmo do enredo e completamente adoidado! Tudo acontece em ritmo frenético, você mal tem tempo para respirar. Margaret e Kami amadureceram tudo, fazendo a narrativa ficar mais adulta, com mais segredos, revelações, conflitos e mistérios. Você formula várias teorias, cada uma que, no fim, se prova mais absurda que a outra! Caso ainda não tenham percebido a "gravidade" da situação, o nome original do livro é Beautiful Chaos; "Caos" é a palavra certa para descrever esse livro.

Dezoito Luas tem elementos bem sobrenaturais; com coisas piores que Incubus, Succubus, Conjuradores das Trevas e -acredite se quiser- Tormentos. Algumas partes lembram cultura wicca e medieval, mas não deixando de lado a originalidade da série.

Porém, como nada é perfeito, eu senti muita falta de Marian e suas frases, e de Liv e seu selenômetro. A família de Lena também não aparece muito (com exceção de Macon e Sarafine), mas nada que estrague o livro. O início tem algumas partes confusas, mas isso melhora no decorrer do livro.

Enfim, Dezoito Luas foi uma leitura maravilhosa e eu recomendo a série a todos! Estou super ansiosa para Dezenove Luas, e espero que o fim da série seja tão bom quanto o resto!

"Ás vezes as coisas precisam ser quebradas para que se possa consertá-las."

site: http://not-anerd.blogspot.com.br/
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