A Próxima Vítima

A Próxima Vítima Julie Garwood




Resenhas - A Próxima Vítima


10 encontrados | exibindo 1 a 10


mirna 02/06/2021

A Próxima Vítima
Uma estoria muito boa e engraçadas apesar de ser suspense policial. Regan, a protagonista, com suas duas amigas, tem diálogos muito engraçados e uma amizade muito legal. Alec, o detetive e segurança de Regan, é uma cara bem descolado, atraente e inteligente que se entende muito bem com ela. Diálogos muito engraçados, envolvimento perfeito entre os personagens. Adorei!!!
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Bruna.Musskopf 01/04/2023

Série Buchanan
Esse é o 4° livro da série Buchanan, e nele percebi como todos os personagens da série são parecidos. Em todos os livros até aqui temos mocinhas órfãs (ou quase assim) que tem pernas longas e não sabem como são lindas. Do outro lado, os personagens masculinos, todos músculos e heroicos e claro com corpos esculturais.

O enredo em si não é ruim, o problema é que demora muito para engrenar a história, o que pode desanimar alguns.

Em geral, é um romance legal, se for lido sem muitas expectativas, mas outros títulos nessa mesma série são mais instigantes.
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Andrea 21/01/2010

O livro começou bem ruinzinho, tanto que pensei em largar. Mas eu sou brasileira e não desisto nunca!
Mentira, eu descobri depois que Noah aparecia - mesmo que só por voz (?!).

Eu sempre digo que leio Garwood pelo lado romântico, mas senti falta da parte policial. Quer dizer, eu cheguei a ficar com medo do assassino, mas ele fez poucas... maldades. Não sei. Ele não era muito presente.

O romance foi bonzinho; Alec é tu-di-bão, mas a Regan chegou a me estressar algumas vezes. Muito palerma. (Será que me reconheci, como sempre, nessa personagem?)

Mereceu 4 estrelas porque eu gostei do final, por incrível que pareça. O assassino não foi normalmente quem eu gosto - cheguei até a duvidar de um personagem -, mas me surpreendeu.

E outro fato para a nota foi que eu me preocupei com os personagens. Eu sabia o final, mas não pude evitar ter pensamentos do tipo, "mas e se eles [casalzinho fofo] não se encontrarem?" e "ele [o assassino] vai pegá-la!". Patético, eu sei.
TFreitas 08/08/2012minha estante
Sabe, não achei ruim o começo. Eu estranhei até, mas continuei, era apenas o prologo. Mas eu gostei do mistério que envolvia o assassino. Tanto que no final me surpreendi e tudo. -Ou devo levar em consideração que não estou acostumada a ler romances policiais, o que estou mudando, graças a Garwood que me mostrou um mundo novo.
Depois de ler algumas de época dela desesperadamente, imaginei que o livro seria bom.
E não estava enganada, talvez pela minha leiguice com relação a esse gênero.
Mas não posso deixar de concordar que faltou um pouco da parte policial.
Gostei do romance, mas esperava mais. Mas foi bom. Alec, muito lindo.
Gostei do final também, achei surpreendente.
Bom, o livro, considero bom.




Márcia 26/02/2012

A impressão que tenho dos livros da Garwood é que são gostosos de ler e gostosos de escrever também. E fáceis. O tema, pelo menos no caso dessa série, é sempre o mesmo, mudando-se apenas alguns fatores, como nomes, lugares, motivos e profissões. E nem precisa ser algo muito criativo.

Não me entendam mal, eu gosto, mas começar um livro sabendo seu início - meio - fim é um tanto quanto enfadonho.

"A Próxima vítima" particularmente começa bem, apesar de dar a impressão de ser uma história tremendamente longa pela demora com que as coisas acontecem. Numa história manjada, os personagens fazem toda a diferença e dessa vez a Garwood acertou. Embora a Regan não seja nada brilhante é uma moça cativante e, com suas amigas, conseguem manter a leitura com pequenas porções de bocejos.

Alec, o Buchanan da vez, faz sua parte. Uma cópia exata de todos os outros irmãos, mas consegue não ser tão previsível quanto alguns outros. Me pareceu mais bagunçado, menos complexo. Um personagem simples que se saiu o melhor.

Agora o que não é melhor, mas simples, é a tática da Garwood mais do que manjada de "vocês-acharam-o-assassino-errado!". Sinceramente, o leitor não é palhaço e não é enganada com essas balelas. Além disso, as situações e evidências são tão óbvias que certas vezes a autora, usando dessa tática, subestima a inteligência dos seus próprios personagens, fazendo-os comenter enganos absurdos e ridículos.

Bem, é uma leitura longe de brilhante, mas passa bem o tempo se você resolver encarar 300 páginas de romance e suspense clichê além de erros grotescos de revisão da editora.
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Jois Duarte 04/02/2012

Reagan é herdeira de uma famosa rede de hotéis 5 estrelas e administradora da instituição filantrópica da família. Tentando ajudar a amiga jornalista, Sophie, a desmascarar um charlatão que gosta de se aproximar de senhoras fragilizadas e roubá-las, vai parar num seminário apresentado pelo dito cujo. A palestra é sobre auto ajuda e uma das dinâmicas é fazer uma lista com nomes de pessoas que você gostaria que desaparecessem do mapa... Depois de feita a lista seria destruída num ato simbólico de limpeza, mas a partir daí uma série de fatos ocorrem: Reagan não consegue destruir sua lista, passa por um momento de sufoco, perde a lista, as pessoas citadas na lista passam a ser assassinadas... sabe a Lei de Murphy "tudo o que pode dar errado vai dar errado"?

Alec é detetive e está em Chicago pra cumprir seu último trabalho junto a polícia, está prestes a ingressar no FBI. Mas sua missão não é bem sucedida e, pior, é punido pelo chefe de departamento por se reportar ao seu superior e interceder por um policial que ele acha que foi injustiçado. Por colocar o chefe de departamento em maus lençóis, seu castigo é ser guarda-costas. Guarda-costas pra um detetive com sua experiência é praticamente fim de carreira kkkkkk Mas chegando em seu novo "emprego", vê que está enganado: o sofá é confortabilíssimo, a Tv de plasma é enoooorme, ótima pra ver seus jogos; e sua protegida é linda... é praticamente o paraíso!

Quase larguei o livro. Muita enrolação no começo, muitas descrições, uma demora absurda pra ir direto ao ponto. O encontro dos mocinhos se dá lá pela página 130... detestei isso! A mesma coisa aconteceu em Prazer de Matar, onde os moços só se encontraram na pág 126 se não me engano. Em 100 págs se faz muitas coisas, dá pra matar todos os personagens do livro =O Mas quando se encontram tudo melhora, na verdade fica ótimo... tava morrendo de dor no cabeção, mas não conseguia largar o livro, só entrava no MSN quase meia-noite kkkkkk

E martelando na mesma tecla - venho falando disso desde o primeiro livro -, estão os erros de Português: erros de grafia, concordância verbal...
Márcia 06/02/2012minha estante
Eu concordaria com sua resenha se se tratasse de outros livros da Garwood, mas esse, particularmente, gostei desde o começo. Os erros eu acho que são mais por culpa de uma revisão chula mesmo.




Samy 25/03/2014

Já havia começado a ler esse livro uma vez, mas as primeiras páginas foram bem desanimadoras e larguei. Depois de um bom tempo, durante as férias, peguei ele de novo e me obriguei a continuar. Os elogios que li sobre a autora, me ajudaram a não largar dessa vez. Foi bom ter persistido. Esse não foi o primeiro livro de Julie Garwood que li, mas tinha tanto tempo que li O Testamento, que não sabia o que esperar desse – além do que as resenhas diziam.

Antes de começar, só uma observação... que capa horrível é essa?! Umas das mais feias que vi nos últimos tempos.

O livro é narrado em terceira pessoa, ora pelo ponto de vista de Regan, ora pelo ponto de vista de Alec e, às vezes, pelo ponto de vista do assassino. É aquele tipo de livro que te apresenta várias pessoas e estórias diferentes, aparentemente sem nenhuma relação, e que acabam se entrelaçando no fim. Gostei porque mudou um pouco dos thrillers policiais que li ultimamente, que sempre focam em um único caso e no detetive tentando resolvê-lo.

Regan é uma moça bonita e muito rica que passa a ser perseguida por um “maníaco” desconhecido. Nós acompanhamos as ações desse maníaco, apesar de não sabermos quem ele é. Pode ser qualquer pessoa já apresentada ou uma que ainda não foi mostrada. Achei bem interessante essa forma de escrever, pois sabemos que aquele é o assassino, mas ao mesmo tempo não temos idéia de quem ele seja. Alec é o detetive que recebe como punição ser guarda-costas da Regan durante a investigação de quem a está perseguindo. Paralelamente a essa trama, Regan e suas duas melhores amigas – Sophie e Cordie – tentam resolver um problema com um terapeuta falastrão que tem enganado muitas mulheres por aí.

Os casal principal é muito tedioso. Sabe aquela mulher que é maravilhosa – corpo e rosto – e não sabe disso? Se acha sem sal e comum, além de ser muito insegura. Sabe aquele homem que tem o corpo perfeito, é íntegro, digno, honrado, forte e durão, mas ao mesmo tempo carinhoso? Tem plena consciência disso, mas não aproveita essas qualidades para ser canalha. Tem coisa mais clichê que isso? Não, não tem. O que os autores têm contra mulheres e homens normais? Até hoje não consegui descobrir. Parece que para cativar os leitores, os protagonistas têm que ser “perfeitos”. Clichês à parte, ambos são muito carismáticos e gostei bastante da personalidade dos dois.

Como a narrativa vai mudando de um personagem para outro, eu senti que a autora me prendeu totalmente, quando pausava uma estória eu queria pular a próxima parte para saber a continuação daquela que estava lendo.

Em certa parte do livro, o relacionamento Regan/Alec fica mais em evidência do que a parte policial e eu achei que caiu o ritmo – não sei se era essa a intenção da autora, focar mais no romance do que na investigação – mas o fato é que demorei mais a ler essa parte e achei um pouco tedioso. Os capítulos que mostravam diretamente o assassino sumiram. Quase virou um chick-lit com um toque investigativo. Para mim, a trama tinha potencial para ser muito melhor do que acabou sendo. Acho que eu esperava mais “policial” do que “romance” e acabei me decepcionando um pouco.

Pela resenha pode ter ficado parecendo que não gostei do livro ou não gosto de romances, mas não é isso. Eu só não esperava tanto romance nesse livro específico e acabei me decepcionando. Estava em uma vibe de leitura mais policial no momento. Eu recomendo a leitura. Só tente ir sem expectativas – coisa que eu não fiz.

site: http://www.infinitoslivros.com/2014/03/resenha-proxima-vitima-julie-garwood.html
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Tonks71 18/02/2011

http://www.romancesinpink.com.br/
Quarto livro da série Buchanan-Renard.

Cada livro da saga conta a história de um personagem relacionado com as famílias Buchanan e Renard. Há começo, meio e fim, não necessitando ler os livros anteriores para compreender a história atual. Mistura romance sensual com uma trama policial e de suspense já que essas famílias estão envolvidas com o FBI.

Já conheceu alguém em sua vida tão desagradável que o levou a fantasiar sobre a sua morte? Alguma vez já desejou que alguém simplesmente sumisse? E se por acaso essas pessoas começassem a ser assassinadas...

Em A Próxima Vítima, 368 páginas da editora Landscape, Regan Hamilton Madinson, herdeira de uma rede de hotéis e administradora da instituição filantrópica da família, participa de um seminário de autoajuda. Num exercício, ela é obrigada a fazer uma lista de assassinatos onde deveria ter os nomes de pessoas do seu passado que ela gostaria de se libertar para reiniciar uma nova vida. A lista deveria ser queimada depois num ato simbólico, porém Regan acaba não o fazendo. O problema surge quando ela começa a receber e-mails com fotos das pessoas listadas assassinadas.

Alec Buchanan é o detetive da polícia de Chicago que fica encarregado de proteger Regan. Prestes a ir para o FBI em Boston, esse seria seu último caso e um relacionamento amoroso está fora de cogitação, mas...

Eu prefiro os romances históricos da Julie Garwood, entretanto, essa série tem o seu fascínio já que os protagonistas masculinos se enquadram no padrão "homem-tudo-de-bom-e-gostoso". Algumas cenas quentes, um mistério a ser revelado e um homem super protetor, um verdadeiro macho alfa. Ingredientes de sucesso, porém esse livro foi o que menos gostei da série. Pouco romance e pouco thriller. O lado positivo é que existe um final realmente inesperado, tão surpreendente que me deixou a impressão de que tem alguma ponta não fechada nessa situação. Não é um caso simples de um louco obsessivo querendo agradar a vítima do seu fanatismo. Há muito mais.
Flávia 17/09/2012minha estante
O que você acha que ainda pode existir ai?




Lú Crisóstomo 30/01/2012

Não é o dos melhores
Li a série completamente fora de ordem e esse acho que foi o que achei realmente fraco.
Muitas páginas, cansativo e não prendeu muito, conforme eu ia lendo esperava que alguma coisa chocante fosse revelado, mas não.
Enfim, da série esse realmente não me prendeu.
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Katia 22/11/2011

O livro é bom, não me prendeu tanto quanto o Testamento, me deu uma canseira certas partes, tipo, como demorou para rolar o primeiro beijo, ixe! Claro que não precisa rolar na primeira página, mas já estava na 200 e lá vai fumaça e nada! Kkkkk
Mas é bom, a trama policial é bem interessante quando se desvenda os motivos e tal das artimanhas do criminoso, o romance entre os protagonistas... ah fala sério, gosto pessoal, mas preferi o irmão mais velho do mocinho, o Theo do Testamento, a mocinha tem cada uma, ela não tinha consciência da própria beleza, imagina que ficou imaginando que o mocinho poderia processá-la por assédio.
Achei que o romance em si demorou muito a acontecer.
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