Os Quatro Amores

Os Quatro Amores C. S. Lewis




Resenhas - Os Quatro Amores


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Luiza.Oliveira 23/01/2021

Talvez eu tenha criado muitas expectativas que não foram correspondidas. Entretanto, é uma leitura fluida que me aproximou mais do amor divino.
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Janaina.Soares 21/01/2021

O que é o amor
C. S. Lewis ampliou meu entendimento sobre o amor ao classificá-lo em quatro distintos amores, sendo eles, AFEIÇÃO, AMIZADE, EROS E CARIDADE.
Confesso que o começo da leitura foi um tanto arrastada, mas a partir do segundo capítulo consegui me prender a leitura, e que leitura...
Não consegui e nem recomendo ler esse livro de uma vez porque é essencial refletir e reconhecer cada tipo de amor presente e em nossa vida, bem como suas características.
Em alguns momentos as palavras do autor falaram diretamente pra mim e me fez pensar seriamente nas minhas relações amorosas
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Madeira 20/01/2021

Primeiro do ano
Talvez por ignorância minha no entendimento da obra. Mas particularmente, não gostei. Achei o grau de subjetividade muito alto e as analogias desconexas. A tentativa de contextualização pra mim foram falhas também.
Jacqueline.Amadio 21/01/2021minha estante
Achei a mesma coisa. Os exemplos que ele dá também não se aplicam muito hoje em dia, não consegui engolir não ahuahau




Lia 19/01/2021

Os Quatro Amores - C.S Lewis
Afeição, Amizade, Eros e Caridade. São esses os quatro tipos de amores que C.S Lewis retrata em seu livro trazendo uma perspectiva cristã. Em “Os Quatro Amores” Lewis inicia explicando a diferença entre dois tipos de manifestações do amor: o Amor-Dádiva (que oferece tudo o que pode para o bem da pessoa amada) e Amor-Necessidade (que precisa da pessoa amada e do que ela pode oferecer, nem sempre de maneira egoísta), esses dois tipos iniciais da “natureza” dos amores faz uma conexão à forma como Deus nos ama e como nós amamos a Deus; Cristo em sua totalidade tem tudo o que a nossa natureza humana, totalmente necessitada, precisa para se preencher. Ele também vai mostrar de que maneira elas aparecem em cada um dos amores.

Antes de iniciar a diferenciação dos quatro tipos de amores, Lewis alerta que “Quando o amor se torna um deus, vira demônio”; cada tipo de amor acrescenta em nossa trajetória de vida, mas de maneira exagerada ele pode destruí-la.

É conhecedor dos leitores que acompanham fielmente as obras de Lewis que uma de suas características são livros profundos e, às vezes, de difícil compreensão. Mas, em “Os Quatro Amores” o autor explora, em quatro capítulos diferentes, cada um dos amores de uma maneira fluida e intuitiva. A leitura é um passeio pelos pensamentos de Lewis de uma maneira bastante clara, nada que nos faça reler várias vezes para tentar entender onde ele quer chegar. Cada tipo de amor é traduzido com bons exemplos, pontos de vida e alertas muito bem embasados e suas conexões com a vida Cristã são muito bem colocadas, trazendo uma excelente reflexão sobre cada tema.
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@estantedamolina 18/01/2021

Mais um livro fabuloso de C S Lewis que eu leio. Confesso que demorei pq as palavras difíceis me faziam ler mais de uma vez para entender. Entretanto, como suas outras obras que já li, me chamou muito a atenção, me ensinou muitas coisas e me deixou com um gostinho de quero mais. Indico para todos, especialmente para os que gostaram de Cristianismo Puro e Simples.
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Sadrak 14/01/2021

O amor dos amores
Digna de nota é a habilidade desse autor com qualquer digressão sobre a qual venha a se debruçar.
No tema dessa obra, o vemos recorrer inúmeras vezes ao conhecimento da alma humana. Ele tem um vasto conhecimento sobre a psicanálise.
Sua análise sobre o amor nem é romanesca, nem árida como a daqueles que creem ser esse apenas um impulso biológico. Ao contrário, a visão que Lewis tem do amor é de algo que perpassa todas as relações humanas, também as que ele devota a si mesmo e as que são devidas a Deus.
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Davi.Aquino 13/01/2021

Livro bom (não ótimo, muito menos excelente). Como de costume, Lewis usa apostos de forma excessiva, deixando a leitura cansativa. Ademais, há abordagens de conceitos um pouco retrógrados e machistas.
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Larisse 12/01/2021

Nesse livro, C.S. Lewis expõe as quatro formas de expressão do amor: a Afeição, que é a forma mais básica, porém indispensável ("O mais elevado não existe sem o apoio do inferior"); a Amizade, que, indo além da Afeição que sentimos uns pelos outros, só pode ser firmada por aqueles que tem um objetivo em comum; o Eros, que dá um sentido muito mais valioso ao desejo carnal (Vênus), onde o ponto principal não é o próprio prazer, mas diz mais a respeito sobre a pessoa amada; e a Caridade, que nos faz ver que só o amor não é suficiente, há Algo (ou Alguém) que nos faz amar o não amável, através de ações/sentimentos como perdão, compaixão, cuidado, etc.
No livro também o autor expressa a importância de dosar os sentimentos, pois "quando o amor se torna um deus, vira demônio".
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10/01/2021

Infelizmente, não foi para mim
A nota foi baseada unicamente pelo meu gosto literário. A ideia que o livro quer passar é muito boa. CSL foi um cara extraordinário na literatura mas a achei a escrita um pouco difícil pra mim tornando o livro cansativo e incompreensível em alguns momento. Uma pena.
Com certeza encontrar facilidade nessa leitura dará uma nota alta pois como falei o tema é muito interessante.
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Naty 09/01/2021

Livraço!
No meu entendimento:
-A Afeição permite a criação das pessoas, é natural dos seres humanos biologicamente falando, assim como o Eros.
-O Eros é quem permite a procriação das pessoas se com amor, já que o Eros não é o sexo, a sexualidade em si(nomeada no livro como Vênus) e sim o "estar amando" ou "estar apaixonado"
-A Amizade é o "menos natural" dos amores, e pode ser resumida em quando uma pessoa enxerga a mesma verdade que a outra ou se identifica com essa verdade.
-A Caridade é amar o que não é naturalmente digno de amor, porque o amor está em quem ama. A necessidade de tolerar e perdoar força a transformação do amor em Caridade.

"Não existe um investimento seguro. Amar é ser vulnerável. Ame qualquer coisa e seu coração irá certamente ser espremido e possivelmente partido[...].O único lugar fora do céu onde você pode manter-se perfeitamente seguro contra todos os perigos e perturbações do amor é o inferno."
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alexsandernsantos 31/12/2020

C. S. Lewis e a expressão dos quatro tipos de amor
"Não existe investimento seguro. O simples fato de se amar é uma vulnerabilidade. Ame alguma coisa e seu coração certamente ficará apertado e possivelmente partido. [...] O único lugar fora do céu onde você pode ficar perfeitamente seguro de todos os problemas e perturbações do amor é o inferno." (p. 163-164).

Para o mês de dezembro, me comprometi em iniciar a leitura de alguma obra de C. S. Lewis. Há anos eu queria ler algo desse escritor, mas somente agora isso foi possível. E a vontade de me aprofundar em seus outros escritos ficou ainda maior. Após ler Cristianismo puro e simples, finalizo o ano e a meta de leitura com a presente obra. E até aqui, foram duas excelentes experiências.

Em Os quatro amores, o autor entende que os tipos de amor existentes são a Afeição, a Amizade, o Eros e a Caridade. Inicialmente, Lewis conceitua dois termos, que são descritos como amor-Dádiva e amor-Necessidade. O primeiro é entendido como um amor doador, em que não há exigência de algo em troca. O segundo é proveniente, como o próprio nome sugere, de nossas necessidades, como, por exemplo, um recém-nascido que precisa dos cuidados de sua mãe. Nos demais capítulos, são expostos os conceitos, virtudes e deficiências dos amores.

De um modo geral, cada capítulo traz boas explicações e agregam valor. Os conceitos descritos no decorrer das páginas requerem muita atenção do leitor e, penso eu, que em uma primeira leitura não é possível entendê-los em sua plenitude. As releituras poderão preencher lacunas, e certamente eu as farei, pois bons livros são como boas refeições: se você gostou, precisa repetir.
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Marcus Martins 31/12/2020

O Reflexo do Amor Perfeito
Lewis trabalha de maneira inigualável toda a ideia de amar coisas, animais e pessoas, e como esses amores, são parte da nossa natureza, mas também são um reflexo mesmo que distorcido, do amor de Deus.
Para a elaboração e a correlação de com o amor divino implatado em nós, o autor investe em uma variada gama de argumentos da filosofia, teologia, da própria Bíblia e da realidade que nos cerca, ele desenvolve seu pensamento de maneira simples e isso é o que o torna tão atemporal, universal e por fim, maravilhoso.
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Lara 31/12/2020

O autor categoriza o amor em suas duas versões: o amor-Necessidade e o amor-Dádiva e suas sub categorias que intitulam os capítulos, ele trabalha esses dois conceitos durante toda a obra, que é na verdade uma adaptação e compilação das participações do C.S. Lewis à BBC. Podemos dizer que o livro é uma grande reflexão filosófica, bíblica, lógica e didática sobre as diferentes formas de amar, e os capítulos dos quais falei acima são denominados: "Afeição", "amizade", "eros" e "caridade", explorando e destrinchando cada um deles conforme as suas especificidades. O raciocínio é um pouco complexo, entretanto, eu gostei muito dos exemplos, criativos e surpreendentes. Ele deixa bem claro que tudo emana do amor-Dádiva (divino) inclusive o amor-Necessidade, ou seja todo o amor-Dádiva possui o amor-Necessidade, mas nem todo amor-Necessidade possui o amor-Dádiva. Fala sobre livre-arbítrio, bondade e manifestação, e como o amor divino ultrapassa qualquer explicação matemática, quando ela diz que quando dividimos ficamos com menos, o amor divino quebra regras, faz brotar o instinto de proteção, de compaixão e de doação. Vale a pena a leitura.
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Bi Sagen 14/12/2020

Cada página era um chacoalhão
Eu sou completamente apaixonada por Nárnia, e estou enrolando para me despedir dos personagens. Então decidi desbravar outros livros do Lewis. E esse primeiro já foi uma experiência e tanto!

Primeiro que a escrita dele é ao mesmo tempo simples e complexa, então eu precisava ler com extrema atenção para captar tudo que ele dizia (e admito que em muitas partes ainda não consegui). E segundo que ele consegue falar de temas tão difíceis de forma direta e sincera.

Afeição, amizade, eros e caridade são apresentados e dissecados para entendermos as diversas faces do amor. E o quanto esse sentimento por si só é incompleto, e reflete a tendência pecaminosa do ser humano. Sem Cristo, nenhum deles faz sentido, e pior, podem se tornar deuses, e consequentemente, demônios prestes a nos destruir.
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