Ilíada

Ilíada Homero...




Resenhas - Ilíada


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Alexandra 26/06/2024

Os jarros de Zeus
Primeira obra da literatura ocidental que influenciou boa parte da tradição literária. Com alegria recebi os jarros de dons de Ilíada que levarei para a vida toda: os dos males e os das bençãos.
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Márcia 21/06/2024

Ilíada - Homero
Ilíada é um poema épico composto por 24 cantos, com 15000 versos. Ilíada conta um acontecimento na Guerra de Troia, que foi a Ira de Aquiles, no último ano da Guerra de Troia.
Esse episódio durou 51 dias e conta a história do cerco de Ilíon, uma cidade murada que ficava na região de Troia, que hoje em dia chamamos de Turquia.
O estopim da guerra entre os gregos e troianos foi o rapto de Helena. Helena era esposa do rei grego e se apaixona pelo príncipe troiano. O príncipe a rapta e leva para Troia.
A guerra começa porque os gregos querem trazer Helena de volta.
O Aquiles lutava do lado dos gregos contra os troianos , para chegar até Ilíon os gregos se apossaram das cidades que ficavam em volta de Ilíon.
Em uma das cidades apossadas, Aquiles e seus comandados destroem um templo Apolo e pegam para si as sacerdotisas que estavam dentro do templo . As sacerdotisas era filhas da nobreza local.
Uma das sacerdotisas aprisionada foi Briselda, enquanto Agmenon, outro rei grego, ficou com Criseida, filha de Crisis. Criseida era a principal sacerdotisa.
Crisis vai buscar a filha e diz que se ela não for devolvida, Apolo vai jogar praga nos gregos.
Criseida não foi devolvida, então Apolo mata vários gregos. Aquiles tenta convencer Agamenon a devolver Criseida . Agamenon concorda somente se tiver Briselda no lugar de Criseida.
Aquiles fica revoltado e decide não lutar mais. Patroclo, amigo e primo de Aquiles, vai conversar com ele. Pede suas armas e sai para a batalha.
Heitor sem saber que Patroclo que está lutando com as armas de Aquiles o mata. Aquiles fica irado e vai confrontar Heitor.
Aquiles amarra Heitor em sua biga e fica dando voltas com os cavalos até matá-lo.
Após a morte de Heitor, seu pai vai pedir o corpo à Aquiles para fazer o ritual fúnebre .
Ilíada termina quando Aquiles devolve o corpo de Heitor para o seu pai.
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Lêzinho 11/06/2024

Ilíada
Depois de ler odisseia e Ilíada, os clássicos dos clássicos, não tem mto oque falar, são bons, Ilíada criando o clássico "Cavalo de Troia" que até que não tem o hábito de ler conhece, a conclusão que eu tirei disso tudo é:

Ulisses é brabo demais???
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Luis1191 09/06/2024

A Ilíada
Gosto muito de mitologia grega, então já sabia do desfecho da história mas só agora tive a oportunidade de ler, e que jornada inesquecível.
A honra entre guerreiros, a brutalidade da guerra e os Deuses que ultimamente decidem o destino dos homens.

É muito comovente ver o Heitor um homem comum entre semideuses lutar com todas as suas forças para proteger sua família e nação, de uma guerra em que ele e o resto dos troianos não puderam evitar, sabendo muito bem que ele é a única pessoa que mantém as muralhas de Tróia em pé, e se ele cair sua nação cairá logo após.

Enfim, é indispensável o valor estético, cultural e histórico que essa obra incrível possui e acredito que todos deveriam conhecer a história mais antiga da literatura Ocidental.
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Lathos 03/06/2024

Uma Guerra Humana
Já havia tentado ler a Ilíada à dois anos atrás, porém por estar com dificuldade pra ler a versão em verso + a leitura não estar fluindo decidi desistir pra voltar em outro momento. Este ano peguei pra tentar novamente e não me arrependo, tive menos dificuldade com os versos e gostei muito da estilística da tradução do Carlos Alberto Nunes, embora seja meio enroscada as vezes por causa da quantidade de hiperbatos. Do livro o que mais me chamou atenção foi como a guerra é retratada, que embora brutal, ainda era humana, todos os combatentes tem nome, família, terras e ocupações, diferente da visão de guerra de hoje, onde os exércitos de ambos os lados são vistos apenas como números e apenas meios para um fim.
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Pedralto 27/05/2024

O maior épico grego
A Ilíada sem dúvidas é o maior épico grego. Um poema inicialmente oral (o que é impressionante, imagine alguém recitar 600 páginas?), que foi registrado mais tarde na forma escrita. Ele data mais ou menos do século VII ou VIII a.C., porém, quase 3 mil anos depois, ele ainda é uma poderosa obra.

É uma leitura essencial para quem quer compreender a literatura e o pensamento da Grécia antiga, tamanha a influência de Homero.

O tema central da obra é a fúria de Aquiles, o mais poderoso guerreiro dos Aqueus, que se recusa a lutar após ter sido desonrado por Agamenon, o líder do exército, trazendo grande infortúnio para o seu povo. A obra toda é repleta de batalhas épicas, com descrições detalhadas e viscerais. Uma parte interessante é a forma como Homero aborda os deuses, que participam diretamente da guerra.

Um ponto que pode dificultar a leitura é a repetição. Epítetos se repetem, diálogos e batalhas seguem a mesma fórmula. Mas quando você entende que a obra foi feita para ser declamada e não lida, você percebe que isso faz parte e até acrescenta a experiência.
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Lucas Rabêlo 19/05/2024

Na Ilíada, o ressentido é o herói
O poeta, ao solicitar à deusa o auxílio para cantar os feitos e os malfeitos dos gregos e troianos que se digladiaram na mítica Guerra de Tróia, teceu os fios de um novelo - contínuo ao de sua Penélope -, do qual seríamos, milênios depois, ainda refratários: em poesia e prosa; na intrigante, violenta e influente metodologia da criatividade humana, versada através da literatura ocidental, herdeira da Ilíada, de um ou muitos Homeros, a pedra de toque desse panorama vasto, que encontra nos livros sua definição, na escrita, sua forma poética.

Estruturado em 24 cantos, Homero vagueia ao longo dos 15 mil versos pela acrópole e pelas praias de Ílio, território hostil aos argivos e companhia, morada dos rivais troianos do reino de Príamo, este, pai do agente responsável pelo exaustivo evento que serve de mote causal para os dez anos de confronto, especulados no texto da epopeia - em que apenas o último ano é revisado.

Quando Helena é raptada por Páris, Menelau, o esposo aguerrido e rei de Lacedemônia, conjura em companhia de Agamêmnon, seu irmão, o comando do trânsito da extensa frota de homens e aliados ao cerco, que ora resvalará contra as muralhas de Tróia, quanto sobre as naus dos gregos, a depender do time que ataque e de qual esteja em vantagem, incongruentes durante toda a trama. O grande herói, e talvez o mais complexo da peça, seja Aquiles, colérico e pandêmico, que avultará no embate épico quando Pátroclo, seu estimado companheiro, é morto por Heitor, irmão de Páris, que por sua vez, terá ceifada a vida diante da ira de Aquiles de pés velozes no emblemático canto 16. Se disperso da irracionalidade, sobra culpa para Aquiles, invenção esta da fatalidade.

No eixo da mimese, enquanto campo da possibilidade, o virtuosismo empregado pelo poema se dará no insuflar da moral de grande parte do elenco. Ainda que os episódios demonstrem figuras passíveis de falhas, o sentido último buscado no decorrer da trama engrandece os atos em uma gênese do heroísmo, no lugar de esquadrinhá-los ou perscrutá-los; por exemplo, caso matem um oponente lendário, ou sejam gerados como semi-deuses, ao modo de Aquiles, maior será a ode a sua pessoa. Porém, Homero não incapacita o leitor e espetaculariza o que são, simplesmente vencedores ou vencidos, humilhados na vitória já sem nexo ou na sua perda total.

O imaginário ortodoxo difundido por Homero e Hesíodo na sociedade arcaica de outrora, que precedeu ao clássico na Grécia Antiga, diz respeito à origem e difusão do panteão olímpico na cultura, os deuses desordenados e intricados à imagem de seus filhos humanos. Do alto das nuvens, e por terra, influem nas ações dos combatentes, se compadecendo e, principalmente, tramando e competindo entre si. Zeus, Atena, Ares, Afrodite, Poseidon, Hera, divisam preferidos e condenam os preteridos à categoria de inimigos, dispondo o palanque da carnificina como um tabuleiro estratégico de suas vontades. Seres mágicos, enriquecem a trama e denotam que serem cindidos não é um predicado exclusivo dos homens. Curioso também é imaginá-los como evocações de fé, que até mesmo o cristianismo usualmente formata em ídolos: referenciais para seus convertidos; o teísmo da antiguidade grega, a religião do Destino, já não se impõe como modus operandi, subtraído a um modelo pagão de comportamento erradicado.

Diferente de Ulisses na “Odisseia”, que vagante por espaços diversos na sua volta para casa fez da Grécia um mundo, Aquiles e os demais personagens da Ilíada subsistem num único local, mas com força suficiente para ditar as histórias de aventura, fantasia, psicológicas e vindouras. Homero continua atual, permanece ouvido; seu nome é adjetivo do que é grandioso, não apenas como um tradicional artista oral, mas como aquele que atesta e funda, ainda que enraizado em mitos, a resistência frente à barbárie, as contradições entre a grandeza e a infâmia da guerra.
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Sabrina.Martines 14/05/2024

Li este aqui obrigatoriamente por conta da faculdade, então foi uma leitura bem arrastada, ainda mais pela forma como foi escrito. Sinceramente eu fiquei interessada a partir do 13° canto, então não foi tão ruim ter que acabar a leitura.

No fim das contas achei o Heitor um 🤬 #$%!& e o Aquiles um mimado. E a Helena, gente?
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Marianna174 03/05/2024

Não é um assunto que me prende, mas achei legalzinho, gosto de ler esses livros super famosos para ter minha própria opinião.
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leeh moon 25/04/2024

Gostei
Eu achei interessante, pois mostra um pouco sobre a cultura dele e como acontecia as guerras e tudo mais. mas eu acho que li meio dormindo, então fiquei meio confusa com o final lkk
mas eu gostei da história no geral
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Karisma 24/04/2024

Emocionante
Tinha a precomcepção de que essa seria uma leitura díficil ( como foi Eneida e a Divina Comédia), mas me surpreendi pela fluidez do texto. Devo claro, ser moderada nesse ponto visto que li a versão traduzida dessa e das outras obras citadas, de modo que seria impossível chegar ao final sem o trabalho dos incríveis tradutores e claro, sem ponderar que algum deles possa ter buscado garantir uma maior acessibilidade dos livros.

Enfim, me surpreendi. Uma obra emocionante e devo dizer que sim tomei partido ao longo do texto, torcendo pelos troianos. A vaidade, afeto e medo dos diálogos humanos, são profundos e revigorantes, enquanto os diálogos dos deuses, bem, chegam a ser cômicos.

É um clássico, nem preciso recomendar. Mas se você que está lendo essa resenha precisa de um empurrão, sinta-se empurrado ?.

Por Heitor e por Tróia.

Att.
Kárisma
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Edson K 19/04/2024

Terminei a leitura de um dos maiores épicos da História! Essa versão adaptada em prosa é bastante próxima da leitura em versos, rica e densa. Emocionante!
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ícaro 17/04/2024

Clássico e muito bom!
Simplesmente muito bom. A história é muito bem escrita, rica em detalhes, divertida(quando se pega um ritmo) e bem dividido em cantos.
O único problema do livro é a sua dificuldade de entendimento, tanto por causa da linguagem difícil(principalmente pelo uso de orações inversas e palavras pouco usual) e também porque Homero não explica muito bem quem é quem(bom, eu senti essa dificuldade nessa parte!).
Mas não é algo que estrague o livro quando você se adapta e quando você percebe, o livro sai fluido e muito bom!
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DAbora.AmAvel 16/04/2024

A Ilíada
A história se passa durante a Guerra de Tróia, um conflito entre gregos e troianos após o príncipe troiano Páris ter raptado Helena, esposa do rei grego Menelau.
A narrativa se concentra em um curto período de tempo, abrangendo cerca de 50 dias de intensos combates.
A trama se desenvolve com batalhas sangrentas, duelos heroicos e intervenções divinas, com os deuses tomando partido em favor de seus protegidos humanos.
A Ilíada explora temas como honra, glória, destino e a relação entre mortais e deuses.
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