Filhos do Éden

Filhos do Éden Eduardo Spohr




Resenhas - Herdeiros de Atlântida


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Leo Brito 19/11/2020

Uma Bela Aventura
Um ótimo livro, cada vez que começa ler um livro do Spohr é uma imersão em uma aventura road trip. E o leitor atribui uma, a estima dos personagens, pois assim me identifiquei com personagem Danyel. Quero ler mais para estar com este personagem. Se diverte bastante com este livro.
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Gabslareine 24/10/2020

Quando uma obra muda na segunda leitura...
A primeira vez que li Filhos do Éden - Herdeiros de Atlântica foi no ano de lançamento do segundo livro: Filhos do Éden - Anjos da Morte, em 2013. Nessa primeira leitura eu gostei bastante do livro, que tinha as mesmas características que me fizeram gostar do autor quando descobri A Batalha do Apocalipse: Estilo RPG dos personagens, descrições que te lembram batalhas de Cavaleiros do Zodíacos (mas sem o dramalhão dos animes), cenas descritivas de batalhas que me faziam rodar um filme de ação na cabeça. Bons diálogo para pensar sobre Deus e os anjos e a própria humanidade. Entretanto a minha perspectiva mudou bastante (seja na minha visão de mundo e exigências literárias), agora tenho um histórico mais rico de leituras, diferente da primeira vez em que li, quando estava começando a gostar mais de ler.

A leitura no que diz respeito a narrativa e a aventura continua divertido de desvendar, mas a construção do Denyel no exilado cafajestes, no romance entre ele e Kaira, é puro clichê! Tão clichê que eu não engoli os dois. Outra coisa que me chamou atenção foi a descrição das ambientações, o autor é brasileiro, mas ele não descreve o Brasil e fica tudo com uma aparência americanizada. A única descrição de algo brasileiro é quando se refere as estradas ou na última parte quando os anjos estão no Distrito Federal.

Continuo gostando do autor, continuo gostando da aventura que conta o primeiro livro, mas achei a construção dos personagens bem parca. Lembro que na época achei a continuação Anjos da Morte arrastada, mas gostei de algumas partes, vamos ver como receberei essa segunda leitura.
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Sara Muniz 22/06/2014

Resenha - Filhos do Éden Herdeiros de Atlântida
Filhos do Éden, ao contrário do que muitos pensam, não é a continuação de A Batalha do Apocalipse (eu tenho esse livro, mas ainda não li). Muitas vezes esse livro me deixou de coração acelerado. Só de saber que o livro fala sobe anjos, arcanjos, demônios e etc, fica bem claro que uma das coisas as quais o autor mais se dedicou na vida foi a leitura da bíblia. O que faz com que o enredo todo não seja muito original, uma vez que normalmente as pessoas costumam não gostar muito de anjos. Ainda mais quando se mistura anjos e guerra ou os versículos do apocalipse na bíblia.

Kaira (eu adorei este nome, muito característico), a protagonista, faz parte de uma das camadas do céu e é uma mulher importante para o anjos e arcanjos. Porém, ela está presa no corpo de uma mera mortal chamada Rachel. Para libertá-la do corpo sem machucar o corpo hospedeiro, ela, Denyel, Urakin e Levih se metem em diversas aventuras das quais eles não queriam nem um pouco participar, ainda mais Denyel, um exilado.

? Avaliação da Escrita: A escrita do autor é muito boa, não deixa a desejar em nenhum momento. Alguns palavrões estão presentes, mas nada do que nós leitores já não estejamos acostumados. Nada a reclamar.

? Avaliação do Enredo: O enredo não me agradou muito, por mais que eu tenha avaliado o livro como excelente. O contexto e o desfecho, a ideia de anjos e céu (por mais que eu seja cristã) simplesmente não me atrai de maneira nenhuma. Como eu disse, se você for um bom investigador e investigar a bíblia, ainda mais os versículos do apocalipse, verá claramente que todo o enredo do livro está ali. Os nomes dos anjos estão todos na bíblia. Alguns nomes foram sim criados pelo autor, mas não consigo gostar do enredo.

? O que me levou a avaliá-lo como excelente?
Não foi por causa do enredo, foi por causa das situações e da escrita do autor. Eu sei muito bem o quão difícil é escrever um livro focando em mexer com o psicológico do leitor. Neste livro, eu sorri, eu chorei e meu coração disparou diversas vezes. O que me fez avaliar este livro como excelente foi realmente o trabalho do autor em conseguir isso.

? Considerações finais: Eu comecei a ler esse livro e simplesmente não consegui mais continuar por aproximadamente três meses. Algo nele já não me agradava mais, por isso o abandonei. Depois de um tempo, eu resolvi dar mais uma chance e voltei a lê-lo. Em questão de algumas páginas tudo voltou a ser interessante novamente. Mas por causa de alguns momentos chatos e desnecessários que ocorrem no livro, eu não irei dar continuidade a leitura da série. Eu basicamente não tenho interesse em saber como termina, bem como não tenho interesse em ler A Batalha do Apocalipse (por mais que eu o tenha). Talvez eu leia, mas é bem provável que eu nunca mais leia nenhuma obra de Eduardo Spohr.


site: http://interesses-sutis.blogspot.com.br/
Kelly 14/07/2014minha estante
Parabéns pela resenha, muito bem escrita.
Eu já estava muito afim de ler e sua resenha foi decisiva para me fazer iniciar a leitura!!!




Daniel Nunes 29/12/2020

um livro incrível cheio de fantasias, mistérios e aventuras.
uma leitura fácil e dinâmica.
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Yasmin.daniely 21/12/2023

Bonzinho
BEM MELHOR que Apocalipse, ainda sim cansativo e enrolado mas foi melhorando não sei se tenho energia pra ler os próximos?
Gostei dos personagens e do casal, enfim ..?????
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Matheus 30/04/2021

Deveras Interessante e Surpreendente
Cara, peguei pra ler esse livro quando era menor, parei na metade, não consegui avançar, achei cansativo e chato. Então, alguns anos depois, fui revisitar a história e pra minha surpresa, eu estava enganado !!

Esse livro é MUITO BOM, uma pegada Road Trip com Anjos e Demônios e Plots Twists de deixar você boquiaberto.

Cada capítulo deixa um gancho pro próximo e assim vai, e você quando termina fica louco para saber no que tudo vai dar !!

Confesso que o começo é meio pegado, mas do meio pro final é uma montanha russa de emoções que não para. Recomendo muito esse livro
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Fabi 03/01/2024

Sabe o meme do "acaba, pelo amor de Deus!"? Pois é.
Eu achei A Batalha do Apocalipse bom é não havia necessidade alguma de se ter feito uma quadrilogia daquilo.

Este segundo volume é sofrível.
A história é fraca, os personagens superficiais, a narrativa não é fluida; enfim, é bem regular mesmo.
Tirando alguns momentos de reviravolta, este livro não tinha razão alguma de existir.
Podia ser um fanfic e já estava de bom tamanho.
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Patrick 25/12/2013

Herdeiros de Atlântida, A Exploração de Spohr
Continuação do universo fantástico de Spohr nessa obra existem diversos pontos positivos, como a redução do "overpower" tanto nos poderes dos personagens quanto na esfera do conflito (mais semelhante a uma escaramuça). Porém os mesmos erros de repetição estão presentes, assim como o excesso de pontos explicativos.
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Viccesar 14/01/2021

Surpreendentemente incrível
O livro é incrível, com personagens cativantes e história que faz você não querer parar de ler. Uma pérola da leitura nacional, e que mostra uma grande evolução do autor em relação ao livro anterior (A Batalha do Apocalipse).
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Emerson 12/02/2014

Bom livro
No começo tive dificuldade de me situar no meio desse mundo, com muitas informações que só foram explicados posteriormente, já que era o primeiro livro situado nesse universo que lia. A história inicialmente também não trazia grandes empolgações, mas foi desenvolvendo bem, e da metade para o fim me empolgou, com as revelações das tramas e mistérios.

Achei muito bacana a mitologia e o mundo criado para ambientar a história, juntando vários elementos de várias mitologias existentes o autor criou um mundo bastante instigante. As cenas de ações foi outro ponto forte do livro, com as descrições que faziam você ser transportado para a cena descrita.

Um dos pontos negativos foi o meio que romance da protagonista Kayra com o anjo exilado Denyel, ficou com muitos clichês, com direito a situações que pareciam vim de novelas para adolescentes, com direito até a apelidos fofinhos. Com relação a linguagem ela é bastante leve e simples, o que pode ser um ponto positivo ou negativo depende do tipo de leitor. A mim não incomodou.

Gostei muito dos diálogos e trechos que abordavam situações do ponto de vista filosófico e religioso, de modo a dar uma visão sobre o ser humano, sua essência, seus medos, objetivos, motivações, etc. Não indo de encontro a uma religião ou corrente filosófica especifica, mas sim tirando elementos de várias fontes para criar pensamentos e explicações muito interessantes sobre os temas abordados.

De modo geral o enredo é bem interessante e vai evoluindo bem. Não foi um livro que empolgou, mas que deixou curiosidade para ler suas continuações e manter-se imerso nesse mundo que ainda tem muito a oferecer.
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Ricardo 19/02/2014

E a Batalha entre o Céu e o Inferno segue...
Neste primeiro livro de sua trilogia, Eduardo Spohr narra a guerra no Céu, entre o Arcanjo Miguel e seu irmão Gabriel, enquanto na Terra, dois anjos dos Exércitos de Gabriel são enviados para resgatar sua Arconte Kaira, desaparecida no plano físico. Encontrá-la é só o princípio de uma grande aventura que envolve o querubim exilado Denyel. Uma saga fantástica pelo mundo até chegarem às ruínas de uma das maiores civilizações antediluvianas de nosso planeta: o reino perdido de Atlântida.
É um livro com uma narrativa empolgante e trama bem costurada, para quem gosta do gênero, é impossível de não se emocionar e torcer pelos bravos personagens. Vale a pena a leitura!
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spoiler visualizar
eclipsedemarte 07/09/2021minha estante
sim!!! a morte dele até hoje não me desceu, não fez o menor sentido.


ana.storck 07/09/2021minha estante
Nossa foi péssimo de verdade. Você chegou a terminar a trilogia?


eclipsedemarte 07/09/2021minha estante
eu tô no segundo livro desde o ano passado KKKKKK ficou muito cansativo, você acabou ela?


ana.storck 07/09/2021minha estante
Kkkkkkk imagino, não acabei não. Ia te perguntar se valia a pena continuar


Paulo 09/09/2021minha estante
Pode ler o segundo. Na minha opinião vale bastante a pena.


ana.storck 09/09/2021minha estante
Vou ler então! Obrigada




Raí 04/01/2013

O estabelecimento do "Spohrverso"
Sendo um leitor "early adopter" da obra de Eduardo Spohr, foi virtualmente impossível pra mim encarar esta nova obra sem estabelecer comparações com o primeiro livro do autor, o épico "A Batalha do Apocalipse". Este é o primeiro volume da trilogia Filhos do Éden, entitulado "Herdeiros de Atlântida".

A história se ambienta no mesmo universo de anjos e demônios estabelecido por Spohr no livro anterior. Talvez por já ter tido a experiência com este universo, "Herdeiros de Atlântida" foi pra mim uma leitura muito mais leve do que "A Batalha do Apocalipse", pois eu já estava familiarizado com diversos conceitos aqui (re)apresentados. Sob minha ótica, fazendo uma analogia grosseira, é como se o livro anterior fosse uma série com vários episódios, e este livro que aqui abordo fosse um filme.

Isso não me impediu de me deliciar com uma nova perspectiva sobre as regras que regem esse mundo fantástico, fruto da interação de diferentes planos e dimensões. Apesar de menos grandioso, o roteiro é envolvente, e fatalmente faz referências interessantíssimas a elementos já abordados no livro anterior, ao mesmo tempo que deixa pontas soltas para possíveis surpresas nos próximos volumes da trilogia.

Não posso deixar de recomendar esse livro para qualquer um que aprecie uma leitura fluida e atraente, repleta de descrições bem feitas e cenas de ação empolgantes.
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Monaliza 13/03/2014

“Filhos do éden – herdeiros de Atlântida” (livro I)
RESENHA
“Filhos do éden – herdeiros de Atlântida” (livro I)

Não! Este livro não é a continuação de “A Batalha do Apocalipse” e o Eduardo Spohr (autor) explica isso nas primeiras páginas:

- p.12 – “No fim das contas, a decisão de principiar uma nova saga, em vez de simplesmente reciclar os elementos do livro anterior, foi espontânea, um traço, ao meu ver, essencial para que qualquer história dê certo (...)”

Embora a pretensão não fosse continuar a história de Ablon e Shamira, a história de anjos, arcanjos e demônios continua e agora parece que eles estão mais humanos... humanos!?... sim! Estão menos infalíveis.
Há outros cenários, outra trama e nós nos sentimos tão familiarizados com a saga desses anjos; desse ‘mundo’, que parece q já conhecemos a índole e a dignidade de cada personagem, mas cada um carrega uma história muito maior que eles mesmos...

Uma alma aprisionada em um anjo!? A busca por si mesmo... pela missão que deve ser cumprida... e não é assim conosco, reles mortais?

É uma história muito bem escrita e narrada. Gostei bastante, vale à pena! Dei 4 estrelas no skoob!

Monaliza Hiath
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Richard 19/03/2014

Tinha tudo pra ser uma otimas estória
Eu comprei cegamente este livro(paguei quase 40conto haha)pois realmente tinha gostado da mitologia do sphor e do enredo de ABDA.
Mas creio que Eduardo vendo o lugar que a Batalha do Apc tinha chegado decidiu ñ deixer a poeira baixar e lançou o FDE rapidamente,pra se manter na lista dos tops e respeitados escritores nacionais.
Mas este livro na minha ótica veio com uma fraca descrição de locais e cenas,ñ me causou grandes expectativas ao longo da trama e ñ deixou gosto de quero mais no final.
E sei que esse impulso de lançar sequencias rapidamente um e após o outro corre este risco de ter um enredo pior que o da obra anterior.
Mas eduardo se recupera é novo.
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