O Banquete

O Banquete Platão
Platão




Resenhas - O Banquete


285 encontrados | exibindo 76 a 91
6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 |


Vinicius Casimiro 02/08/2020

Mais difícil que entender Friedrich Nietzsche
É um livro antigo, com uma escrita antiga, mas é discutido um assunto que nos segue até os dias de hoje. Amor e beleza.
Amor e beleza não era igual pra todo mundo quando Sócrates e o seu bonde estavam vivos e nem hoje, e talvez nunca será igual pra todo mundo. Amor pode até ser "igual" para um grupo. Mas a beleza, ah a beleza. Ela é singular pra cada ser.

P.S.: Obrigado professora de ética por indicar essa obra que transpassou gerações.
comentários(0)comente



Sâmya Mesquita 01/08/2020

Amor atrelado ao Belo
O conceito platônico de Belo é, por vezes, ainda associado aos dias de hoje, numa pós modernidade que desconstrói qualquer conceito. E faria sentido, se levarmos em consideração que o Belo é aquilo que lhe agrada aos olhos e ao coração. Para o bem ou para o mal, o livro minucia o que é o Amor e o que ele representa para o HOMEM clássico. E como sentimento sublime numa sociedade sexista, a mulher não está presente em qualquer significação.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Bia 01/07/2020

Fundamental para filosofia
O Banquete é um clássico da filosofia, e atualmente é possível encontrar muitos debates sobre a obra na internet: YouTube, Podcast, textos q auxiliam muito na compreensão da obra.
comentários(0)comente



Gustavo 22/01/2013

Platão e o amor
O amor, eis o tema central da obra O Banquete, nele Platão mostra as concepções diferentes e os elogios alternativos de homens de altas posições, como poetas, no cenário da Grécia Antiga a respeito de Eros. Percebe-se também o caráter imortal e difuso dos discursos socráticos, que mesmo em sua época eram contados de uns aos outros, onde Sócrates acabava criando mais admiradores e também inimigos.
Apolodoro é quem nos conta a narrativa de Aristodemo sobre o banquete oferecido pelo poeta trágico Ágaton, que o organizou em comemoração ao triunfo de sua primeira peça no dia anterior. O banquete, logo em seu início, toma um caráter diferente do normal, pois Erixímaco propõe que todos ali aproveitassem de tal convívio para discursarem, e sugeri com base em um comentário de Fedro, que o tema seja um elogio ao amor, começando então um duelo de palavras, porque um vai sempre contradizendo ou acrescentando algo ao outro, tentando estabelecer o melhor elogio. Os discursos vão acontecendo desde Fedro até Aristófanes. Após o maior comediógrafo da época, segui-se então a vez do anfitrião, Ágaton mostra o amor como um grande deus e o mais jovem de todos, dotado de justiça, coragem e sabedoria, excedendo a todos os outros deuses em beleza e virtude. Ao terminar seu discurso, Ágaton é parabenizado por todos, inclusive, com aplausos, acreditando-se que havia se saído muito bem. Contudo, para finalizar, é a vez de Sócrates que fala que não irá elogiar o amor como os outros fizerem, mas demonstrará primeiramente a verdade sobre ele. Assim Sócrates desde o começo de sua fala derruba, como de costume, muito do que havia sido dito e com um diálogo curto com Ágaton, faz com que ele próprio (Ágaton) se contradiga mostrando claramente os equívocos que todos os que discursaram tinham cometido, pois eles apenas falaram do amor com todas as qualidades que quiseram, sem levarem em consideração a verdade. O discurso de Sócrates é, portanto, o mais triunfante e a sentença vem junto com o elogio feito por Alcibíadis. O triunfo pode ser considerado, inclusive, muito mais poderoso que o de Ágaton no dia anterior, visto que Ágaton foi aplaudido por muitos tolos, enquanto Sócrates se destacou em meio aos ditos mais sábios. Sócrates faz até o seguinte comentário a Ágaton: Tenho até a certeza absoluta de que, se desses pela frente com algumas dessas pessoas que são, a ter ver, entendidas na matéria, te importarias muito mais com a opinião delas do que com a do vulgo.
Além de tudo, pode-se também perceber certa relação entre os dois escritos de Platão, o Banquete e a Apologia de Sócrates, já que no Banquete, Sócrates advoga a posição de que o amor não é um deus e contradiz, principalmente, a Ágaton, um importante poeta. Não obstante, na Apologia, Sócrates é justamente acusado por um poeta, que entre outras coisas o acusa de não acreditar na existência dos deuses.
comentários(0)comente



Maitê 22/06/2020

Um desejo estranho de ler um tratado filosófico, nunca me imaginei lendo Platão até o dia que estudando me vem esse desejo de finalmente ler O Banquete e não só estudar sobre ele.
Foi mais tranquilo do que eu imaginava, acho que nunca será fácil, mas me vi pensando em questões que espero poder elaborar mais em meus estudos.
comentários(0)comente



Mari 18/06/2020

Imagina uma festinha, no meio de uma super ressaca com seus amigos filósofos, pra comer o que sobrou da noite anterior. Já fez, né? Mas duvido que seu after terminou como esse...


[se você precisa de uma resenha maravilhosa, cheia de informações, densa, para usar no seu trabalho de última hora na escola/faculdade, passe para a próxima rsrs]


"Avisa aí", Sócrates, "que hoje a resenha é lá em casa!" 🎵 Foi isso o que rolou: Agaton ganhou um prêmio massa, chamou pro desenrolo e perdeu a linha na festa. No dia seguinte tava todo mundo de ressaca e ele fez aquele almoço do R.O., o chamado "Banquete", e convidou o pessoal pra acabar com o resto da comida.

Decidiram que ninguém ia encher a cara porque TUDO TEM UM LIMITE, NÉ?

O acordo foi fazer discursos em homenagem ao Amor, considerando que até "o sal recebia louvores extraordinários por sua utilidade" e o Amor tava a seco. Vale lembrar que os amores falados são todos, principalmente o Amor entre homens. E tudo de uma forma objetiva e construtiva, mas delicada.

Fedro começou e nos mostra o Amor nas ações. Em dar orgulho para a pessoa que você gosta. Fala muito mais, mas não estamos aqui para spoilers.

Pausânias nos mostra dois tipos de Amor. E é incrível como isso é atual hoje. Como pode, né? Ah, pode! As palavras usadas são maravilhosas e dá, facilmente, pra colocar trechos nas cartas para seu amado/amada/amadx. Ele fala de uma sujeição ao Amor por causa da virtude que seu par tem.

O comediógrafo, Aristófanes, discursa sobre a parte preferida de vários leitores desta obra: o MITO DO ANDRÓGINO, explicando como nasceu nossa atração por outra pessoa de uma forma criativa que você nunca poderia imaginar. Vale demais conhecer.

E vamos ao Agaton, anfitrião, e faz um discurso curto e inflamado sobre o Amor, arrancando aplausos de todos.

O último, "teoricamente" (expplico a seguir o "teoricamente"), é o Sócrates. Não vou me atrever a fazer qualquer resumo sobre essa parte. O que posso dizer é que ele, sem surpresas, apresenta o Amor de uma forma completamente diferente dos seus anteriores. Leva o discurso pra outro nível, mais profundo e real, e ainda nos ajuda a acompanhar seu raciocínio... É digno de leitura uma, duas, três vezes... E muda a percepção que temos desse deus/sentimento. Aproveitem.

E, quando todos, inclusive eu, pensaram que Sócrates seria o último, teremos nada mais nada menos que um exposed pra fechar! hahahaha! Alerta spoiler não me deixa passar disso. XD

Enfim, o livro é "curto", mas não dá pra ler de todo jeito. A leitura é média (não é fácil, mas não é difícil), inclusive por ser repleto de apostos. Pra quem tá meio enferrujado ou não tem muita prática em leituras assim, pode ser um pouco complicado. Mas é só manter a calma que flui.

É o livro mais romântico e profundo sobre o Amor que já li. Espero que você tenha vontade de ler. Eu não sei por quê adiei essa leitura por tanto tempo. Não faça como eu e comece hoje!
comentários(0)comente



Cinthia 13/06/2020

Um grupo de reúne para falar sobre o amor (Eros), com a presença de Sócrates. Achei a leitura densa. Um livro interessante.
comentários(0)comente



Ricardo 12/06/2018

Ah, o amor...
Belo livro no qual Platão explora a natureza e as características do amor por meio do diálogo socrático. Talvez o mais bonito dos diálogos platônicos já que o amor é descrito de maneira diversa por cada um dos seis participantes que discursam a sua concepção do que é o amor: Fedro, Pausanias, Erixímaco, Aristófanes, Agatão e Sócrates.
comentários(0)comente



Ruan Oliver 23/05/2020

Diversidade nos Desencontros e Encontros
No momento de analisar o belo como discurso que chegue ao ápice de uma consolação contemplativa, é explícito o coração fragmentado em um simbolismo de movimentação reflexiva sem forma e com forma. O verdadeiro não é o consenso absoluto, mas a arte de viver as contradições podem trazer traços de verdades ainda questionáveis, e tal condição é explícita aos integrantes de um envolvimento com mitos e associações extremamentes condicionadas à manipulação do espaço tempo e a idéia de amor. Sente-se ao banquete em que a beleza está indefinida para nascer entre todos.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Getulio 17/05/2020

Amor
A obra apresenta grandes e conceituados pensadores da época tentando de alguma forma realizar um elogio ao Amor.
comentários(0)comente



Elane48 05/05/2020

Encantador
Por que esse livro ainda não virou roteiro de cinema??? Que enredo!!! É a primeira vez que leio Platão. Fiquei encantada com a retórica empregada e sofri junto com Alcibíades toda aquela dor de amor. Contudo, deixo claro que o discurso que mais apreciei foi o de Agaton, que fez poesia, como se vê na página 52 nessa edição da Edipro.
comentários(0)comente



Vivi 04/05/2020

Um festa na casa de xxx, em que há vários oradores e entre eles o mais famoso e querido, Sócrates. Eles fazem vários discursos sobre o amor e Fedro é o primeiro a discursar.
comentários(0)comente



285 encontrados | exibindo 76 a 91
6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR