vitoriagonsi 16/02/2024
Chatooo, porém...
Certo, vamos lá.
Há alguns pontos que é preciso ser dito. Primeiramente, marco Aurélio foi o imperador romano de 161 até 180, que é ali o ano da sua morte. Então é preciso levar em conta que é a cabeça de um homem em 161. Em segundo, o livro se trata de um diário de meditações dele, é algo pessoal. Não tem como você concordar com tudo que é escrito, e tá tudo bem quanto a isso.
Dito isso, gostaria de dar minha humilde opinião: Que livro chato!
De verdade mesmo, que livro chato. A leitura é cansativa de mais, talvez por ser traduzido de forma crua do grego. Alguns pensamentos são repetivos, você tem a impressão que tá lendo a mesma coisa em várias páginas. Alguns pensamentos tem uma margem de interpretado muito grande, e faz com que o pensamento fique sem essência.
Apesar disso é bom lembrar que não é um livro ruim. É chato, mas ruim não. Consegui tirar alguns aprendizados e fazer anotações daqueles trechos que me tocaram mais sabe. Fico feliz da gente poder ter acesso a materiais desse tipo. (Mas poderiam dar uma atualizada, ou pelo menos escreverem uma versão onde a autor trás reflexões sobre o que estamos lendo, para que a leitura não fique exaustiva se lida a longo prazo. Não sei se já há essa versão, e se houver aceito indicações.
No fim, talvez ele seja aquele típico livro bom de se ter por perto para rever uma frase, ou até mesmo para ler entre outra leitura. Eu inventei de ler seguido mesmo e admito que chegou um momento que eu só queria que acabasse.