Júh 27/04/2022
Vi em algum ig que esse conto tinha sido lançado recentemente e mês passado resolvi pegar ele para matar a saudade da Lou, mesmo não tenho lido o Ainda Sou Eu até hoje.
"..., pela primeira vez, me questionei se a minha vida – ou a vida de qualquer outra pessoa – algum dia realmente voltaria a ser a mesma."
É impossível não se identificar com as fases da Lou de quarentena na casa de seus pais, a convivência diária com eles, a ansiedade e preocupação com as notícias, o limpo eterno das redes sociais, a dificuldade profissional e o desanimo que uma hora ou outro vai aparecer ou já nos atingiu em algum momento desses tempos atuais.
"– Não sei de quem você puxou isso, essa capacidade de fazer todo mundo ao seu redor se sentir melhor. Mas você é uma maravilha abençoada, Lou, e estou muito orgulhoso de você. Então pensei que eu também devia me fantasiar... de você. Você é a minha heroína – meu pai disse, pegando meu rosto entre as mãos."
Apesar de toda essa retratação, dei muita risada com os pais dela e me diverti muito com a leitura. Amei a forma como ela e a mãe deram um jeito de se ocupar e alegrar os vizinhos e crianças de sua rua. Um conto que além de matar a saudade dessa personagem tão especial para mim, me deixou com o coração quentinho de amor.
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