O jovem

O jovem Annie Ernaux




Resenhas - O jovem


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Biblioteca Álvaro Guerra 13/11/2023

Como de costume, Ernaux nunca fala de uma só coisa ao escrever. Para além da diferença de idade dos amantes, estão presentes em O jovem reflexões sobre o desejo feminino, o relacionamento entre pessoas de classes sociais diversas, a passagem do tempo, a memória — individual e coletiva —, a escrita e o papel da mulher na sociedade francesa dos anos 1990, que pouco difere da nossa em certos aspectos.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9786584568426
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Carol1349 03/02/2024

Um romance beeeem curtinho. A autora traz considerações muito bem observadas sobre o ser mulher. No mais, é uma leitura que fixa nossa atenção. Eu esperava um pouco mais, preferia que o livro fosse maior e mais desenvolvido ?
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Lana 05/02/2024

Um capítulo
Um texto breve em que Annie reflete sobre seu relacionamento com um homem quase 30 anos mais novo. Deixou vontade de conhecer mais sobre suas impressões e memórias.
Um capítulo inacabado de sua história.
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mocreia burra 19/04/2024

Estranho e contínuo palimpsesto.
?Meu corpo não tinha mais idade. Era necessário o olhar pesado e reprovador de clientes ao nosso lado num restaurante para que eu me desse conta desse corpo.?

livro curto, né? pois bem, numa tarde no salão li numa sentada esse bate-papo dessa querida.
(ps: nunca tinha lido essa querida)
a premissa é inusitada, não sei se comecei certo iniciando minha jornada de Ernaux por esse livro, mas uma coisa eu sei: EU PRECISO BEBER NUM BOTECO COM ESSA MULHER!
sinto como se ela fosse aquela mulher de idade super vivida que te esbarra em algum canto na rua e começa a contar das coisas, e você se pergunta: ?será que eu tô vivendo errado??
e aí que tá, talvez eu esteja mesmo, mas retomando ao livro, é um livro curto mas que tem seu charme. ela trata como se fosse uma fofoca de bar sobre seu namoro/ficada com um cara 30 anos mais novo que ela, que me gerou questionamentos do tipo:
1-seu ficante é insuportável e murrinha economicamente, e baita de um idiota (livramento!)
2-caceta, que imagem distorcida que temos de uma mulher mais velha com um cara jovem, se fosse ao contrário seria por interesse, certo?
3-sinto que talvez annie tem um mommy issues (esse fato não é verídico)

enfim, como eu queria ser amiga dessa mulher.

?Mas eu sabia, vendo esse casal maduro me esquadrinhando, que, se eu estava com um jovem de vinte e cinco, era para não precisar ter diante de mim, o tempo todo, o rosto marcado de um homem da minha idade, o rosto do meu próprio envelhecimento.?
Maycom2 19/04/2024minha estante
Curtinho msm, vc leu bem rápido




Maria 09/05/2024

A socióloga de si mesma
É o segundo livro que leio de Annie. Esse é rápido e sucinto. Faz uma análise de relacionamentos com uma grande diferença de idade, focando na mulher mais velha e no homem mais novo.
É muito interessante como Annie abre diferentes camadas sobre seu relacionamento com A. Seu relacionamento com ele, além de transgredir e impactar a sociedade francesa (que não via com bons olhos um relacionamento entre uma mulher mais velha e um homem mais novo) trata de um olhar sobre o que esse relacionamento significa para ela. A. representa seu passado e uma chance de reviver muitas situações através de uma nova mulher que ela é agora, além de trazer a ela juventude. Pouco se sabe sobre como A. se sente sobre Annie, mas em uma situação específica em que ela relata talvez A. a enxergasse como uma figura materna. O livro permite inúmeras análises e interpretações. Os livros de Annie permitem ao leitor invadir sua intimidade de uma forma tão brusca que me encanta e me vicia... essa maneira de falar sobre si mesma...
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Daniela 21/01/2023

Uma beleza.
Annie Ernaux escreve com uma cadência deliciosa e envolvente. Esse livro diminuto tem camadas de reflexões, memórias, desejo, tempo. Gostoso de ler.
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Flavio.Vinicius 08/12/2022

Amor na terceira idade
Um livro curtinho, do tamanho de um conto, da francesa Annie Ernaux, vencedora do Nobel de literatura de 2022. A obra aborda o relacionamento que Ernaux viveu com um homem 30 anos mais moço do que ela.

Admiro a coragem de Ernaux de contar os acontecimentos da própria vida de maneira a encontrar o coletivo no individual. Gostaria que o livro fosse maior. Imagino que ela não se extendeu porque teve receio de magoar o ex namorado, ou de expô-lo. Talvez.

É um bom livro.
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Claudia 21/01/2023

Meu primeiro Annie
Quase um conto de tão curto, mas com uma profundidade de um romance de 500 páginas. O jovem é a visão sincera de um relacionamento pelos olhos de uma mulher madura.
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Daniela Botelho 23/11/2022

Interessante
É o primeiro livro dela q leio, e o fiz curiosa com o Nobel, rs. Achei uma escrita mt boa, que flui bastante. Pretendo comprar o box com outros livros dela para compreender melhor sua obra. Esse conto aqui é bacana.
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watanabe2 05/12/2023

Doideira
Primeiro livro que eu li da annie e pra um livro curto ate que me impactou bastante acho que é um bom livro pra quem quer começar a ler a autora
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Amanda3913 17/02/2024

Primeiro livro que leio da Anne Ernaux, por quem tenho muita curiosidade. A maturidade e a lucidez da escrita me encantaram. Você não se sente nem um pouco constrangido com a forma crua e terrivelmente honesta que ela trata deste romance, afinal não se havia qualquer dúvida de que seria algo intenso e passageiro. Uma pena que seja tão curto.
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Thami 01/12/2022

Primeiro livro que eu leio da vencedora do Nobel 2022 e já fui impactada por um texto verdadeiro, tocante, potente. Apaixonada pela escrita simples e inteligente da autora
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Day 26/01/2024

A imagem inversa da memória
Livro bem curto, sem uma profundidade absurda. Gostei das parte em que ela fala que se sente eterna e morta como a mãe, por enfim sentir a diferença de idade entre ela e A, e quando ela percebe sua vida dali em diante seria um acúmulo de repetições, repetindo com A o que fez com amantes antigos, filhos, e revivendo a canção que ouvia com seu antigo amante, o qual a engravidou. Reviver o período em que procurava um médico que fizesse nela um aborto a fez perceber que aquela era a memória central, as outras seriam apenas momentos que desencadeariam à essa primeira.

obs: acho que esses livros curtos deveriam ser um compilado de crônicas em um livro maior, porque sinceramente é meio surreal pagar 60 reais em 50 páginas. Ouvi esse em audiobook.
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tooonho 04/01/2023

o texto é curto, mas fortíssimo. annie é genial e, em poucas páginas, a gente entra tanto na história dela que é quase como se víssemos um filme. bom demais.
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