Babel (eBook)

Babel (eBook) R.F. Kuang
R.F. Kuang




Resenhas - Babel


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Cris 13/04/2024

O desenvolvimento da história é lento, rico em detalhes e informações linguísticas, pode incomodar alguns, mas para mim, foi uma rica imersão. Interessante, inteligente e exasperante. Um livro que te faz refletir. Gostaria muito de saber só mais um pouquinho da história fluída que vem depois do fim.
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Felipe.Loschi 11/04/2024

Tradução é violência? Querer viver é covardismo?
São esses alguns dos questionamentos que a grandíssima Rebecca Kuang vai te induzir a pensar.
Eu peguei esse livro com um pré julgamento de que seria um dos melhores livros que eu já li, e realmente, ele correspondeu essa expectativa.
O livro te dá tantas visões de mundo que você não teria vivendo sua vida normalmente, mas não só isso, uma visão de quando um grupo com diferentes visões entram em conflito um com os outros em certas situações.
De cabo a rabo, esse livro te dá tantos detalhes de uma maneira não sufocante que você vai aos poucos sendo induzido a entender a visão do mundo que o protagonista tem e todas as mudanças que vai tendo ao longo do livro.
Me falta palavras pra descrever tudo que eu queria dizer sobre esse livro, sobre como ele quebra suas perspectivas de tudo que tá acontecendo por você ter uma que é semelhante a que os personagens tem, o que te induz a não enxergar as mesmas coisas que eles não enxergam. Dá pra escrever umas redações do ENEM sobre como esse livro é bom(e pra aqueles que se interessam, usar esse livro de repertório também), mas não vou me estender muito não.
Construção de mundo: 5/5
Criação e desenvolvimento de personagens: 5/5
Caminhar da história: ritmo ótimo
Pontos sem nó?: nenhum que eu percebi
Nota: 5/5+?
(Coração simboliza entrada nos meus favoritos)
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FremenJeff 10/04/2024

Funciona em partes, porém o fim é muito sem noção.
Babel ou Necessidade de Violência traz uma jornada que em tese é extremamente formidável, mesclando ficção e toques históricos, porém ele se perde pois introduz explicações intermináveis que quebra o seu ritmo.

A primeira parte do livro tem uma missão de ambientação do universo da promessa do vislumbre do que podemos ver referente ao poder ao ser alcançado para o protagonista. É extremamente bem construído e temos um charme de escrita inicial que chama atenção demonstrando um resgate do protagonista e uma figura salvadora misteriosa.

Tem um ritmo um pouco lento, porém entendo que é pela construção do universo. O que, como disse anteriormente, é uma das melhorias da autora. O livro possui muito embasamento na construção da revolução industrial, porém nesta primeira parte é apenas pincelado de uma forma introdutória, assim como todo o material da misteriosa instituição que Robin está entrando.

Desta forma, acredito que o ritmo introdutório pode criar cansaço, porém se você continuar ou se já passou pela Guerra da Papoula, você saberá que todo este ritmo inicial é totalmente em prol do que verá a seguir.

Já na segunda parte, temos mais detalhes do poder de ferro que as barras de ferros e até mesmo Babel possuem. Mesclando ficção e toques de realidade, igual feito com a Guerra de Papoula, aqui temos uma instituição que possui o poder inquisitivo de conhecimento que representa uma coisa: A evolução das máquinas.

Entretanto, quem conhece R.F Kuang, sabe que ela tende para o sobrenatural, e aqui o conceito é vívido e poético. Em Babel, existem o estudo de várias línguas, até mesmo as consideradas mortas onde é discutido e apresentado a ideia de conhecer a origem de palavras para poder acessar o poder verdadeiros que elas possuem, desta forma, quando se descobre a verdadeira origem de certa palavra e suas formas diversas de significado ao decorrer da linguagem humana pode-se comandar as barras de ferros para seguirem as ordens para quem possuir o poder inquisitivo para consegui-las.

Observamos sobre uma visão já conhecida historicamente (A Revolução Industrial) ligada diretamente a essas barras de ferros mágicas e assim a Grã-Bretanha no comando industrial e comercial enquanto a classe operária caminha para a revolta e pobreza descomunal.

Durante a primeira parte e a segunda, conhecemos uma sociedade secreta que luta para apagar o controle da Grã-Bretanha e assim roubando as barras de ferros e levando (em tese) para as áreas mais pobres do mundo onde é necessário o instrumento para assim fazerem a diferença.

O ?irmão? de Robin, Grifin, faz parte desta sociedade e recruta Robin para que ele faça parte, afinal, para entrar na faculdade, somente estudantes ligados a sangue podem abrir as portas do local. No início destas primeiras partes Robin faz isso e ao mesmo tempo se questiona sobre o que está fazendo de fato faz a diferença.

Até o momento, o que me incomoda nesta obra é todo este arco do Grifin, pois, se a proposta era demonstrar que quanto mais Robin adentra Babel ele vai vendo como a classe operária está sendo esmagada, não funciona. Se a proposta for criar um mistério em torno de Grifin, também não funciona. Em ambos os lados, tudo que Robin recebe é indiferença e desumanidade. Tanto os conceitos de importância em Babel como para seu irmão são extremamente ausentes de empatia.

Desta forma, as duas primeiras partes deixam o desenvolvimento aparente já estabelecido para ser trabalhado, afinal, a segunda parte deste livro até o momento é o que possui mais progressão de avanço temporal.

Acho que a terceira parte é a que constrói melhor o senso de urgência e preconceito racial que Kuang constrói desde A Guerra da Papoula, com um texto bem escrito e desagradável em vários pontos em demonstrar como o mercado é opressor principalmente com a questão da dependência de ópio e como a Grã-Bretanha ganha dinheiro em prol da destruição de uma sociedade totalmente dependente do vício.

É nesta parte que você consegue entender melhor alguns pontos que Griffin trouxe para Robin nas primeiras partes, porém são apenas alguns pontos mesmos, tá? Griffin ainda continua com um surto coletivo que ainda não entendo como Robin chegou a cogitar ser partidário por conta deste ?irmão? tão frio e sensível igual uma pedra.

O Plot de Victorie e Ramy fazem parte deste grupo em prol da revolução também foi meio que jogado de qualquer jeito apenas para criar impacto e fragilizar a relação entre Professor Lovell e Robin que acaba causando o final sangrento desta parte.

Gostei da mudança de ambiente da obra, entretanto, eu ainda acho a estrutura da obra sem direção, é formidável acompanhar a jornada de Robin, porém até agora é muito notório a ausência de uma figura vilanesca e sua estrutura clássica, sabe? Temos um senso de ameaça e a opressão da Grã-Bretanha esmagando o mundo, porém não existe uma figura humana no meio disto maquiavélico ou embates. O embate é a opressão e até isso meio que se arrasta dando seus primeiros passos bem lentos apenas nos últimos capítulos desta terceira parte.

Já a quarte e quinta parte é o que acontece as coisas e é no mínimo entusiasta imaginar que a solução é tão fácil e rasa para algo que foi desenvolvido durante páginas e mais páginas até que virou um monstro descomunal sem controle ou senso que algo poderia ameaçar de fato o crescimento da Grã-Bretanha, se algum leitor deste livro, disser que a ideia de simplesmente derrubar a torre de Babel e seu conhecimento é uma forma plausível e até mesmo completa de fazer o mercado parar de funcionar e ser abusivo, eu sinto muito dizer, mas você vive em um bolha.

Desta forma, Babel tem uma proposta formidável, porém é uma ideia muito mal aproveitada, pois, no lugar de construir uma trama ficcional, parece mais um livro de retalhos históricos que perde muito tempo desenvolvendo uma ameaça longe de que seja alcançada uma derrota para no fim construir uma conclusão fajuta e entusiasta demais para todo contexto opressor apresentado.
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Hirata 09/04/2024

Incrível, inteligente e emocionante
Babel ou a necessidade de violência foi um dos livros mais geniais que já li! Seja pelas referências linguísticas, históricas e coloniais, Babel é um livro incrível que te deixa grudada nas páginas.

A leitura do livro é sempre muito atenta aos detalhes, já que a autora nos traz uma grande quantidade de informações em poucos parágrafos. Sempre está acontecendo algo extremamente importante e emocionante, o que te deixa instigada a saber o que vai acontecer no final.

Robin, Letty, Victorie e Ramy são personagens extremamente bem construídos. Cada um possui a sua individualidade e motivos para serem do jeito que são e agirem conforme o andar da história. Robin, o protagonista, não decepciona. Seus pensamentos, ações e sentimentos são descritos de forma impressionante, de forma que tudo faz sentido do começo ao final do livro.

Logo nas primeiras páginas é possível compreender a genialidade da autora em nos trazer essa fantasia da forma que foi construída. A quantidade de estudo e dedicação que foi necessária para a escrita do livro me impressionou muito, com certeza foi um dos livros mais densos e profundos em questões linguísticas e históricas que já li!

O final é simbólico, com um teor bem histórico e impactante, vejo como uma crítica muito bem feita pela autora. Recomendo demais para quem busca uma leitura profunda, instigante e fascinante! Amei ter contato com a escrita da K. F. Huang, foi uma ótima primeira impressão!
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Thabata 09/04/2024

Órfão, Robin Swift é levado pelo misterioso professor Lovell para Londres, onde ele se prepará para ingressar no prestigioso Instituto de tradução da Universidade de Oxford, conhecido como Babel. É ali que ele irá descobrir o poder da tradução e também enfrentará grandes questões.

Como um protagonista chinês vivendo na Inglaterra e seus amigos de raças e origens diferentes, a narrativa aborda questões sobre colonialismo, apropriação cultural, xenofobia e estereótipos. Robin é apresentado ainda criança e, ao longo da narrativa, vemos seu desenvolvimento. Ele é um protagonista interessante, cheio de nuances, e está longe de ser perfeito. Apesar de perceber os problemas, ele não quer deixar seus privilégios. É inocente ao mesmo tempo que carrega muita fúria dentro de si.

Pode ser uma fantasia, mas está tão envolta no contexto histórico do século XIX - mesmo que não tão preciso, como a autora aponta - que tudo parece muito real. A trama ganha novos contornos conforme avança, mas sem perder a verossimilhança tornando tudo muito natural. Grandes debates são travados entre os diálogos e os acontecimentos, nos fazendo refletir e questionar.

É uma leitura lenta e densa, mas muito intrigante. As discussões abordadas são muito interessantes, especialmente sobre a tradução. No entanto, não é uma leitura fácil. O passo lento da narrativa não me agradou e a leitura não fluia como deveria, assim decidi deixar o livro de lado por alguns dias. E isso foi a melhor coisa que fiz.

Como explicar algo que você gostou ao mesmo tempo que não? Talvez se tivesse lido em outro momento ou se a narrativa tivesse outro ritmo, seria um livro favorito da vida. No entanto, apesar de não ser um livro favorito para mim, é certamente muito recomendado.
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thais645 08/04/2024

Que experiência
Esse livro foi tudo que eu imaginei e muito muito mais, não consigo descrever em palavras.
rf kuang vc é genial (e completamente maluca)
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Cris100 08/04/2024

Relevante!
O livro é sem dúvida muito bom. Começa ameno e do meio pro final a coisa estoura. Trata de assuntos muito relevantes e que fechamos os olhos pra eles diversas vezes, como o preconceito contra mulheres, negros, estrangeiros. Outro assunto muito forte é o da dita colonização europeia e do quanto foi destruidora e violenta.
A prata, na minha opinião, pode ser tomada como uma alegoria para a tecnologia, em geral, sem a qual não conseguimos mais viver hoje em dia (o que inclui Internet, celular, chips, GPS, etc.) e, no futuro, quem sabe, será uma alegoria para a inteligência artificial.
Aos linguistas e curiosos das línguas, o livro é um prato cheio. Todas as referências são muito interessantes e te instigam a querer saber mais. A vida acadêmica dos personagens igualmente chamou a minha atenção. A universidade pode ser um lugar incrível, de descobertas e crescimento pessoal e profissional. No entanto, pode trazer uma carga emocional e uma pressão pela excelência equivalentes.
O livro é uma ficção, sabemos disso, mas, às vezes, pela forma como é escrito, parece não ficção. Há muitas notas de rodapé, referências que não existem no mundo real e outras que existem... Isso deu um pequeno bug na hora de diferenciar o q é real e o que não é. Está super recomendado.
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DaniloVeronezzi 08/04/2024

BABEL OU A NECESSIDADE DE VIOLÊNCIA
Um livro excepcional. Personagens marcantes. História incrível. Escrita impecável. O melhor livro que eu li até o momento neste ano. É o primeiro livro que eu li dessa autora. Certamente lerei os outros. Super recomendo esse livro. É muito, muito, muito bom!!!
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Eduarda2227 07/04/2024

Definitivamente, violência.
Babel foi o primeiro livro da R. F. Kuang que eu li. A riqueza de detalhes com que o contexto político e social é retratado e sua integração com a narrativa foi feito com maestria. As informações sobre linguagem e tradução me fizeram sentir parte da história, como se estivesse compartilhando o processo de aprendizagem com os personagens, os quais são complexos e não são indiferentes a realidade em que estão inseridos. A forma como cada um representa seus próprios interesses e crenças pessoais remete muito ao cenário real retratado. Ao mesmo tempo, a autora não define bem e mal. As ações boas e ruins independem da pessoa, ou da ação em si, mas sim de suas intenções, o que nos leva a refletir até que ponto certas atitudes podem ser justificadas. Depois de um evento marcante, os problemas retratados tomam proporções muito maiores, que nos levam a refletir sobre a nossa sociedade como um todo e sobre os eventos que nos trouxeram até aqui. Após isso, a narrativa escalona de uma forma que houve um momento em que eu não sabia mais o que poderia acontecer e ainda faltavam muitas páginas para o fim da história. Os conflitos morais foram muito bem explorados no desenvolvimento de cada personagem. Todas as peças se encaixam perfeitamente. O final do livro foi surpreendente, não por ser inesperado, mas por ser incrivelmente real. Minha única crítica é que tem muitas notas de rodapé, o que acaba deixando a leitura, em alguns pontos, um pouco cansativa e acaba por desconectar o leitor da história. Algumas notas sequer contribuem para o avanço da narrativa e talvez funcionassem melhor como apêndice. Mas posso afirmar, sem dúvidas, que essa foi uma das melhores leituras que já fiz.
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Beatriz177 07/04/2024

Poucas coisas no mundo podem provocar em mim uma onda tão forte de interesse quanto a linguística, que foi o tópico que primeiro me atraiu para a narrativa de Babel, e o envolvimento que me gerou a forma dos personagens nele descobrirem, conectarem-se, reconhecerem e se envolverem uns com os outros primeiramente através da língua, dos conflitos originários e da etimologia me fez sonhar todas as noites desde que comecei a ler. adorei tudo nas discussões de tradução, de radicais e uso objetivo da distorção de linguagem. Babel foi o epíteto da ficção pra mim; adorei a construção da história, acompanhar a realidade dos personagens e ler de novo como a política e a sobrevivência existem na variação mais básica ou na apropriação mais simples das palavras. simplesmente!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! indescritível, inesquecível e, até por pontos específicos, avassalador pra mim.

não foram surpresas avassaladoras, mas foi um incurso de sentimentos gigantesco pra mim, gradações de emoção que só podem existir quando se associa palavra e pessoa e chega perto de quando o Cachorrinho, em Sobre a Terra Somos Belos Por Um Instante, disse "não tanto um sentimento quanto uma palavra encostada em você". de fato, as coisas teriam sido tão outras se o discurso não fosse sempre uma tradução trêmula e incerta de uma realidade explosiva e efêmera demais dentro de nós para que possamos agarrar no momento exato e transmitir fielmente.
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Aline Araujo 07/04/2024

Inteligentíssimo
O livro é de extrema inteligência, muito bem embasado e explicado. Fico imaginando a quantidade de pesquisa necessária até a publicação.

Eu fiquei encantada com as partes mais densas do livro, que explicavam exaustivamente a etimologia e equivalências. Gostei muito de como o conflito político e a magia foi explorada. AMEI a construção do instituto de traduções e sua importância.

O final foi um tanto cansativo, mas faz sentido acabar do jeito que acabou - dando-se a entender que Babel se perdeu e por isso não existe nos dias atuais.
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Andréa Marcela 06/04/2024

Uma história diferente e muito legal, todavia a leitura fica um pouco cansativa devido a tantos detalhes que são explicados o tempo todo... mas na minha opinião o final deixou a desejar
FremenJeff 10/04/2024minha estante
O final é muito entusiasta e sem noção kkkk a autora passa centenas e mais centenas de páginas desenvolvendo uma ameaça de nível internacional esmagadora e opressora para no final resumir com um: Ah vamos derrubar X coisas e assim acaba o domínio do mercado da Grã-Bretanha


Andréa Marcela 11/04/2024minha estante
exato...




milenavifer 06/04/2024

Sensacional
Esse livro é muito bem escrito! Ele não é difícil mas é bem denso de se ler. Dica: Não pule as notas de rodapé!
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Luan 05/04/2024

Sempre bom dar uma segunda chance
No geral, gostei bastante. Me surpreendeu positivamente. Eu vinha da leitura de A guerra da papoula, que não tinha gostado, e tentei dar mais uma chance. Aqui, a experiência foi bem diferente. No entanto, ainda me deparei com alguns problemas, muito pequenos perto da qualidade do livro. Achei que a autora usou muitos clichês e artimanhas já batidas em alguns momentos. Também teve algumas conveniências de roteiro um pouco óbvias. Por último, apesar de haver muitos elementos que identifiquem ser uma história de época e uma obra de fantasia, acho que na hora de ambientar sem ser nas descrições, não deu uma sensação de ser um livro que se passou em 1840. Se não soubesse disso, poderia ter sido em qualquer época. Mas no geral, gostei bastante e já é um dos melhores deste ano sem duvida. Muita gente fala que ele é lento e tem poucos acontecimentos. Posso concordar em partes, mas não achei uma leitura arrastada. Eu li rapidinho pois não é um livro difícil e tem uma leitura fluida. Os primeiros 50% são de construção e acontece quase nada, mas não me incomodou pois fiquei entretido na história. Depois disso, é tiro, porrada e bomba. Tem muita coisa acontecendo em pouco tempo. Talvez ela poderia ter separado um pouco diferente as partes. Mas, de toda forma, super recomendo, e acreditem, tem mais qualidade do que defeitos.
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