Lightlark

Lightlark Alex Aster




Resenhas - Lightlark


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-Koraline 03/05/2023

Para quem não sabe, Lightlark aparentemente se tornou um fenômeno antes mesmo de ser lançado, e recebeu diversos elogios de autores renomados no gênero fantasia, mas ao que tudo indica, a família da autora pagou que o livro fosse publicado, assim como parece pagado por tantos elogios, acusações essas baseadas no fato de que o livro é ruim, e por enquanto não encontrei uma única alma que tenha gostado. Lightlark é uma grande colcha de retalhos com recortes de vários livros que deram certo, mas não houve a preocupação de amarrar as informações expostas e ter coerência. Vou confessar, não achei tudo ruim, por isso dei 2 estrelas, o universo é interessante e o plot twist tem potencial, o problema foi a autora, se esse livro tivesse por volta de 800 páginas e tivesse sido escrito pela Sarah J. Mass, teria sido uma fantasia memorável e maravilhosa. Mas mão foi. No universo do livro, somos jogados em um mundo com várias ilhas, cada uma com a própria forma de governo, e a cada 100 anos ocorre uma mistura de Jogos Vorazes e Caraval a fim de acabar com alguma maldição que não ficou muito clara qual é. Cada um desses reinos tem suas magias e histórias ancestrais, e se amarram por um evento em comum que ocorreu há 500 anos, e de novo, imaginem o que a autora de Acotar faria com uma premissa dessas. Mas o problema é que esaas magias não são exploradas, a ancestralidade acontece como um jorro de informações no fim do livro, o que deixa apenas o leitor confuso, ao invés de surpreso. Sobre os personagens, a protagonista, ao mesmo tempo que é descrita como uma Bryce (Crescent City), não passa de uma Clary (em Cidade dos Ossos), sendo jogada de um lado pro outro e manipulada o tempo inteiro, mas pior que isso é o relacionamento dela com os outros personagens, que são tão misteriosos que o leitor não consegue entender nem se importar com nenhum deles. Os diálogos são tão estranhos e são tem explicações que eu parecia estar assistir uma sitcom, com frases ensaiadas para causar efeito, mas que só torna tudo absurdamente artificial. Além disso, metade das situações que acontecem no livro, especialmente nos primeiros 40%, não tem o menor objetivo. Acredito que a pretensão da autora era criar cenas que mostrassem como a protagonista é destemida e tentar deixar transparecer algo parecido com tensão sexual entre os personagens, mas não deu certo. Como um exemplo, vou mencionar a cena (não é spoiler, por que não tem importância gelral) em que o rei Oro toca a mesa de jantar e a transforma em ouro, o que seria um ato muito impressionante e que deixaria o leitor apreensivo com tamanha demonstração de poder, caso soubéssemos previamente que esse é uma raro tipo de magia e se soubéssemos como o sistema de magia funciona, mas como só foi informado que bancar o rei Midas era algo poderoso após o acontecimento, se tornou apenas mais uma cena sem nenhum propósito. Enfim, não é um bom livro, eu definitivamente não recomendo, seria ótimo se outra pessoa tivesse escrito, e tenho medo de como a Universal vai adaptar esse livro.
Nanda 04/05/2023minha estante
Obrigada pela resenha! Me livrou de mais um livro ruim ! Kkkk


Lady.Metatron 04/05/2023minha estante
Terminei o livro agora e tenho a mesma opinião que a sua. A proposta não é de toda ruim, mas o jeito que foi escrito é muito horrível e diálogos mais rasos que um pires.


Ives2 09/05/2023minha estante
Passado, pois a história a escrita me lembrou muito a Marissa Meyer


Nebula Nebulosa 09/05/2023minha estante
Não ficou provado nada de pagar ou não e sabia que muita gente se esforça muito pra publicação independente? Isso não é crime nem pecado não. Qualquer um pode fazer isso, pagar para publicar uma tiragem, e daí? Comentário desnecessário.


Louise.Rosado 21/05/2023minha estante
Eita. Gostei da sua resenha, nem vou colocar esse livro na lista. Não sabia que vai virar filme ?


ana ð 26/07/2023minha estante
nossa concordo com tudo que vc falou. tinha TANRO potencial, mas não teve um desenvolvimento bom em absolutamente nenhum aspecto. NADA. nem os personagens se salvam


ingrid 26/07/2023minha estante
Eu gostei, mas achei tudo meio jogado tb


Carol 25/10/2023minha estante
Ah é esse livro polemico kk


helolena 21/11/2023minha estante
Concordo em número, gênero e grau com você. O livro tem um potencial enorme e eu so fui ate o final pq queria ver o desfecho da história, se a ideia tivesse caído na mão de escritores bons - ate a SJM teria sido melhor - ele seria um sucesso! A parte de que os diálogos são mal estruturados é tao real kkkkk tinham momentos que não existia necessidade nenhuma e nem faziam sentido


Itachighost 17/12/2023minha estante
Não sei porque tantas reclamações, eu li o livro, é ele é maravilhoso ??


Mikaela 09/04/2024minha estante
Parei o livro justamente nessa parte do ouro. A autora não mostra, ela apenas nos diz que aquilo é importante, o que deixa o universo criado muito fraco. Sério, parecia que eu tava lendo uma história de quem acabou de começar a fazer fanfic. Uma pena, já que a premissa é boa.


Marcos Conte 01/06/2024minha estante
Gente qual a tradução dos seis reinos em português? Eu tô lendo em inglês e tô achando meio difícil de traduzir os nomes dos reinos ?




spoiler visualizar
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Clareana4 15/12/2023

_Não me deixe cair. _Nunca.
Escolhi amar a pessoa certa!!! ?

Gostei da estética do livro, mas demorou horrores pra engrenam a leitura, eu simplesmente não conseguia ligar pro que estava acontecendo, e não sei explicar o motivo já que a escrita da autora é muito boa!

SPOILER AQUI ??

Vamos falar sobre o mocinho? Gente, amei ele desde o começo, sempre me passou verdade, e mesmo quando acontece o fato da traição eu não consegui ver maldade nele. Se eu for ler o segundo quando sair, vai ser por ele!
Te amo Oro ?
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Maisa @porqueleio 02/05/2023

Resenha / Lightlark /@porqueleio
Uma competição mortal em uma ilha que só é transponível a cada cem anos e reúne os governantes dos seis reinos para tentar acabar com uma maldição.

O Centenário reúne os governantes na ilha de Lightlark, que fica acessível a cada 100 anos. Todos eles são convocados, cada um com seus poderes e habilidades, na esperança de cumprir uma profecia. Isla Crown é a jovem governante dos Selvagens, duplamente amaldiçoados, porque estão fadados a matar a pessoa por quem se apaixonam, e sobrevivem exclusivamente da ingestão de corações humanos.

Isla sabe que precisa ser melhor que os outros competidores, principalmente porque a profecia indica que um reino inteiro precisa desparecer para salvar os outros. Sendo assim, além das habilidades adquiridas em anos de treinos, ela precisa descobrir segredos e procurar alianças. Assim que o jogo começa, ela se vê cercada por conspirações políticas.

Eu gostei da premissa e, ainda que não tenha sido bem executada, me diverti e gostei das reviravoltas. O livro até fica parado em alguns momentos, mas o final tem reviravolta em cima de reviravolta – algumas delas bem surpreendentes. E até achei bem ousada em algumas escolhas, tendo em vista os livros que fazem sucesso ultimamente.

Claro que ela não escapou do infame triângulo amoroso. Grim é essencialmente o Darkling, de Sombra e Ossos: o sexy bad boy, vilão, demônio, monstro, homem. Na outra ponta, temos Oro, o rei de Lightark, loiro e frio, muito paranoico, preocupado com as maldições e com o fato das pessoas continuarem tentando usá-lo por conta de seu imenso poder.

Mas o que nos move mesmo são os mistérios da Ilha, que é apresentando como um jogo de RPG: aos poucos, vamos avançando, conhecendo os recantos, personagens ancestrais, até chegar ao cerne da maldição. Com uma pegada que lembra vagamente Jogos Vorazes e Divergentes, Lightlark é uma fantasia jovem adulto que trata de questões de lealdade, traição e escolhas. Portanto, falem bem ou falem mal, leiam o livro para tirar suas próprias conclusões!
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Fláviaf.Vechi 25/03/2024

?
Esse livro tinha tudo para ser uma sucesso,mas sinceramente chega uma momento em que a história fica extremamente cansativa e o plot foi tão fraco que nem da para ser surpreender, nem posso dizer que teve migalhas de romance porque na verdade teve somente grãos ?
hadassah0 29/03/2024minha estante
eu ainda comi os grãos do personagem errado tmnc




TatáVasconcelos 21/06/2023

UMA DELICIOSA SURPRESA!
Esse livro merece ser explicado por partes.

* O ENREDO *

Há quinhentos anos, uma guerra mortal terminou em maldição. Os seis reinos de Lightlark foram divididos, e cada povo foi condenado a permanecer longe daquilo que fortalece seu poder.

Quanto à ilha, Lightlark vive sob uma intransitável e mortal tempestade. Completamente inacessível e isolada do mundo.

Mas a cada cem anos, durante cem dias, a tempestade cessa, e os seis governantes podem se encontrar para uma competição em que os seus poderes são testados até o limite, e eles têm a oportunidade de desvendar a profecia, quebrar suas maldições, e receber poder inigualável.

Mas tudo tem seu preço. Para que as maldições sejam quebradas, um governante deve morrer. E junto com ele, todo o seu povo.

Bem-vindos ao quinto Centenário de Lightlark!

Isla Crown, governante dos Selvagens, foi cuidadosamente instruída por suas tutoras sobre como agir para vencer este Centenário, quebrar a maldição, e salvar seu reino, à beira da extinção.

Mas ela não pretende seguir este plano. Ela tem um novo, e uma estranha aliança com outra governante.

Ao longo das quase quatrocentas páginas deste livro recheado de aventuras fantásticas, Isla enfrentará seus maiores medos, incontáveis perigos, sofrerá traições e decepções... E encontrará um grande amor.

Embora este seja um sentimento proibido para os Selvagens.

* A RESENHA *

Confesso que quando comecei a ler este livro, não fazia a menor ideia dos caminhos pelos quais ele me levaria, nem imaginava quanto ele me cativaria.

Eu sei que esse é um livro de fantasia, mas me vi criando teorias como costumo fazer com os livros de Agatha Christie, tentando desvendar os mistérios de Lightlark.

Porque esse livro é cheio de mistérios. As pessoas não são quem parecem ser, as coisas são reveladas sempre pela metade, e muito do que todos pensam saber é mentira.

Para desvendar a profecia e quebrar as maldições, eles terão que montar um intrincado quebra-cabeça, e cada um deles pode ter uma peça importante que o outro desconhece.

Eu confesso que eu amo livros que seguem essa estrutura em leque, de revelar as informações aos poucos. Se bem que, neste caso, muito do que havia para ser descoberto era bastante previsível.

O que não impediu que eu me surpreendesse com uma ou duas coisas.

Isla é uma governante que nasceu sem poderes. E como ela nunca pôde transferir energia para suas terras, o reino Selvagem está à beira da extinção. Apesar disso, ela está muito longe de ser uma donzela em perigo. Ela é, na verdade, uma das personagens mais fortes deste livro, destemida, guerreira – em todos os sentidos: com uma espada na mão, salve-se quem puder! –, inteligente e cheia de garra. Isla é o tipo da protagonista que não foge à luta. E não tendo poder próprio, ela se empodera com suas lâminas, muitas delas disfarçadas em acessórios de moda, e enfrenta todas as ameaças sem hesitação.

Seu erro, no entanto, é confiar demais em seu tolo coração. O que acaba permitindo que ela seja enganada por supostos aliados.

Por um lado, a trama é maravilhosa e rica em detalhes entusiasmantes. Por outro lado, muito de seu enredo é basicamente clichê. Mas não achei isso ruim.

Desde o princípio, eu suspeitei da pessoa certa. Não cheguei a prever que ela fosse responsável por lançar as maldições, mas sabia que ela estava envolvida com o responsável em algum nível.

Entretanto, o fato de desconfiar sempre da pessoa certa não me incomodou de forma alguma. Agatha Christie poucas vezes conseguiu me enganar. Que dirá Alex Aster!

Eu já esperava por isso. E, de certa forma, era mesmo muito fácil descobrir. Bastava prestar atenção nos elementos certos da narrativa, coincidências suspeitas, e coisas do tipo.

Apesar disso, o final foi muito menos óbvio do que eu esperava. Conseguiu me surpreender em alguns pontos.

Se a autora peca em alguma coisa foi em não explorar outros olhares ao longo da trama.

Todo o texto é narrado do ponto de vista de Isla. Em terceira pessoa, mas sempre seguindo a protagonista, o que limita o conhecimento do leitor sobre os outros personagens. O lado bom é que vamos descobrindo junto com a Isla as mentiras e verdades que vão sendo contadas. O lado ruim, é que não temos acesso aos planos e tramas paralelas, ou às estratégias dos outros governantes para quebrar as maldições. E alguns personagens praticamente só fizeram figuração ao longo da história; não chegamos a ver em profundidade seu caráter, sua personalidade, seus desejos, seus planos. Até mesmo suas verdadeiras intenções e participações na trama.

É o caso de Azul, governante dos Etéreos, um dos personagens com quem eu mais simpatizei no início, mas que teve pouquíssimo espaço para se desenvolver.

Cleo, governante dos Lunares foi destacada desde o início como uma vilã, inimiga declarada de Isla, e nunca nos foi mostrado um indício que seja de humanidade nesta dita cuja. Nem qualquer outra característica, na verdade. Ela não teve muita participação na história, e o pouco que vimos dela não nos permitiu conhecê-la realmente.

Eu imagino que Grim, governante dos Umbras, e um dos aliados de Isla, teria muito mais a oferecer do que aquilo que vimos. A autora o relegou ao esquecimento durante boa parte da história, e quando o trouxe de volta, o colocou rápido demais nos braços da protagonista. Se a intenção era me fazer desconfiar que ele só estava querendo fazê-la esquecer suas desconfianças, Alex Aster fez um excelente trabalho, pois foi realmente isso que pareceu.

E não dá para não comentar que eu não vi por onde exatamente o outro lado do triângulo amoroso realmente floresceu. O momento em que os sentimentos pareceram começar a se manifestar eu até identifiquei, mas a autora esqueceu de tecer o caminho para justificar um amor tão sólido.

Não que exista, de fato, um mapa perfeito, a ponte concreta por onde esse sentimento possa caminhar. Sim, ele é inexplicável, e para cada pessoa o insight acontece de um jeito diferente. Mas não fiquei totalmente convencida. Faltou química neste casal.

Com exceção de Isla, os outros personagens são bastante rasos. De alguns temos nuances mais claras de sua personalidade e de seu caráter. Tanto bons, quanto maus. Mas na maior parte do tempo, eles não são muito mais do que nomes que compõem o elenco de uma história.

* CONCLUSÃO *

Apesar de tudo isso, eu realmente amei Lightlark.

Não é a história mais original de todos os tempos; não é aquela fantasia definitiva sobre reinos amaldiçoados; não é a trama mais bem amarrada de todas – muito longe disso, aliás; a autora deixou inúmeras pontas soltas, mas também um gancho para uma continuação, que eu torço fervorosamente para ser publicada aqui, pois há muitos mistérios que eu ainda quero desvendar nessa história.

Mas é um livro muito bom. Uma deliciosa surpresa, para dizer a verdade. Eu não esperava que fosse gostar tanto.

Por ter sido comparado com Jogos Vorazes, e ter uma premissa que sugere um jogo mortal entre os governantes dos seis reinos, a gente espera uma trama cheia de carnificina, mas não. As batalhas do Centenário são muito mais diplomáticas do que a sinopse fez parecer, o que, na minha opinião foi bom. É exaustivo ver tantos livros de fantasia atualmente explorando violência, relacionamentos tóxicos e abusivos. Nisso Lightlark ganha de vários concorrentes do mesmo gênero.

Mas não pense que as batalhas não existem! Elas existem, sim, e são maravilhosas! Aliás, foram as partes que a autora melhor desenvolveu.

O romance também não ter ficado no centro dos holofotes é outro ponto positivo. Mostra que existe vida além das quatro paredes de um quarto, e da dependência quase crônica de outro ser para se sentir completo. Isla é independente, se vira muito bem sem essas complicações, e sua vida não gira em torno de um final feliz com um príncipe encantado.

Por fim, alguém pode ler essa resenha e dizer que eu estou imaginando coisas, ou vendo chifre em cabeça de cavalo, mas para mim foi inevitável notar o paralelo entre esta trama de fantasia e a emergência ambiental que assola o nosso mundo. O reino de Isla representa a natureza, que morre lentamente graças às ações irresponsáveis dos seres humanos. E se nada for feito, se nenhuma mudança ocorrer, o reino dela será extinto em pouco tempo. Como o nosso planeta, gritando pelo consumo sustentável de seus recursos e uma diminuição no nível de poluentes.

Não sei se foi intenção da autora criar esse paralelo, mas achei bom frisar, porque, até o momento, apesar de muito ter sido dito a respeito desse livro – especialmente no que toca as polêmicas sobre sua publicação e estratégias de marketing –, não vi ninguém fazer essa associação.

Não vou comentar as polêmicas, pois acho que já falaram disso à exaustão. Só vou comentar o seguinte: diz a lenda – inclusive na orelha do livro – que os direitos de adaptação foram vendidos para a Universal, e que ela será realizada pelos mesmos produtores de Crepúsculo. E longe de mim querer revirar esse defunto, mas eu espero, sinceramente, que o futuro diretor do filme não ceda à tentação dos filtros monocromáticos. Quem se lembra quanto o primeiro filme da saga Crepúsculo é verde, agradecerá!

* CONCLUSÃO DA CONCLUSÃO *

Se eu recomendo este livro?

Vou repetir o que sempre digo quando resenho livros divisores de opiniões: LEIAM! Com o coração aberto, imparcial, e sem se preocupar com os falatórios que repercutem no bookverso. Quando o assunto é a qualidade de um livro, o melhor juiz sempre será, indiscutivelmente, você.
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Allana silva fe 31/05/2024

Ameii
No começo não estava gostando, porém esse final foi muito bom, a traição. Vou falar uma coisa sempre suspeitei da Amiga dela, Oro é um amor de pessoa foi a única pessoa que eu confiei dês do início, perfeito já quero a continuação.
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ana bia 19/02/2024

MEU DEUS ????????
EU AMEIIIIII esse universo de Lightlark, eu super me envolvi durante todos os momentos da história, eu quero ler Nightbane logo kkk
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Nanda2508 25/04/2023

Mediano
Com tanta polêmica sobre o livro, resolvi ler por mera curiosidade. De fato é uma junção de vários livros no entanto não achei tão ruim como estavam dizendo. É mediano.
leitora 29/04/2023minha estante
Eu só descobri que achavam ruim agora. Mas eu tô gostando




bu 08/08/2023

Mais um motivo pra ?pq os nepo babies devem ser extintos?
Li esse livro por dois motivos, o primeiro (que deve ter sido o mesmo de todos) era pra saber pq q tavam falando mal dele. o segundo foi pra um clube do livro que participo. eu não sou uma pessoa que lê muitas fantasias além dos famosinhos e por isso as partes que me senti confusa só relevei. o problema é que fiquei os primeiros 50% do livro confusa e os últimos 20% também.
lightlark tem uma ideia muito interessante (quando lançarem o filme com certeza vou ver) mas que foi executado muito podremente, não fazendo sentido muitas vezes e que no final continua sem sentido. a personagem principal é mais uma protagonista de fantasia chatas, o interesse amoroso é um lixo, maioria dos personagens tem 5 minutos de relevância depois é esquecido no limbo e o plot twist que devia elevar a história todo mundo que pensa por 1 segundo ja sabe e ai acaba a graça. sem contar que maioria das coisas ja vimos em outros livros bem melhores
pode ser que lightlark seja um ?bom? livro pra alguém que tem 12 anos e que está começando no mundo da fantasia, mas até nisso eu consigo pensar em 10 histórias melhores para isso. muito ruim
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Natalie.Biancovill 24/09/2023

EU AMEI
Por mais que o livro não tenha ido pelo caminho que eu imaginava (meio jogos vorazes hahaha), eu gostei demaissss do desenrolar da história e do plot no final. Não vou mentir dizendo que fiquei 100% surprese, porque uma parte do plot eu desconfiava desde o começo, MAS A OUTRA NÃO kkkrying.

É um livro cheio que enigmas e surpresas e com certeza vai ser um favorito de quem gosta de livros nesse estilo.
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Otavioc08 30/08/2023

Um Caraval com jogos vorazes???
Simplesmente esse livro me salvou de uma ressaca. A leitura é leve, bem explicada, muitos plots pelo caminho nos fazendo prender mais e mais ao livro!
Apesar de toda a treta envolvendo a autora, li ignorando os boatos e de verdade? Foi a melhor coisa que fiz!!!
O livro me prendeu de uma forma que eu não conseguia parar de pensar nos próximos capítulos. São capítulos curtos e diretos, sem rodeios.
Não posso negar, a autora peca demais na questão de diálogos, parecem um roteiro de teatro, mas você se acostuma e isso deixa de ser um incômodo.
Desenvolvimento é surpreendente que as respostas do livro estão todas no início e eu não me atentei. O plot final é muito bom!
Isla não abaixa a cabeça pra ninguém e um ponto positivo do livro é que não tem foco total em romance, a política se faz muito presente no livro e tudo muito bem explicado mas deixando pontos para abordar mais pra frente.

Senti varias vezes uma mistura de caraval com trono de vidro (primeiro livro), Celaena e Isla com certeza seriam amigas.

Mas se atente quando for ler, várias profecias, maldições e magias para se aprender.

Simplesmente amei!
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JessMo - @livratario 23/11/2023

TINHA TUDO PRA IR.. MAS NÃO FOI!
"Porque somos monstros, Devoradora de corações. Ou, pelo menos, é o que eles pensam. E monstros se ajudam."


Como falar desse livro? Que já era polêmico antes até de lançar por aqui! Vou começar dizendo que a ideia dele, os tropes e inclusive uns plots que vão acontecendo são receita pra um ótimo livro de fantasia com toque de romance que, eu particularmente, amo. Mas sabe quando a receita desanda?

Enquanto lia eu sabia qual era o objetivo de Isla, o livro é narrado por ela… Mas eu simplesmente não entendia pra onde o livro estava indo! Passei 80% do livro sem entender se tinha um romance, se tinha um triângulo amoroso, se eu que tava viajando e quando eu achei que tinha entendido, a autora mete um amor que eu achei sem o menor sentido! Ao final, parecia pra mim, que a autora foi jogando ideias que ela tinha para a história e esqueceu que deveria ligá-las com sentido e desenvolvê-las.

Como eu disse, a história tem, sim, tudo que eu poderia amar num livro. Mas infelizmente o desenvolvimento não funcionou pra mim. BUT, li um tanto de resenhas pelo skoob e goodreads onde as pessoas amaram a história… Então, quem sabe não funciona pra você?

site: https://www.instagram.com/p/CyMnPIxLn9J/
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B 22/07/2023

Lightlark é um livro que tinha tudo para ser bom, menos uma autora com talento pra escrevê-lo. Eu, honestamente, não achei a história ruim em nenhum momento e me vi super envolvida no final da trama - o que mostra que a Alex Aster pelo menos soube ter uma boa ideia, mas foi aí que ela parou de tentar. Eu acho que é essencial levar a polêmica por trás desse livro em consideração na hora de fazer uma avaliação. Basicamente, o pai da autora é milionario e bem conectado, e *pagou* para que o livro fosse publicado e para que outros autores famosos elogiassem o livro. Durante a leitura, fica muito claro que por já ter toda essa garantia, ela fez o mínimo esforço na hora de escrever. O universo inteiro - geografia, politica e magia - quase não são explicados, e quando são é de maneira muito fraca e que não faz o *menor* sentido. Isso acaba atrapalhando a história em alguns momentos, mas a partir da segunda metade do livro fica mais fácil de ignorar e focar na aventura em si. É uma leitura que se você conseguir relevar a escrita ruim e um universo extremamente confuso, pode não ser tão terrível assim.
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Gramatura Alta 22/05/2023

Http://gramaturaalta.com.br/2023/05/22/lightlark-demonstra-como-fantasia-ya-nao-precisa-ser-toxica/
A cada cem anos, a ilha mágica de Lightlark aparece por apenas cem dias para sediar um jogo mortal em que os governantes de seis reinos lutam para quebrar as maldições que assolam suas terras e ganhar poder inigualável. Todos os governantes têm um segredo a esconder. Cada maldição é especialmente perversa. Para acabar com elas e salvar seus reinos, um dos governantes precisa morrer. Para sobreviver, Isla Crown terá que mentir, enganar e trair. Mesmo que o amor surja para complicar tudo…


Existem seis povos nesse mundo: selvagens, estelares, lunares, etéreos, solares e umbros. Cada um deles possui uma maldição. Isla é uma selvagem e sua maldição é matar aquele por quem se apaixona. Ou seria, uma vez que Isla não possui qualquer dos poderes dos selvagens, então não está presa a nenhuma maldição. Mas isso é seu maior segredo, uma vez que na ilha de Lighlark, onde acontecerá o jogo mortal, se seu segredo for revelado, ela será o alvo de todos os governantes.

Celeste, a governante Estelar, é a amiga mais próxima e fiel de Isla. As duas criaram um plano para quebrar a maldição de seus reinos. Caso tenham sucesso no intento, não precisarão participar dos jogos, poderão fugir de Lightlark, e salvar seus povos. Mas a tarefa é difícil, uma vez que o componente que precisam está escondido, muito bem escondido, em uma das bibliotecas da ilha.

Grim é o governante de Umbra que detém o poder sobre as trevas. Oro é o rei Solar, regente da ilha de Lighlark, e o governante que administra o jogo mortal. Ambos são imortais, e ambos não conseguem desviar os olhos de Isla. Eles não sabem se devido ao poder dos selvagens, ou se realmente estão se apaixonando pelo inimigo. Grim detém um segredo obscuro, enquanto Oro descobre uma maneira de terminar com os jogos definitivamente, sem precisar matar outro governante, mas para isso, precisa da ajuda de Isla.

Nesse jogo de poder e sedução, ainda existem dois outros peões, Cleo dos lunares e Azul dos Etéreos. Cleo é inimiga confessa de Isla e aparenta desejar matá-la assim que tiver uma oportunidade. Azul tem alguma ligação secreta com Oro, algo que parece estar conectado com a ilha e com os jogos. Isso pode ser um perigo para todos.

LIGHTLARK é o primeiro livro da autora, de apenas 27 anos, e nota-se claramente as inspirações que teve de outros livros famosos de fantasia. Uma personagem feminina em perigo, mas altamente capaz de se defender, embora seja salva repetidamente por homens. Dois homens que a desejam, um deles envolto por características obscuras, pertencentes às trevas, e outro rude, mas envolto pela luz e com aspirações sinceras e benevolentes. Ela está dividida entre eles. Inimigos diferentes, ameaças constantes, e uma reviravolta no final sobre quem é quem de verdade. Isso praticamente descreve os livros mais lidos de fantasia do gênero Young Adult, como CORTE DE ESPINHOS E ROSAS, O PRÍNCIPE CRUEL, SOMBRA E OSSOS, TRONO DE VIDRO, entre outros.

Apesar dessas semelhanças na construção dos personagens e do enredo, LIGHTLARK se afasta dos problemas existentes nessas outras fantasias. Problemas de relacionamentos tóxicos, onde a garota se apaixona por quem matou a família e queimou sua casa; onde a garota romantiza com o homem que a tortura com constantes ataques de bullying; onde a toxicidade e a agressão são características do amor incondicional de uma mulher por um homem. Pelo menos nisso, LIGHTLARK não teve inspiração.

Entretanto não quer dizer que a história não traz problemas. Isla tem pouco menos de 20 anos de idade. Grim e Oro são seres com mais de 500 anos de idade. Penso que seria um enorme problema caso essa diferença de idade não fosse relativizada em muitas fantasias, como Crepúsculo, por exemplo. Quantas pessoas suspiraram pelo romance entre Bella, de 17 anos de idade, e Edward, um vampiro com mais de 100 anos de idade? Por conta dessa normalização, penso que nem posso criticar muito, apenas destacar.

Uma outra questão é a relação entre Isla e Celeste. Existem três ou quatro trechos onde acontece uma química romântica entre as personagens, mas em todos eles, a autora faz questão de frisar que elas são apenas amigas, amigas próximas, confidentes, mas amigas. Achei estranho, afinal para quê criar essa insinuação sexual entre elas se não pretendia criar nenhum romance sáfico? Faltou coragem? Ou usou essas partes apenas para tentar flertar com o público LGBTQIA+? Ficou estranho.

Apesar desses pontos e da história seguir um roteiro pré-definido, sem qualquer surpresa, até mesmo no final e na reviravolta que apresenta, ela entretém. É divertido acompanhar as artimanhas de Isla e seus romances com Grim e Oro; de seguir a busca pelos dois segredos da ilha, um deles com Celeste e outro com Oro. Os trechos de luta convencem, não são descritivos demais, nem extensos, na medida certa. Os diálogos não trazem inspiração, mas também não atrapalham. Isla, como personagem, conseguiu me conquistar.

Penso que ao final, é um livro para passar o tempo, que não deixará nenhuma lembrança mais permanente, mas, pelo menos, também não enaltece o abuso e a violência. Penso que isso já faz valer muito a leitura, porque comprova como é possível construir uma fantasia YA sem apelar para a toxicidade como meio de prender a atenção do leitor.

Ah, LIGHTLARK já teve os direitos de adaptação para o cinema comprados pela Universal.

site: http://gramaturaalta.com.br/2023/05/22/lightlark-demonstra-como-fantasia-ya-nao-precisa-ser-toxica/
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