Impostora

Impostora R.F. Kuang
R.F. Kuang




Resenhas - Yellowface


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annamrqs 04/09/2024

Yellowface
Dar uma nota para esse livro foi, surpreendentemente, bem difícil.
Os primeiros capítulos me deixaram intrigada, afinal, nunca havia lido nada igual.
É um livro que retrata a história de duas escritoras e toda a trama que envolve o processo da escrita, os cancelamentos virtuais, a militância seletiva e, acima de tudo, aborda uma questão muito importante que é a apropriação cultural.
Fica bem evidente, desde o início, a obsessão da Juniper pela Athena, e eu me perguntava se no livro isso seria explicado, e foi.
É muito interessante você ler o livro pela perspectiva da juníper e perceber que ela é bem manipuladora, mas que a Athena não tem nada de santa e é tão podre quanto, inclusive não tive apego por nenhum dos personagens, e parece que a autora fez isso propositalmente.
É uma história legal, porém, em muitos capítulos, parece que a escritora só queria encher linguiça, o que, confesso, me deu preguiça, mas, mesmo assim, não consegui parar de ler o livro, a escrita dela é bem cativante.
Tiveram alguns "plots" e eu gostei da narrativa, por isso dei essa nota.
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Adriana1161 06/09/2024

Maçante
Achei o livro muito chato!
Levanta temáticas interessantes mas não sai do lugar. Faz pensar em questões super atuais, mas não gostei da escrita, não gostei dos personagens, não gostei do final.
Faltou conexão.
É uma ideia já explorada em vários filmes mas aqui é contemporânea, mostrando redes sociais, etc.
Personagens: Athena, Brett, June
Local: Washington - atual
@driperini
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Nayara 25/08/2024

Você gosta de histórias como Pretty Little Liars? Então, vai gostar deste livro. Duas autoras, amigas mas nem tanto, Juniper e Athena. Esta acaba de fechar um contrato de produção de filme com a Netflix que irá adaptar seu livro. A outra morre de inveja, mas ainda assim encontra um tempinho para comemorar esse evento. E justo nesse dia Athena morre engasgada, mas antes apresenta a amiga seu último manuscrito ainda não publicado. Muitas pessoas estão reclamando do final, acredito que para esta trama ele foi bem adequado. A leitura foi boa para distração.
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thegoldrush 06/09/2024

Rebecca kuang eu te amooooo
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Tavares 17/09/2024

Ruim é ter misericórdia
O título nem é referente a história mas ao livro mesmo. Acho que fui a única pessoa no meio do hype que não consegui encontrar tudo que falaram dele.

Achei a história cansativa, repetitiva, devagar quase parando. A personagem principal é uma chata, malucona mas poderia ser muito mais desenvolvida. Os outros personagens também poderiam ter um lugar mais marcante, parece que a autoria criou um pessoa aleatória e colocava na cena só pra ter ?contexto? e depois a pessoa ficava sem sentido.

Achei péssimo a construção, o desenvolvimento e principalmente o final.

Gostei apenas da temática, que não é muito comum ver ?o outro lado? da bolha do cenário literário.

Ruim é ter misericórdia desse livro.
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Letícia Black 22/08/2024minha estante
achei que eu tava maluco ? eu achei o livro inteligentíssimo, mas travei de desconforto no meio, fiquei dias ? sem nem pegar pra ler. terminei agora, li o final todo de uma vez, tirando o curativo rápido kkkkkk ainda achei "bom" apesar do desconforto, mas o final é terrível!!!!!! e burro!!!!!!


Amanda Cabral 05/09/2024minha estante
Ruim demais, meu Deus. Fui pensando que ia ser uma coisa meio Verity pelo menos, ou mais leve e passou foi longe de qlqr coisa kkkkkkkk parecia um resumo de um dia normal no Twitter




naira nigre 11/08/2024

Bom senso? Não temos
Eu adorei como a autora retratou o cancelamento nas redes sociais e o mercado literário enquanto acompanhamos a June na sua saga de ser uma autora best-seller, atropelando todo o bom senso da face da terra e pensando que tá tudo bem seus atos questionáveis porque a Athena IRIA QUERER ISSO!! Se olhar um pouquinho lá no fundo dá pra ver a noção correndo pra bem longe dela kkkkkkkkk MUITO BOM!
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rafarla 02/09/2024

Uma boa sátira, mas podia entregar mais
A leitura é fluida, isso não dá pra negar, mas o fato da história ser apenas a falação da protagonista torna a história arrastada e não há muitos desenvolvimentos que te façam querer continuar lendo. As críticas ao mercado literário são precisas e muito bem pontuadas, mas acaba se perdendo na hipocrisia da personagem.
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Laura 28/09/2023

Desenvolvimento muito bom, mas o final...
O livro tem uma ideia incrível, muitas críticas (duvidosas também kkkkk), bem frenético e faz jus ao quesito mistério.

Todo o desenvolvimento prende bastante. No entanto, o final foi bem decepcionante, não era o desfecho que eu esperava kkkkk.
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Luiza Helena (@balaiodebabados) 16/06/2024

Originalmente postada em https://www.balaiodebabados.com.br/
June Hayward é uma aspirante a escritora que ainda aguarda ansiosamente sua grande oportunidade no mundo literário. Quando ela testemunha a morte trágica de sua amiga Athena Liu, June acidentalmente descobre um rascunho do próximo livro da falecida, que se trata de um romance experimental. Essa obra explora as contribuições pouco reconhecidas dos trabalhadores chineses nos esforços de guerra realizados pelo Reino Unido e pela França durante a Primeira Guerra Mundial.

Movida pela mistura de admiração e inveja em relação ao talento de Athena, June decide publicar o livro inacabado, assumindo a autoria da obra como se fosse dela.

Impostora aborda sobre questões de apropriação cultural, privilégio branco e ética literária. Na personagem June, Kuang toca no ponto sobre autores brancos que se apropriam de narrativas marginalizadas para obter reconhecimento e fama, sem realmente compreender ou valorizar as experiências das comunidades que estão representando.

O livro expõe as dinâmicas dos bastidores do mundo editorial, revelando as rivalidades e as panelinhas que muitas vezes permeiam a indústria. June é dissimulada, egoísta, invejosa, e por isso foi muito difícil ter sororidade. Em nenhum momento ela se responsabiliza por suas ações ou acha que está fazendo algo de errado, mesmo com pessoas apontando e teorizando sobre seu "novo livro".

Diferente das outras experiências que tive com a autora (como a trilogia Poppy War e Babel), sua escrita aqui é bastante ágil e o tom de sátira está presente no livro todo. Mas não espere algum arco de redenção de June na reta final; aqui é o típico caso de livro que o protagonista não evolui em nada (se vacilar, só vai piorando durante a história).

No geral, Kuang foi bem cirúrgica em Impostora ao tocar na questões de apropriação cultural e privilégio branco no campo da literatura. Ao explorar a jornada de June Hayward, ela levanta importantes questionamentos sobre ética, responsabilidade e as consequências de se apropriar de narrativas de outras culturas em busca de sucesso pessoal.

site: https://www.balaiodebabados.com.br/2023/08/resenha-921-yellowface-rf-kuang.html
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Laura.Roberta 23/07/2023

Que livro genial, a R. F. Kuang se supera a cada página escrita. Depois de terminar esse livro fiquei uns bons minutos em choque com o que tinha acabado de ler, porque isso aqui é elite sabe, uma das histórias mais bem escritas que já li. Já percebi que a autora gosta de dar mais foco aos personagens nas narrativas, o que me incomodou um pouco quando li Babel, mas conseguiu me capturar demais em Yellowface. Esse livro me fez passar por tantas emoções, que ao final, me senti até ludibriada kkkkk. Apesar de saber que as ações da personagem principal eram condenáveis e absolutamente horríveis, em alguns momentos eu me peguei preocupada com o que ia acontecer com ela, antes de acordar pra magnitude da mentira que ela estava contando e voltar a ver a Juniper como ela é. A narrativa é sensacional e me levantou muitos questionamentos sobre a própria indústria literária, só consigo imaginar o que a autora não passou como foi descrito no livro. Dei 4,5 estrelas, mas consigo ver essa história se tornando 5 estrelas num futuro, para mim. Super recomendo essa genialidade.
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andy.meireles 24/07/2023

A crítica certeira
Meu deus, eu tava precisando ler um livro exatamente assim mesmo, irônico, sarcástico, engraçado mas com um bom plot e com uma narrativa boa, e claro né, se tratando da rebecca kuang, aquela crítica social muuuuito bem desenvolvida e que sempre pode ser objeto de um bom debate político

aqui ela acerta em cheio nas críticas contra a supremacia branca e a impossibilidade de pessoas brancas e privilegiadas de entenderem o conceito de lugar de fala ou de equidade nas políticas raciais, com um exemplo clássico da polarização e dos atos exacerbados e manipuladores da direita, que acontece com muita frequência nos estados unidos.

descobri a rebecca kuang esse ano com a trilogia guerra da papoula e tenho que dizer que ela foi a melhor descoberta possível, afinal de contas, ter uma escrita versátil que flutua e caminha por diversos gêneros da literatura sem perder o brilho e a maestria na narrativa como ela faz, definitivamente não é pra qualquer um.
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Neiva 20/08/2024

DENÚNCIA
Que coragem da Kuang!

Eu senti que esse livro foi um desabafo, pareceu que ela já tinha vivido muitas das coisas que foram expostas.

A Kuang não teve medo de falar os podres do mercado editorial e nem dos leitores, abordou sobre apropriação cultural, cultura do ódio/cancelamento, a criação de best seller (falsa), tudo isso com uma protagonista insuportável que se acha a vítima do mundo e usa termos como "racismo reverso", que te faz ter vergonha alheia, ódio e até compaixão (um pouco).

Descontei meia estrela pelo desfecho, mas é uma obra maravilhosa que me fez ter muitos sentimentos e entender como é cruel esse mercado.

Criei coragem pra ler as outras obras dela, mas não sei se Babel ou A guerra da papoula primeiro.
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Naaty 27/08/2024

Thriller?
Eu li esse livro em menos de 1 dia, de tão intrigante e fluido que o livro é.
Te faz duvidar várias vezes do que é certo e do que é errado.
Me vi torcendo pela June e odiando a Athena kkkk
Apenas leiam, o título brasileiro ficou genial!
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