Amanda 12/10/2023Amor contém solidão"Sempre amamos sozinhos, pois cada um ama a seu próprio modo, cada um ama com sua história, com seu sintoma, com suas perebas psíquicas, com seus perrengues transgeracionais. No amor a gente sempre comparece com a gente mesmo."
É um livro repleto de reflexões sobre o amor, segundo pesquisas teóricas e (muito) Freud. Não sei ao certo em que momento parei de acompanhar tão bem o raciocínio da Ana Suy, mas depois de alguns capítulos tive a sensação de estar lendo as mesmas análises dos capítulos anteriores só que escrito de forma diferente.
Acredito que eu gostaria mais se fosse algo mais pessoal, mais cotidiano e sobre as vivencias da autora, como acontece em "Talvez você deva conversar com alguém". Contudo, é muito bonito e bem escrito.