A gente mira no amor e acerta na solidão

A gente mira no amor e acerta na solidão Ana Suy




Resenhas - A gente mira no amor e acerta na solidão


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Carol 18/06/2024

Um livro excelente para se ler de tempo em tempo. Se tratando de psicanálise, um assunto nada fácil de se entender, Ana Suy através de uma escrita leve e direcionada para leitores que não têm conhecimento algum, consegue prender sua atenção e passar sua mensagem.

"Quando dois vira um, alguém deixou de ser."
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Pam 17/06/2024

A gente espera demais do amor
Voltei!! E registrando essa obra-prima da Ana Suy que não há quem não ame.

Incrível a diferença que faz na vida de uma mulher abandonar a ideia do amor romântico idealizado, escrito e disseminado pelo capitalismo e se entregar ao entendimento de um amor real.

Sem dúvidas deixa a vida muito mais leve ??
NeYd0 17/06/2024minha estante
Como faço pra ter


Pam 17/06/2024minha estante
Oi, Ney! Eu li o livro físico, comprei na Amazon ??




annaaclaudia 17/06/2024

A escrita é uma conversa com o leitor, traz certo conforto e também muitas reflexões. Não sou fã da psicanálise, mas mesmo assim gostei bastante de ler o livro.
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Hevelyn.lopes 16/06/2024

"Quando aproximamos o amor e solidão, desidealizamos
o amor e humanizamos a solidão", sem dúvidas esse foi o melhor livro que já li, não queria ter terminado ele, mas como no próprio livro é ensinado, só sabemos que algo é bom por que termina, o término da sentido a vida, o cérebro humano tem a habilidade de comparar, só achamos algo ruim ou feio em comparação com algo bom ou bonito.

Nós, seres humanos, somos narcisistas, idealizamos o amor romântico como uma externalização de nós, um outro que me completa, mas na verdade, ninguém completa ninguém, somos seres únicos e faltantes, e por sermos faltantes, que nós temos a capacidade de amar, no amor lidamos com a nossa falta, a nossa solidão, e a do outro.
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cami 16/06/2024

Daqueles autores que você lê um livro e quer ler outros
Muito bom. Na época que eu li eu era uma amante da psicanálise, mas já não sou hoje. De qualquer forma, gosto muito das reflexões da Ana e pretendo ler o outros.
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Manu 16/06/2024

Digno de releitura
Fiquei com esse livro na minha mente por diversos momentos mesmo depois de finalizá-lo, acredito que esse seja um tipo de livro pra levar consigo por muito tempo e que de tempos em tempos tem que ser relido. Ana Suy fala sobre amor e solidão a partir de um viés psicanalítco de uma forma tão leve e poética que senti como se os capítulos fossem pequenas sessões de conversa com uma amiga querida. É uma leitura muito bonita e que deixa em aberto diversas questões que podem ser levadas para um café da tarde com alguém que você ama ou para uma longa sessão de psicoterapia. Durante o livro, Suy atravessa a infância e vai até a vida adulta apresentando e aproximando os significados que cercam as palavras "amor" e "solidão" e como elas se aproximam e são interdependentes, como estarmos cercados de faltas e vazios é o que nos torna capaz de encontrar o amor nas nossas vivências e nas pessoas ao nosso redor que assim como nós, constituem-se a partir de uma história de amor e solidão.
"Assim, quando aproximamos amor e solidão, desidealizamos o amor, humanizamos a solidão e nos encontramos com outra coisa: um amor menos perto da paixão, mas, paradoxalmente, mais apaixonante."
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Day 15/06/2024

Espero que Ana Suy siga em sua carreira como psicanalista.
Esse livro mais do que um instrumento de estudo psicanalítico sobre conceitos tão presentes e recorrentes como amor, paixão e solidão, é também um ótimo guia para o autoconhecimento. Nos pode ser um ótimo incentivo de passar a questionar e reconsiderar nossas questões, dinâmicas de relacionamento que temos repetido quase que inconscientemente a vida toda e tomar atitudes que nos levem a mudar, a melhorar. Nos aceitar e melhorar. E, fundamentalmente, nos desapegar desse nosso superego narcísico que nos acompanha e desse conturbado conceito de amor que tomamos para nós como algo infinito e incondicional. O amor é humano, é orgânico e assim como nós, adoece, morre e apodrece.

Gostei muito do intuito da obra e de diversas discussões abordadas, porém essa nota se deve a construção da escrita que em um geral, foi muito mal elaborada. A autora, muitas vezes, se perde na narrativa, acaba por não concluir seus pontos de vista acerca de uma única tese, iniciar novos temas e depois retomar antigos, tornando tudo cansativo e repetitivo e acabando por não concluir nenhum que preste.
E isso pendura por todo o livro. Nã, desenvolvimento véi podi.
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Serginho 15/06/2024

Ana Suy
Ana consegue apresentar o pensamento Freudiano para quem não tem embasamento teórica sobre psicanálise. Ela desmistifica o pensamento comum sobre a forma romantizada do amor e a demonização da solidão. No fim, um depende do outro.

?A solidão não é para ser combatida, nem negada, mas sim explorada.?
Ana Suy.
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Gabi 14/06/2024

Perfeito
Pra quem faz terapia, é um livro muito, muito reflexivo pra alem do que ja seria? discuti alguns pontos dele com a minha psicóloga. E concordo plenamente com o capitulo que fala sobre a terapia, o penúltimo kkk amei ??
Miguel1046 15/06/2024minha estante
Kkkkkkk eu inclusive levei esse livro pra terapia e falei sobre ele uma sessão quase inteira




thay version 14/06/2024

Amar é ver, é o que Ana Suy escreve neste livro, o que me leva a crer cada vez mais que ser amado é então, ser visto, é se sentir despido de si próprio. Nas aulas do meu curso -psicologia- especialmente em fenomenologia e existencialismo, me disseram que a solidão é o nada, logo, o nada edifica, porque é através deste NADA que se cria então o tédio, e esse tédio nos encoraja a ampliar nossa visão sobre as coisas, como elas são, o que foram e o que podem ser.
Acredito que como todos, eu pensava que a solidão era a perda de nós mesmos. Só durante a faculdade (e de Ana Suy) é que eu pude reformular minha visão sobre ela, isso porque, embora na solidão se encontre o "vazio", podemos ir além dele e encontrar a desconstrução e a re-construção, ambas, uma ao lado da outra, porque, é na desconstrução de nós mesmos, de nossas visões, pré-conceitos é que somos capazes de nos re- construir. Porém, ainda assim, amor e solidão eram duas coisas opostas pra mim, pois onde um começava, a outra terminava, tal qual o dia e a noite eles não podiam coexistir, e através desta leitura, essa significação foi perdendo sentido.
Acredito também que, embora a solidão seja vista como algo negativo, a gente não se receia dela tanto quanto nos receiamos do amor, porque amor é assustador. A gente tem tanto medo dele. Tem medo que ele chegue e se acomode, e de que vá embora. Porque ele pode nos imobilizar! Quando é chegada a hora, lutamos contra ele. E isso faz com que eu me pergunte como sabemos quando é chegada a hora. Mas Lana Del Rey diz: "quando você sabe, você sabe" assim, sem rodeios a gente vai saber.
Quero então finalizar dizendo que não me lembro de render tanto um livro para que ele não termine. Ana Suy, obrigada pelos grandes ensinamentos sobre amor, solidão e psicanálise!
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ban(ana) literária 13/06/2024

Amor e solidão andam de mãos dadas?
Um livro que me tirou e muito da minha zona de conforto, não sou acostumada a ler livros de não ficção mas um amigo que cursa psicologia me indicou e emprestou este livro e me propus a ler e me surpreendi bastante. Foi uma leitura muito interessante e teve passagens do livro em que me senti realmente fascinada com o pensamento da autora.
Por fim, nunca havia pensado que amor e solidão andam juntos mas esse livro me fez pensar e repensar bastante sobre isso.
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Alc 13/06/2024

Rime amor com solidão
O início do livro é aconchegante e caloroso, o capítulo "com licença " me conquistou de uma maneira impressionante. Ana Suy explica para leigos (como eu) o por que do amor e o por que da solidão, com associações divertidas e até mesmo curiosas. O tipo de leitura didática que nos aproxima do autor, com um convite para um café e biscoitos, sente-se e aprenda, tagarele consigo e rime amor com solidão.
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ju.c 13/06/2024

Perfeito! É um livro que carrega muitas reflexões para nossa existência. No final, aprendemos que é possível sim rimar amor com solidão.

Indicada para todo tipo de publico ??
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