Os Reinos Partidos

Os Reinos Partidos N. K. Jemisin




Resenhas - Os reinos partidos


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MateusCantele 30/12/2022

Muito melhor que o primeiro
Se o primeiro livro da trilogia legado é, as vezes, prolíxo, este, por sua vez, é direto. Personagens bem definidos, carismáticos e divertidos enchem os capítulos fazendo com que a leitura seja irresistível. Esse livro é bom demais.
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ekatherinah 27/12/2022

uma delícia voltar para esse mundo
eu amei voltar para esse mundo! Adoro como a Jemisin sempre deixa a gente no escuro no início e vai clareando conforme segue a história, acho instigante. Outra coisa que adoro é como tanto o primeiro quanto este livro podem ser lidos como únicos, porque dá para entender eles neles mesmos. Gostei que a Oree é cega e na maior parte do tempo não fica estranho as descrições (em alguns momentos eu ficava "mas ela não é cega?"). Foi uma escolha bem arriscada para um livro em primeira pessoa.
Aqui eu não achei que teve tanta coisa acontecendo como no primeiro livro e o conflito não é nada mirabolante, mas nem precisa ser porque o próprio universo já tem sua cota de mirabolações.
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Elida 21/12/2022

Não era oq eu esperava
Mais ainda assim é MUITO BOM. Depois final do primeiro livro eu tava querendo mais da Yeine queria ver as histórias dela como uma nova deusa, como umas dos Três. Mas não foi assim no começo do livro eu fiquei muuuuuuuito confusa.

O livro conta a história de Orre uma Maronesa cega que saiu da sua terra para Sombra (lembra daquela arvore que a Yeine criou? Pois é a cidade debaixo dela é chama de sombra) e e sobre o seu colega muito louco que ela deu o nome de Brilhante, ela é cega PORÉM consegue ver magia as únicas coisa que ela pode ver.

Como toda história tem dois lados nos conhecemos o lado de Itempas antes da guerra dos deuses vemos o porquê ele matou Enefa.

E também nós conhecemos mais as deidades (filhos dos Três).

E mais esse livro dá pra ler só, tipo vc não precisa ler o anterior pra ler esse, o livro anterior é tipo só uma historinha de como Yeine virou umas dos Três e como Itempas virou Humano.


Gostei muito do livro
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Maria 08/12/2022

Lindo,lindo,lindo,lindo
Essa autora nunca deixa de me impressionar, no primeiro livro ela traz um universo maravilhoso, cheio de criatura,mitos e brigas de famílias(alguém leva os Arameri pro caso de família), elementos que pra mim se bem desenvolvimento deixa o livro impecável, e foi oq aconteceu.
Diante dos fatos do último livro eu fiquei curiosa e um pouco apreensiva de como ia rolar o desenvolver da história, já que imaginava que a autora iria seguir pelo caminho de acompanhar a Yiane na vida de deusa mas não foi isso que aconteceu, nesse novo livro traz novos personagens, novas intrigas e novamente briga de família pelo poder, e algo que me deixou fascinada que por mas que tenha sido algo diferente do primeiro livro não deixou de ser impecável. A autora conseguir manter o mesmo nível de excelência do primeiro livro e do segundo mesmo sendo história com ganchos diferentes porém entrelaçado entre si, eu adorei os novos personagens e como foi desenvolvido os novos deuses e também adorei acompanhar a vida do Brilhante na forma humana, esse livro é uma verdadeira obra de arte.
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Maisa @porqueleio 13/09/2022

Resenha / Os Reinos Partidos /@porqueleio
Segundo livro da série, pode conter spoilers do livro anterior.

10 anos se passaram desde que a árvore do Mundo surgiu. As deidades estão livres para vagar as várias partes de Sombra, abaixo do Céu. E uma nova protagonista surge.

Oree é uma mulher que foi viver em Sombra após a morte do pai. Ela é deficiente visual, mas tem uma peculiaridade: consegue enxergar a magia, e isso significa que, de certa forma, enxerga as deidades que habitam a cidade. Ao encontrar uma pessoa que, aparentemente, tem a capacidade de voltar a viver, acaba atraindo o interesse de pessoas erradas...

Confesso que Os Cem Mil Reinos não foi exatamente uma leitura empolgante, acima de tudo porque a protagonista não é daquelas que cativam a gente. E ainda teve a apresentação de um mundo bem diferente, com deuses aprisionados, mais intrigas políticas, traições, uma relação bem diferente entre as deidades. Entretanto, a autora corrigiu a rota, e aqui consegue resolver essas questões. Oree é muito mais simpática que Yeine.

Um outro ponto que acho pitoresco é o fato de me sentir como Oree, completamente cega em grande parte do livro. Eu acho que foi uma genialidade da autora, de nos colocar no mesmo papel que a protagonista. Demorei a entender muita coisa – à exceção, claro, sobre a identidade do personagem que Oree encontrou no lixo. Esse foi fácil.

Mais que isso, ele foi alguém que me deixou com muito ódio, mas que teve uma virada tão espetacular.... são personagens com muitas camadas, e as deidades talvez sejam mais ambíguas que os seres humanos. Se leu o primeiro e torceu por Nahadot, saiba que por aqui, quando ele aparece, as coisas mudam de figura.

E o final... os parâmetros de agridoce foram irreversivelmente alterados. Um sabor que ainda não saiu da boca! Enfim, felizmente o terceiro livro já foi publicado, e espero ler em breve para finalizar a trilogia.

site: https://www.instagram.com/p/ChskvmXPq1L/
Ana Paula 23/11/2022minha estante
Nossa, faço suas, as minhas palavras. Concordo com tudo que você disse. Yeine não cativou como Oree (apesar de entender as diferenças dos livros). Jemisin já havia me conquistado no primeiro livro, mas nesse segundo me ganhou totalmente. Ah e esses deuses, como são fáceis de amar e odiar hahahhah




Luiza Helena (@balaiodebabados) 09/09/2022

Originalmente postada em https://www.balaiodebabados.com.br/
Os Reinos Partidos se passa dez anos após o final de Os Cem Mil Reinos. Agora deuses e deidades vivem entre os mortais na cidade de Sombra. E é nesse cenário que vamos acompanhar Oree Shoth, uma artista cega mas que é capaz de enxergar a magia.

Em um ato de bondade, Oree acolhe em sua casa um sem-teto que brilha tão forte quanto o sol, a quem ela começa a chamar de Brilhante. Quando deuses começam a serem mortos, a jovem artista se torna suspeita devido sua associação a esse homem desconhecido.

Mesmo com o final fechado de Os Cem Mil Reinos, Os Reinos Partidos é uma continuação que conseguiu superar o primeiro livro. Nesse livro Jemisin aborda as consequências do final do livro anterior, tanto na vida dos mortais quanto nas dos seres mágicos. Por isso ele tem um tom mais político, mas ainda assim temos muitas cenas de tirar o fôlego e deixar o coração apertado.

Oree é uma protagonista bastante carismática. Por conta da sua cegueira, temos muitas descrições o que torna a história bem mais rica em detalhes. Mesmo em sua condição, Oree não deixa de ser determinada, corajosa e com um grande coração. Assim como o leitor, ao longo do livro vamos descobrindo aos poucos essa sua habilidade de poder enxergar a magia.

Sobre Brilhante, queria que ele tivesse um pouco mais de destaque durante o livro, visto sua história e importância na série, mas seu foco na reta final compensa. Sua relação com Oree é um tanto intrigante e conturbada. Inclusive seu destino é de deixar o coração apertado, mas é algo esperado.

Assim com em Os Cem Mil Reinos, o final aqui também é um tanto fechado, mas com uma surpresa que eu deveria ter visto desde o início. Porém, Jemisin sendo Jemisin, essa mulher não dá ponto sem nó e eu estou mais que animada para O Reino dos Deuses.

site: https://www.balaiodebabados.com.br/2022/08/resenha-827-os-reinos-partidos-n-k-jemisin.html
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Leticia2510 16/08/2022

Os Reinos Partidos
Esse livro é lindo, sério, vou favoritar a trilogia toda poorq é simplesmente perfeita, esse final acabou comigo, é uma preciosidade
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Clube do Farol 08/08/2022

Resenha por Milly @codigoliterario
Hoje vim falar sobre Os Reinos Partidos, segundo livro da Trilogia Legado de N.K. Jemisin. Depois de ter lido o primeiro livro (resenha aqui), que aliás havia gostado, comecei a leitura desse com uma expectativa morna, sem saber o que encontraria aqui, até porque o anterior teve um final bem fechado, mas eu tinha o pensamento que a entrega seria bem parecida, uma boa leitura, mas não tanta conexão com os personagens... Ledo engano, meus caros leitores. Os Reinos Partidos foi uma experiência de leitura muito melhor do que eu esperava, vou contar a vocês os porquês.

Esse segundo livro se passa dez anos após os acontecimentos do primeiro, então já temos uma grande diferença nesse universo, as consequências da liberdade dos deuses antes aprisionados, o mundo não é mais obrigado a cultuar apenas Itempas, deidades estão livres para vagar por uma única cidade, "Sombra", que está abaixo do "Céu" — que foi o cenário principal do primeiro livro —, mas este nos traz um cenário novo, com novos personagens e uma nova visão, muito mais empolgante, posso dizer.

Aqui somos apresentados a uma nova protagonista. Oree é uma mulher cega, mas que tem a capacidade de enxergar apenas a magia, ou seja, ela, de certa forma, pode ver as deidades e deuses. Indo viver em Sombra depois da morte de seu pai, acaba se aproximando desse mundo de várias formas, mas é por conta de sua aproximação com um aparente mortal, que tinha capacidade mágica de sempre voltar a vida, que ela começa a chamar atenção das pessoas erradas para ela.

Não me enredando muito nos detalhes dos acontecimentos desse livro, posso dizer que algumas coisas eu já imaginava, mesmo assim o desenvolvimento delas foram por vezes diferentes, e tudo muito bem escrito e coerente. E a protagonista anterior que me desculpe, mas Oree é uma protagonista bem mais cativante, e tudo aqui é muito melhor trabalhado que no livro um, mas ao mesmo tempo ele foi essencial para o desenvolvimento deste, já que trabalhou bem mais a política do universo, enquanto aqui tivemos bem mais "ação", por assim dizer. As conexões são muito boas entre eles, apesar de ser praticamente outra história.

Com inclusão de deidades diferentes e interessantes, uma visão melhor do povo e como todo mudou entre os dez anos passados entre o primeiro e segundo livro, Os Reinos Partidos me deu uma nova perspectiva e expectativa dessa trilogia, eu realmente me vi muito mais conectada com o universo e personagens, principalmente na complexidade deles, que existe mais entre visão de quem é mau e quem é bom, e o final deixou um sentimento de justiça e injustiça entrelaçados que não consigo explicar, às vezes o que é correto nem sempre é o que nos deixa mais confortáveis.

Espero muito do último livro da trilogia, mesmo sabendo que vai ser bem mais difícil desapegar dos personagens que conheci nesse, mas sei que, eles sendo o foco ou não, vou ter um gostinho deles, assim como aqui pude ter um vislumbre dos do primeiro livro. Enfim, indico e indico muito a trilogia, vale a pena.

site: http://www.clubedofarol.com/2022/06/resenha-os-reinos-partidos-trilogia.html
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Breh 01/08/2022

Esse livrooo ?
Acho que é muito mais descritivo e sensitivo do que o primeiro livro e isso foi muito bem incluído por canta da cegueira da Oree (personagem principal) Amo a escrita da N.K. É muiito rica e tem uns pontos que vão se ligando depois e alguns ficam em aberto, mas acho que faz parte do universo que ela cria, porque como é narrado pela própria Oree, não tem como ela saber de tudo e acho que a autora traz isso de uma forma única. O final meus amigos aaaahhh, eu já suspeitava que algo assim poderia acontecer e mesmo assim fiquei muiito animada, tô doida para ler o próximo (e último ?) livro e ver como essa situação vai ser incluído na história. Ah, tirei meia estrela porque o meio do livro ficou um pouuco arrastado pra mim, não foi nada exagerado, mas ainda assim me fez perder um pouco o ritmo. Leiammmm, juroo, o primeiro livro também é muiito boom e essa foi uma ótima continuação.??
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Andy.Sena 24/07/2022

Fico triste porque esse 2° livro não me conquistou tanto como o anterior. Senti falta de explicação especialmente de tudo o que aconteceu após os eventos do livro 1. Fora que achei esse mais maçante, a Oree não me conquistou e Itempas que é o deus da luz, esqueceu de brilhar aqui. Terminado e sem vontade de ler o último da trilogia.
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Jemilly 28/06/2022

Ore por Oree
Hoje vim falar sobre Os Reinos Partidos, segundo livro da Trilogia Legado de N.K. Jemisin. Depois de ter lido o primeiro livro, que aliás havia gostado, comecei a leitura desse com uma expectativa morna, sem saber o que encontraria aqui, até porque o anterior teve um final bem fechado, mas eu tinha o pensamento que a entrega seria bem parecida, uma boa leitura, mas não tanta conexão com os personagens... Ledo engano, meus caros leitores. Os Reinos Partidos foi uma experiência de leitura muito melhor do que eu esperava, vou contar a vocês os porquês.

"Se antes as pessoas eram obrigadas a louvar apenas o Iluminado Itempas, agora éramos encorajados a honrar mais dois deuses: um Lorde das Sombras Profundas e alguém chamada Lady Cinzenta."


Esse segundo livro se passa dez anos após os acontecimentos do primeiro, então já temos uma grande diferença nesse universo, as consequências da liberdade dos deuses antes aprisionados, o mundo não é mais obrigado a cultuar apenas Itempas, deidades estão livres para vagar por uma única cidade, "Sombra", que está abaixo do "Céu" ? que foi o cenário principal do primeiro livro ?, mas este nos traz um cenário novo, com novos personagens e uma nova visão, muito mais empolgante, posso dizer.  


"Veja bem, sou uma mulher atormentada por deuses."

Aqui somos apresentados a uma nova protagonista. Oree é uma mulher cega, mas que tem a capacidade de enxergar apenas a magia, ou seja, ela, de certa forma, pode ver as deidades e deuses. Indo viver em Sombra depois da morte de seu pai, acaba se aproximando desse mundo de várias formas, mas é por conta de sua aproximação com um aparente mortal, que tinha capacidade mágica de sempre voltar a vida, que ela começa a chamar atenção das pessoas erradas para ela.

"Magia era um dom, destinado àqueles com outros tipos de poder: os Arameri, nobres, escribas, a Ordem, os ricos. Ela era ilegal para pessoas comuns, embora todos nós usássemos um pouco de magia secretamente de vez em quando."

Não me enredando muito nos detalhes dos acontecimentos desse livro, posso dizer que algumas coisas eu já imaginava, mesmo assim o desenvolvimento delas foram por vezes diferentes, e tudo muito bem escrito e coerente. E a protagonista anterior que me desculpe, mas Oree é uma protagonista bem mais cativante, e tudo aqui é muito melhor trabalhado que no livro um, mas ao mesmo tempo ele foi essencial para o desenvolvimento deste, já que trabalhou bem mais a política do universo, enquanto aqui tivemos bem mais "ação", por assim dizer. As conexões são muito boas entre eles, apesar de ser praticamente outra história. 


"Havia caminhado entre os deuses, usado a magia que eles deram aos meus ancestrais. Eu os segurava nos braços, vira o sangue deles cobrir minhas mãos, os temera e fora temida por eles. O que era um homem mortal comparado a tudo aquilo?"


Com inclusão de deidades diferentes e interessantes, uma visão melhor do povo e como todo mudou entre os dez anos passados entre o primeiro e segundo livro, Os Reinos Partidos me deu uma nova perspectiva e expectativa dessa trilogia, eu realmente me vi muito mais conectada com o universo e personagens, principalmente na complexidade deles, que existe mais entre visão de quem é mau e quem é bom, e o final deixou um sentimento de justiça e injustiça entrelaçados que não consigo explicar, às vezes o que é correto nem sempre é o que nos deixa mais confortáveis.  


Espero muito do último livro da trilogia, mesmo sabendo que vai ser bem mais difícil desapegar dos personagens que conheci nesse, mas sei que, eles sendo o foco ou não, vou ter um gostinho deles, assim como aqui pude ter um vislumbre dos do primeiro livro. Enfim, indico e indico muito a trilogia, vale a pena.


"Tudo se resume a sangue. O seu, o meu. Tudo."



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