E se eu parasse de comprar?

E se eu parasse de comprar? Joanna Moura




Resenhas -


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Jonia.Chiarelli 15/11/2021

Sensacional
Pra quem acompanhou o blog há 10 anos, é sensacional ver tudo contado novamente agora com as nuances dos sentimentos da Jojo tão abertamente contados no livro. A narrativa é fluida e leve como uma conversa entre amigas mesmo tratando de temas tão densos!
Parabéns pra Joanna e fiquei com um gostinho de quero mais.
eduarda 07/03/2022minha estante
É incrível, leitura rápida e gostosa! Li em dois dias




Biianka Salles 03/07/2023

Necessário!
Se encaixou muito bem com o atual momento que estou vivendo, consegui aprender muito com ele e identificar alguns pensamentos que eu não conseguia perceber e sem contar que me ajudou a ter mais controle financeiro..
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Ma.vie 15/03/2023

Sem comentários para Joanna. Apenas 5 estrelas
Como uma consumidora voraz, e não só do mundo da moda, não foram poucas as vezes que me identifiquei com a Joanna, seja no jeito impulsivo, seja na dificuldade em vencer os hábitos de consumo compulsivo. Esse livro foi um grande achado pra mim e me trouxe lições valiosas que, com certeza, impactarão nas minhas próximas decisões de consumo. Esse livro merece mais de 5 estrelas.
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a l i n i e 09/11/2021

Nostalgia
Em 2011 descobri o blog ?um ano sem Zara?, que já existia havia alguns dias. Li todos os posts e, a partir de então, esperava ansiosamente pelas postagens diárias da Jojo. E agora, dez anos depois, ler toda essa trajetória me deu uma nostalgia tão gostosa! Foi uma leitura muito fluída e dinâmica. Não é um livro sobre moda, mas um livro sobre a vida, com grandes ensinamentos. Eu adorei!
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Cathy 02/12/2021

A vontade é entrar no guarda-roupa da autora e de lá não mais sair
Tive o privilégio e a alegria de acompanhar, em cada post do blog ‘Um Ano Sem Zara’ a trajetória da Joanna na descoberta de sua criatividade e, ao mesmo tempo, a quitação das dívidas que a soterravam, mediante o compromisso de ficar um ano inteiro, 366 dias, sem gastar com vestimenta e afins. “O plano era simples e perfeito em sua simplicidade: para garantir que cumpriria a promessa, me comprometi a narrar a minha fornada num blog que seria compartilhado com amigos e família. Assim, ficaria estabelecido um mecanismo de monitoramento e cobrança da minha fidelidade ao propósito maior de sair do vermelho”. Mas eu não fazia a ideia do que ocorreu por trás de todos aqueles cliques de fotos, o que ensejou cada look.
E foi maravilhoso aprofundar nos meandros desse desafio, entrando na vida da autora durante aquele período, divisor de águas para ela e para nós, aqui, do lado de fora também.
Mas o caminho trilhado demonstrou outros dotes e dons da autora, e ajudou (e ajuda) a muitos que a acompanharam esse desafio. “Eu amo shoppings porque amo os momentos que vivi neles. Porque amo lembrar dessa Jojo magrela, com pés grandes e bochechas rosadas que andava de mãos dadas com as melhores amigas do mundo. Amo lembrar do gosto da casquinha de baunilha e a mão que encostava sorrateiramente na mão ao lado no escuro do cinema. E amo lembra aquela sensação de comprar uma coisa que eu quis mundo e, na minha cabeça, ia certamente mudar a minha vida para melhor”. Não eram as roupas em si mesmas, e sim a sensação de comprar, e somente ficando sem comprar por longo período, é que ela compreendeu isso e outras coisas sobre si mesma que estavam engavetadas fundo no armário da vida.
Não se trata apenas da organização de seus gastos, mas, também, como gastava sua energia em coisas sem valor, sempre em busca de novas emoções, sem cuidar das emoções que já estavam dentro de si mesma. “Comprar era como eu lidava com os meus problemas, como eu me distraia, como eu fazia passar o tempo”. Foi uma redescoberta dos tesouros de seu guarda-roupa e de sua própria alma. “Não comprar me dava a oportunidade de viver”. “As peças separadas, guardadas no armário, não tinham alma nenhuma, e talvez por isso eu não lhes desse, até então, muito valor. Eram coisas sem significado, não me levavam a lugar nenhum. Era esquecidas e substituídas assim que a adrenalina da compra e o apelo de ‘novas’ começava a se apagar depois de dois ou três usos. E foi assim que eu as enxerguei por tanto tempo. Até dez meses antes, eu vivia lotando o armário de coisas, algumas caras, outras baratas, mas sem valor. Vivendo soterrada de roupas, mas eternamente paralisada pela sensação de não ter o que usar. Com a minha criatividade adormecida, anestesiada pelo fluxo constante do novo”.
E o gasto desenfreado transformou-se em um consumismo consciente que ela leva até hoje, seguindo o princípio de que qualidade é bem melhor e superior que quantidade, quando está a se tratar de moda (e de amigos também). “... roupa boa é aquela que bem carregada de significado”.
Bom humor, sagacidade, profundidade de sentimentos, sinceridade na assunção de erros e alegria de alcançar seus objetivos, dentre outros, são aspectos que o leitor encontrar fartamente na obra.
Não há linha de chegada nessa corrida, espero que não. Até porque aguardo com imensa ansiedade o volume dois (vai ter, né Joanna, please!).
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Gabriela.Mello 26/03/2023

Livro maravilhoso cheio de pérolas
Amo o quanto a Joanna foi real nesse livro, descascando sua vida, seus problemas, sua luta e inspirando as pessoas.
Gostei muito da forma que ela interpretou a moda e que ressignificou suas roupas e compras - era bem o que eu tava precisando ler agora
Também me identifiquei muito com a personalidade da autora - com exceção das compras sem controle e conta bancária no vermelho ?
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Ingridy | @ingridylisa 31/08/2022

Agradecimento a autora!
Que livro meus amigosssssssssssss!!!!!!
EU SIMPLESMENTE AMEI! Leitura leve, consegui ler em questão de poucos dias. Mesmo estando fora da disciplina da leitura. Mas pretendo retomar este hábito MARAVILHOSOOOOO!!!!
Esse livro fala muito sobre o amor próprio, você se conhecer. E por muitas vezes temos vícios (compras, por exemplo) por falta de nos conhecermos. Acabamos transferindo para um vício. Eu me identifiquei muito & pretendo transformar minha vida, meu autoconhecimento, e esse livro contribuirá muito para isso! ??
Obrigada cara autora!!!
Que Deus edifique sua vida!
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Yara 17/11/2022

E se eu parasse de comprar?
Leitura leve, rápida. Tem um pouco de perrengue chique, um pouco de tristeza, um pouco de desafios da vida adulta.
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Sara 18/02/2022

Comecei com as espectativas lá em baixo e me surpreendi bastante
Para quem já acompanhou o blog, ler esse livro é obrigatório!
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Larissa 24/07/2022

A reflexão sobre o tema é muito interessante.
Imagina se você ficasse um ano sem comprar nenhuma roupa ou item para você?
O livro descreve a história de uma mulher extremamente consumista e a vida ruindo ao redor devido a esse vício, a partir disso ela decidi reinventar sua vida e criar um blog de relatos desses próximos 365 dias. Leitura leve e te prende de forma genuína para acompanhar essa jornada.
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Fran.Bombassaro 19/12/2022

Nem parece livro de finanças
Nao é um livro teórico de finanças, mas me incentivou a melhorar meus gastos/ganhos mais que muito outros por aí.

Uma história descontraída sobre sair do vermelho, e até romance tem.

Afinal, com quem jojo é casada hoje? Eis o mistério
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Séfora 02/01/2023

Não é apenas um livro sobre não comprar
Esse livro já tinha rondado minha vida há algum tempo, mas confesso que meu lado consumista tinha um pouco de receio de ler. Por não conhecer o blog, achei que pudesse ser algo sobre moda sustentável, ecologia e etc. Nada contra, mas zero minha vibe.

Acontece que sou consultora de moda e obviamente esse universo inteiro me desperta curiosidade. Como ficar 1 ano sem comprar nenhuma peça de roupa e ainda assim se sentir bem e vestir coisas legais? É uma coisa completamente ligada ao meu trabalho.

O livro me inspirou como profissional, mas também como pessoa. Não no sentido de não comprar mais. Talvez de comprar menos, sim, mas sobretudo de conseguir fazer mudanças naquilo que queremos e de buscar enfrentar desafios.
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Nise 21/01/2022

Becky Bloom brasileira
Lembro de quando descobri o blog Um Ano Sem Zara lá por 2012/2013. O desafio dela já tinha terminado, mas ela mantinha a página. Me chamou a atenção a escrita dela, senso estético e a capacidade de ficar sem comprar. Eu que estava saindo da adolescência na época, começando a conquistar minha independência, me inspirei nela para escolher as roupas que precisei comprar, afinal meu corpo havia mudado, e para me propor também um desafio de passar um tempo sem comprar livros. Não sei dizer se realmente cumpri, mas diminui o meu ritmo, e até hoje estou com livros da época pendentes de leitura.

Quando vi que a Jojo estava lançando um livro, fui transportada diretamente àquela época, então isso por si já trouxe uma certa nostalgia. Enquanto esperava o livro lançar, fui ler Beck Bloom e vi que eu estava seguindo pelo mesmo caminho consumista, o que me acendeu uma luz de alerta, até por isso priorizei essa leitura agora para janeiro.

Fui tudo que eu queria e que eu precisava. Adorei conhecer mais dos bastidores, da vida dela, Joanna foi, sem a menor dúvida, uma versão brasileira da Beck Bloom. Mas também fiz vaaaarias marcações sobre consumo consciente, percepções que ela teve no ano sem comprar e que nos traz agora nesse livro. É uma biografia, mas pra mim serviu de auto-ajuda.

Li no kindle, e quando terminei vieram algumas recomendações de livros: dois deles sobre moda (o que usar e coisas relacionadas), um sobre política, e dois sobre consumo consciente. Isso me fez pensar sobre como esse assunto não era abordado uns anos atrás, e ainda é muito negligenciado pelas influencers de moda. Acho muito bom que começamos a seguir um caminho diferente, e a forma como ela foi pioneira em ir nessa direção oposta merece reconhecimento.

Enfim, foi uma leitura muito agradável, eu que leio quarto ao mesmo tempo, só quis ler esse. Recomendo!
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Talita 18/12/2021

Inspirador
Só quem acompanhou o Um ano sem Zara sabe a sensação de ler esse livro. Foi quase como voltar no temp, só que com os sentimentos e os bastidores do blog mais bem detalhados pela autora.
A Joanna é linda, criativa, autêntica e, desde os tempos do blog, se mostra uma excelente escritora.

10 anos depois e a Joanna Moura segue nos inspirando.
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