Resenhas -

Yuri van Dorp 21/07/2023

Simplesmente devorei o livro, uma história curta, intrigando e a escrita do A. M. Shine é uma delícia. Já coloquei o segundo livro de autor na minha lista e espero acompanhar os próximos trabalhos dele.

Lulu 02/06/2024

Muito boooooom
Não é terror, mas eu sou cagona e fiquei com medinho. A autora consegue passar pra gente toda a tensão dos personagens, o clima de mistério, apreensão, medo. A história é muito boa.

jubahlis 22/06/2024

(Observa)dores dessa trama cheia de conveniências irritantes
A ideia do livro é de fato bastante interessante e vai te deixar curioso. A leitura flui muito bem, o que a gente costuma a chamar de "page-turner", já que quase todo capítulo termina com um momento tenso.

A leitura não me ofereceu muitos mistérios e nem acho que se propõem a tanto. O prólogo já te entrega MUITO do suposto "mistério", o que é um pouco desanimador. Acho que daria um excelente conto.

As personagens parecem não mudar nada ao longo de toda a narrativa, até tem uma reação aqui e ali, mas em geral poderiam ser bonecões de Olinda que daria na mesma. Suas ações e reações nem parecem muito reais, ao meu ver.

A Mina é descrita como uma mulher curiosa e egoísta, talvez até um pouco irreverente, mas o que a gente vê dela é só uma protagonista que cuida e ajuda as pessoas. A parte de ser curiosa foi uma tentativa de trazer uma pegada de metanarrativa, mas a querida tava perdida no meio da floresta com estranhos e a coisa mais rebelde que ela faz é dar um rolê até a fonte no meio da floresta. E a gente não sabe absolutamente NADA do passado dela, algo que no filme ficou meio tosco, mas pelo menos tava ali.

A tensão só aumenta mesmo nos últimos 15% e, em comparação, gostei mais da forma como o livro conduziu o "confronto" final. Até porque ali sim eu vi algum tipo de motivação, coisa que faltou nas demais partes da história. Susto por susto, tensão por tensão... Sem payoff algum.

Cliffhanger legalzinho no final. Até que fiquei a fim de ler a continuação, mas só pelo entretenimento e pra reclamar (ou não, vai saber).