Círculos de Chuva

Círculos de Chuva Raphael Draccon




Resenhas - Dragões de Éter: Círculos de Chuva


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Paulo 03/03/2015

Trilogia Decepcionante
Isso não chega a ser uma resenha, tá mais pra "desabafo". Comprei essa trilogia pois li o seguinte sobre ela: "Raphael Draccon é um nome forte em tudo que diz respeito ao universo de Tolkien, C.S. Lewis e George R.R. Martin, além de um autor reconhecido dentro e fora do país". Revista Galileu.

Talvez eu interpretei isso da forma errada, mas quando eu vi o nome de uma brasileiro ao lado desses 3 mestres da fantasia, criadores de Nárnia, Terra média e Westeros, eu esperava uma história que no mínimo pudesse ser colocada ao lado das obras desses consagrados autores, e o que eu vi foi algo, que ao meu ver, é infinitamente inferior às obras dos autores citados. Crítica infeliz, me fez criar expectativas que não foram atendidas. Além disso, fui influenciado pelo nome, particularmente, eu gosto de dragões, e bom, o nome é "Dragões de Éter", porém se você espera encontrar dragões nesse conto, pode esquecer. Ao meu ver, um titulo mais honesto seria, "Uma releitura pop dos contos de fada". Cara, ele colocou Nirvana, Thundercats e outras coisas ali no meio, há quem goste, eu acho que não combina.

Creio que li os livros com muita expectativa, causada pela critica da revista galileu, que realmente forçou a barra. Se você quer ler esse livro, nunca tente compará-los com as magníficas obras de Tolkien, Martin ou Lewis, mas meu conselho é que leia livros desses autores e não essa trilogia.
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AndyinhA 28/06/2014

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Ao terminar esse livro posso dizer que dependendo de quando a gente lê e também a quantidade, faz uma diferença danada para acharmos um livro bom ou ruim... acredito que se tivesse lido esse livro na sequencia, teria tecido altos elogios, mas por ler quase 3 anos depois, e depois de ler tantas coisas, o que posso dizer é que a finalização do livro ficou a desejar...

Apesar da escrita do autor continuar interessante, agora observo o quanto ele se estende e se torna repetitivo, seu belo e tão intrincado mundo continua um algo a parte, mesmo sendo clichê falar de contos de fadas, o autor soube amarrar sua trama apesar das repetições, como os personagens aparecem e como eles parecem estar ligados ainda são itens que devo tirar meu chapéu.

Mesmo após tanto tempo, não tive dificuldade de entrar na vida dos personagens principais, porém o excesso de personagens e muitas vezes eles nem eram tão necessários assim e acabaram me deixando sem ar e confusa, tentando lembrar quem era quem. E isso aconteceu muitas vezes. Porém apesar do excesso e repetição, talvez tenha faltando um pequeno resumo desses personagens meio aleatórios que a gente nunca se lembra.

Para saber mais, acesse:

site: http://www.monpetitpoison.com/2014/06/poison-books-circulos-de-chuva-raphael.html
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Café & Espadas 31/05/2014

Resenha Círculos de Chuva
Chegamos a um fim de um ciclo, um fim de histórias de contos de fadas que, de certa forma, podem ser comparados às nossas vidas, moralmente e emocionalmente.

Como nos dois primeiros livros, Draccon nos apresenta uma história repleta de emoção e magia. Temos a evolução dos antigos personagens e a inserção de novos que acabaram se tornando vitais ao longo da narrativa. No decorrer do livro nos deparamos com segredos do passado e alianças sendo refeitas. Com isso, é chegada a Primeira Guerra Mundial de Nova Ether.

Tudo se inicia quando um garotinho é atraído para o lar dos gigantes, violando um tratado há muito esquecido. Esquecido porque ninguém jamais iria querer escalar a Árvore do Mundo, pois ninguém gostaria de se meter com a população dos Reinos Superiores, afinal todos sabiam o que poderia acontecer caso alguém quebrasse o acordo imposto.

Neste livro temos o desfecho de várias histórias: princesas se tornam Rainhas (definitivamente com R maiúsculo); príncipes descobrem que todos possuem uma responsabilidade maior àquelas as quais estão acostumados; plebeias também podem ter seus príncipes, na medida do possível; mulheres podem comandar exércitos (e muito bem, obrigada!); além de muitos outros finais felizes.

João Hanson se mostrou um verdadeiro herói nesse fim de trilogia. Um personagem que veio crescendo muito bem desde o comecinho e foi ganhando seu espaço, chegando a ser o protagonista em algumas partes da trama. Já Axel Branford (o príncipe), que antes era tido como o protagonista, quase foi apagado nesse livro.

Acho que a saga merecia mais um livro, não muito extenso, algo apenas para alimentar a curiosidade que ficou sobre os finais felizes de cada uma dessas personagens que foram protagonistas em determinadas passagens e antagonistas em outras. Além disso, algumas coisas não me convenceram muito. Definitivamente a história precisa de mais um livro para que ocorra um verdadeiro desfecho.

Gosto da ideia de o autor nos deixar continuar sua história em pensamento, de nos fazer acreditar que as personagens poderiam ter vários finais, mas também gosto de saber como o autor vislumbrou o real final. Para mim não foi um real final, foi quase como uma abertura para mais um capítulo.

Por falar nisso, Draccon já pensou nesse assunto e já está trabalhando no quarto livro da série. Isso mesmo! O livro provavelmente será intitulado de Estandartes de Névoa e terá a história contada cinco anos a frente de Círculos de Chuva. Portanto, estou ansiosamente esperando que ele termine e lance logo! Aliás, não só eu, mas também todos os fãs que ele conquistou.

Então, quem ainda não leu a trilogia (por enquanto) de Dragões de Éter, faça isso o quanto antes para que juntos possamos encher a paciência do Draccon para que ele publique o quarto livro dessa saga que já está na lista de melhores livros já lidos de muita gente. Bom, pelo menos na minha!



site: http://cafeeespadas.blogspot.com.br/2014/05/resenha-circulos-de-chuva-dragoes-de.html
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Nay 30/04/2014

Completar uma série, ler o último capítulo, fechar um ciclo, concluir um círculo. Essas são frases de uma sinonímia subjetiva, escondida nos recôncavos dos ecos das palavras, pois só enxergamos ao analisar de olhos bem abertos. Afinal, que série realmente termina? Que capítulo acaba definitivamente? Somos os senhores que regem o "feudo literário", as mãos por detrás das marionetes, e por isso, enquanto uma pessoa, mesmo que do lado oposto do país, estiver lendo trechos pelos quais você já passou há tempos, o livro ainda não terá sido finalizado.

Pelo menos é isso que nos faz crer o autor Raphael Draccon em sua sequência na inusitada escrita integradora. Somos englobados no universo de Nova Ether como semideuses criadores e diretamente ativos, justamente por estarmos dando vida a tudo ali, em nossa mente.

Para acessar a resenha completa, acesse:

site: http://letrasequadros.blogspot.com.br/2014/04/vez-de-letras-dragoes-de-eter-circulos.html
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Phaela 14/04/2014

Simplesmente mágico.
Este livro está simplesmente no topo dos meus favoritos com Harry Potter e O Hobbit!
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Elessar 03/02/2014

O último prato que lhe deixa com mais fome...
Emoção transborda no último livro da saga de um dos mais fascinantes mundos de éter. Em meio à 1ª grande guerra mundial,conhecemos um lado "George R. R. Martin" do Draccon, onde personagens que tanto amamos presenciam momentos que farão seu coração pular pra fora da boca e o desespero fará com que leia uma página atrás da outra até se sentir satisfeito com os acontecimentos que mudarão Nova Étér por completo.
É um desfecho digno, e um dos mais carregados de mensagens que podem muito ser utilizadas em nossa vida real, principalmente em relação aos nossos sonhos e fé.
E em meus esforços para encontrar uma crítica negativa sobre essa saga, a única que posso me agarrar é a de que "esse ciclo ainda não está completo". É sim o fim de uma era em Nova Éter, mas esse último prato servido aos leitores apenas serve para deixá-los com mais fome...então meu espírito anseia por uma próxima etapa de Dragões de Éter.
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Luciana 25/01/2014

Círculos de chuva e emoções
"Comecei a ler esse livro com um aperto no coração. Na cabeça só um pensamento: Axel e Maria não estão mais juntos. No entanto, o terceiro volume dos Dragões de Éter reservava muita emoção e surpresa. Um menino escala uma maldita árvore e um antigo tratado é ferido; inicia a Primeira Guerra Mundial: homens abandonam suas famílias e caminham para um campo de batalha sem saber se são capazes de vencer, mas sem perder jamais a esperança de lutar e morrer dignamente, como a capitã do exército que ultrapassa o machismo idiota de uma sociedade que pensa que as mulheres não são capazes de lutar. Enquanto isso, Maria se divide entre dois pretendentes e um amor que ainda arde dentro do peito. Axel se une a uma elfa e começa a trocar experiências com ela. Esse livro me mostrou que o novo nem sempre é necessariamente ruim, basta nos permitirmos. Aprendi que elfos crescem quando perdem a inocência, mas algo de puro ainda fica vivo dentro deles. Aprendi que um amor verdadeiro pode ser tentado, mas nunca destruído. Aprendi que a força e a coragem podem burlar a morte. Aprendi que é necessário acreditar em si mesmo. Aprendi que pessoas inocentes podem ser presas, mas a alma dessas pessoas ainda pode continuar livre. E, sobretudo, aprendi que somos capazes de vencer gigantes quando acreditamos, porque o inimigo não irá nos vencer jamais, ele pode até "tentar", mas não vencerá!."
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Mari 04/01/2014

Viciante!
No terceiro livro da trilogia Dragões de Ether é narrada a Primeira Guerra Mundial de Nova Ether, um conflito entre todos os reinos tendo Arzallum, o reino humano, e Brobdingnag, o reino gigante, como peças centrais. Os personagens principais continuam os mesmos, mas eles mudam bastante, o desenvolvimento deles durante o livro é muito legal e mostra como os momentos difíceis fazem as pessoas crescerem rápido (principalmente o João Hanson!). A narrativa é emocionante, fiquei com o coração na mão várias vezes, chorei de tristeza, de alegria, e ainda quis pular pro fim do capítulo só pra saber se as coisas íam acabar bem ou não haha. Em vários momentos as cenas são descritas de forma menos romantizada e mais realista, sem perder a leveza, o que eu achei incrível! A descrição da batalha parece mesmo a de uma batalha medieval, com formações militares, lâminas cegas e tudo o mais.

Por enquanto esse é o último livro da série. O arco da história começa e termina nesse livro, mas o finalzinho dá a entender que pode existir um próximo livro! E parece que o Raphael Draccon confirmou a continuação. Já estou ansiosa pra ler *-*
Flavy 30/03/2014minha estante
Sério? Vai ter próximo?




Mey 25/11/2013

Final Maravilhoso.
Depois de várias páginas chega o fim da estória de Nova Éter, e não diferente dos outros livros da trilogia, Círculos de Chuva, é maravilhoso. Pode parecer exagero descrevê-lo como MARAVILHOSO, mas menos que isso seria uma ofensa a escrita do nosso querido bardo Raphael Draccon.

Depois de tantas pontas soltas e novos caminhos abertos é chegada a hora de as personagens de Draccon encontrarem seu destino final. Já falei nas resenhas anteriores que as personagens dessa trilogia são muito bem construídas, e nesse capítulo final podemos ver que as mesmas cresceram e amadureceram durante o enredo. Eu particularmente, acho que escritores que conseguem desenvolver bem seus personagens tem um dom, porque não é uma questão de mudar a personalidade, mas mostrar evolução, e na estória de Raphael isso é visível.

Ainda no quesito personagens, preciso dizer que meu querido João Hanson conseguiu uma das melhores estórias de Dragões de Éter. Já havia dito na resenha de "Corações de Neve", que esperava um futuro primoroso para ele nessa última parte, e como se atendesse meus anseios o autor fez exatamente isso. É impossível não torcer pelo jovem escudeiro e querer que ele conquiste todos seus sonhos. Para mim ele é o grande destaque da estória e o melhor morador de Nova Éter. Já os outros gostei de seus desenrolares, porém preciso criticar a conclusão do fim do relacionamento de Maria e Axel, para dois jovens que se amaram tanto a dor de cotovelo sarou muito rápido.

A narração da Rapahel é muito deliciosa, e ele sabe descrever cenas de ação muito bem, então era de se esperar que a batalha final do livro fosse incrível. Eu sou fã de batalhas, as melhores que já li foram a de "Senhor dos Anéis" e "Harry Potter", e posso afirmar que nosso escritor de fantasia brasileiro conseguiu se juntar aos mestre Tolkin e J.K nesse quesito. Fora que a sensação de desespero e dúvida que esses momentos geraram foi genial, era como se eu fizesse parte daquele cenário.

Os novo contos de fadas inseridos nessa terceira parte tiveram releituras maravilhosas, fiquei fascinada com a maneira que estórias tão conhecidas conseguiram ainda sim serem surpreendentes. Menção honrosa ao nosso elfo Peter Pan e ao conto do patinho feio, eles ficaram tão mais impactantes, que só lendo para você entender.

Essa resenha está muito apaixonada eu sei, por isso vamos a parte negativa do livro (sim, infelizmente), gostei do desfecho de Dragões de Éter, mesmo o livro sendo grosso ele é bem fluído e gostoso de ler, porém fiquei um pouco decepcionada com o final, já que ficou algumas pontas soltas, como se ainda estivesse faltando estórias a contar. Gosto de séries, mas tenho muito receio de estórias que são muito rendidas, então para mim esse foi o problema deste encerramento. (depois fiquei sabendo que Draccon disse que escreverá uma continuação, que se passará 5 anos depois. Aiaiai). Espero que essa trilogia épica não seja estragada por uma continuação desnecessária.

Se você ainda não leu "Dragões do Éter" e gosta de fantasia, leia os livros de Draccon imediatamente. No começo ficava lendo críticas muito negativas sobre a narrativa, porém dei uma chance e me encantei pelo mundo criado pelo autor. Então indico que você leia e tire suas próprias conclusões, talvez se envolva como eu.

site: http://agoraqueeusoucritica.blogspot.com.br/2013/11/dragoes-de-eter-circulos-de-chuva.html
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And 14/11/2013

Muito Bom
Este 3º volume atendeu minhas expectativas em relação a ação que gostaria de ver nos conflitos narrados nos livros anteriores. Mas fiquei um tanto chateado em ver que o final foi meio que fechado as pressas, todos os acontecimentos finais, os desfechos ficaram sem aquela riqueza de detalhes que ele usou durante a saga inteira. Certas coisas ainda estão pendentes na história, e acredito que surgirá um quarto livro.
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Ana Usui 10/11/2013

Círculos de Éter são eternos.
Neste momento estou sendo tomadas por emoções que não compreendo de todo.
Sinto raiva, angustia, revolta e tristeza, mas também sinto esperança, calor de aventuras e uma certeza.
A certeza de que mesmo que o final de Círculos de Chuva não tenha sido exatamente o que eu esperava, e mesmo que ainda me sinta triste em relação a como acabou para alguns personagens importantes para mim e sem compreender ao certo o porquê destes fins, ainda sim eu aceito. Aceito que seja qual foi o pensamento por trás do autor quando terminou assim ele sabia o que fazia.
E eu devo acreditar nisso.
Porque, mesmo que algumas coisas não tenham saído do jeito que esperava, e me sinta muito triste com isso, ele me proporcionou muitas emoções.
Ler a Trilogia Dragões de Éter foi uma aventura e tanto, na verdade foram várias. Foi viajar dentre conto de fadas; foi entender o patriotismo de uma maneira que eu (brasileira) nunca entendi antes; foi aprender que algumas pessoas podem ser muito grandes mesmo sendo jovens ou pequenas em tamanho físico; foi aprender e compreender que, por mais que sejam contos de fadas, nem todas as histórias acabam do jeito que você quer; foi ter a completa sensação de ser aceita, de saber que foi não é infantil ou anormal por sonhar muito, saber que sonhar faz parte da vida e de uma alma saudável; e acima de todas essas coisas Dragões de Éter transmite a valiosa informação de que não importa em que cidade, país ou mundo, não importa se sua vida não é um conto de fadas, porque o poder está em acreditar.
Quando se acredita o impossível se torna possível.
Ler Círculos de Chuva foi também um tormento, muita ansiedade, muita coisa acontecendo ao mesmo tempo e toda a loucura que uma guerra pode proporcionar.
E eu já devia saber que ele não acabaria a trilogia com um lindo THE END, não. Tinha que acabar de uma maneira filosófica, tinha que acabar com Éter.
Eu não tenho muito mais a dizer, até porque depois de toda essa aventura estou meio amortecida e, como todas as resenhas dessa trilogia, tenho escrito logo após fechar o livro e a história ainda não se assentou em mim. Ainda estou inquieta e meio desnorteada ao acordar para esse mundo.
Agora que acabou fico meio triste por ter demorado tanto tempo para ler esses livros, e penso que adoraria encontrar mais livros assim.
Eu sei que tem muita gente que não curti livros de aventura e fantasia, principalmente fantasia que infelizmente é vista como infantil o que não é verdade, porque se acreditar em magia é ser infantil então acreditar em Deus também é, então seja lá qual for seu Criador seria infantil acreditar nele.
Eu acho que algumas pessoas são apenas um pouco desprovidas de Éter, uma coisinha invisível que é fonte da fé.
E gostaria muito que as pessoas que não gostam de fantasia parassem de nos ver como infantis, imaturos ou algo do gênero, porque a maior façanha que um homem pode fazer é acreditar. E ninguém pode negar que a própria imaginação já é em si um paraíso.
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