O Processo

O Processo Franz Kafka




Resenhas - O Processo


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Raquel316 05/07/2023

Cenas absurdas e cansativo..
Na verdade não conseguir gostar da história, foi muito cansativo e só terminei pois queria saber o final. Não consegui entender o real motivo do autor escrevendo o livro (primeiro livro que leio do autor). Terei que ler outros livros dele, pra ir se acostumando com a escrita. 

No começo da história é bem interessante, queremos saber o motivo desse está sendo processado. Só que com o passar da história vai ficando cansativo e acontecendo cenas absurdas.
Só fez eu desgostar da história e não criar afeto nenhum pelo personagem
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Danizio0 04/07/2023

No tribunal eu não sei o que dizer
Mano eu acho incrível como esse escritór me deixa sem saber se eu gostei dos livros dele ou não, porque as coisas sempre começam do nada e terminam do nada, aí eu fico pensado, mano que foi isso aqui que eu li?
Borges34 13/07/2023minha estante
Fiquei com a mesma sensação ?




Alek 04/07/2023

Uau.
O Processo foi o livro que me despertou interesse genuíno sobre a figura e a obra de Kafka, numa forma que a Metamorfose não chegou nem perto de conseguir. É um romance inacabado, fragmentado e sem linearidade, mas da figuratividade característica de Kafka e a sensação de labirinto e claustrofobia que a escrita nos evoca podemos retirar reflexões interessantes sobre a sociedade, a burocracia e o Direito. O que me fascinou não foram as reflexões em si, já que pude ter contato com boa parte delas no meu curso, mas sim a genialidade com a qual Kafka se propôs a transmitir elas, em 1914, de uma forma que nenhuma outra pessoa no séc. XX ou XXI conseguiu fazer.
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Alan fborges 03/07/2023

Livro bom
No início o livro é bem intrigante, e desperta a curiosidade, sobre a obscuridade que é o fato de vc tentar entender o pq ele está sendo preso, e do que está sendo acusado.

É como se tivesse conspirando contra o personagem principal, me lembra muito o filme "O show de truma", do meio pro final perde um pouco o brio de ler o livro, mas ainda vale a pena.
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elainegomes 30/06/2023

O livro conta a história de Josef K., um funcionário de um banco que é acusado de um crime misterioso e é submetido a um processo judicial confuso e opressivo.

Josef K. tenta compreender a natureza do processo e descobrir a identidade de seus acusadores, mas a burocracia e o labirinto legal se mostram insuperáveis.

O caráter opressivo do sistema judicial e a sensação de impotência de Josef K. aumentam ao longo da história.

A obra permite diversas interpretações, desde uma alegoria sobre o poder do sistema burocrático com forte crítica ao otimismo civilizatório, ou a alienação do indivíduo autômato que jamais questiona a natureza opressiva da sociedade moderna. Mas também podemos avaliar sob o viés teológico onde o indivíduo passa por um ?processo? com a finalidade de expiar a culpa que sequer conhece, ou ainda sob o ponto de vista social política em que se vive em Estado de exceção, o poder na mão de poucos, e estes detentores do poder são controladores, inomináveis, inalcançáveis, intransponíveis?.

Então se você gosta de uma obra aberta, essa é uma excelente opção.
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Karol com kah 29/06/2023

Livro extremamente Kafkaniano
Bom eu sou suspeita pra pra falar do Kafka. Apesar de não ser uma narrativa fácil de acompanhar, amo a angústia que a leitura traz. É simplesmente incrível a genialidade do Kafka. ?

A minha versão da companhia das letras é muito legal, pois tem um capítulo com os capítulos incompletos, um capítulo com as passagens riscadas do autor e um posfácio muito interessante.
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Ingrid752 29/06/2023

O processo

É um livro muito extenso, com uma cadencia muito grande, que acaba tornando-o maçante em alguns momentos. Mas acaba sendo engraçado e irritante em algum pontos. É frustante a leitura, e o não desonrolar da história. Mas crendo que esse era realmente o proposito, eu acho que ele foi prontamente atingido.
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Hadassa 28/06/2023

Absurdo, caótico e claustrofóbico. Kafkaesque.
Acabei de terminar e ainda estou digerindo e tentando interpretar todas as analogias desse livro, mas vou comentar minha experiência.
Demorei pra ler ele, a narrativa é bem claustrofóbica e confusa (dos ambientes) parece um pesadelo: uma hora o personagem está em um lugar e em outra linha está num sótão ou num quarto que não é um quarto etc. As situações são completamente desconexas e absurdas mas ao mesmo tempo conectadas (?). É impressionante a habilidade que o Kafka tem com as palavras pra fazer o leitor se sentir mal.
Ele entrega a premissa da história no começo: K. é julgado por um processo o qual não sabe nada sobre, nem o que fez e nem o que deve fazer. Mas ao longo dos capítulos a história deixa de ser "fechada" em volta disso, vão aparecendo novos personagens e novas situações como se fossem "mini histórias" mas todas ligadas ao tribunal, e mesmo assim nenhuma delas ajuda na resolução do problema inicial.
O penúltimo capítulo da conversa com o padre é riquíssimo, com a pequena história que pode ser lida várias vezes e cada uma delas ter uma interpretação diferente.
É uma crítica fascinante ao sistema judicial e a condição que nós vivemos, mais fascinante ainda sabendo que Kafka era advogado e consegue transmitir esse pesadelo caótico que é a percepção dele sobre a profissão.
Não vejo muito mais o que falar sobre, é um livro que tem que ser lido. Minha única ressalva é ter comprado uma edição ruim com vários erros de ortografia e acentuação, então penso que posso ter perdido algumas nuances da obra, mas já está nos meus planos comprar outra melhor pois é um livro incrível.
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Priscila 25/06/2023minha estante
O que achou??


Júnior 25/06/2023minha estante
Eu gostei bastante do livro, e achei a tradução excelente.

O que fiquei pensativo foi sobre a parábola que temos no final. Ela coloca um camponês diante de um ambiente com vários portões que deve cruzar para ?entrar? na lei. Cada um tem um porteiro mais forte que o anterior. O primeiro porteiro disse que não consegue nem olhar para os que estão mais no interior do ambiente devido à sua força e brilho.

O camponês não pode entrar naquele momento pelo portão, mesmo sendo o portão criado apenas para ele. Fico me perguntando em que momento e o que ele teria que fazer para passar pelo primeiro portão e depois pelos mais adiantes.

Talvez o camponês tivesse que se fortalecer para prosseguir com seu trajeto? Talvez um fortalecimento mental de forma a ter capacidade de ir a um ambiente cada vez mais profundo e que consiga suportar o conhecimento e verdade que aparecerão? Talvez o brilho ofuscante seja de uma verdade que não seja bonita e não possa ser suportada por qualquer pessoa.

O camponês decide ficar sentado do lado do porteiro esperando que uma hora sua entrada será permitida. Ele tenta entrar através de suborno ou de outros atos ilícitos. De espiar sem estar pronto. Morre e sua entrada ainda não é permitida.

É um livro bem interessante, mas ainda estou pensativo na interpretação da leitura.




Luana 22/06/2023

Denso, cansativo, claustrofóbico? e vale cada minuto de leitura. Uma crítica ao sistema de justiça por um autor que trabalhou nele um bom tempo.
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Yana.Venancio 18/06/2023

Tenho muito a dizer sobre o livro mas estou no momento em que as palavras não fazem o menor sentido diante da complexidade que é essa obra, mas por medo de perder alguma informação valiosa, vou tentar expressar meus sentimentos sobre a leitura nesta resenha.
O livro em si não me pegou desde o início. Talvez pela semelhança (mas também o afastamento do direito brasileiro) com meu cotidiano como estudante de Direito, eu tenha me sentido um tanto quanto saturada.
Resolvi olhar as páginas não como algo que vejo todos os dias, as petições, as conversas de advogado, o instaurar do Tribunal? mas como páginas de uma grande crítica social e a partir disso, a leitura começou a fazer mais sentido. Confesso que me encantei como todo nas últimas páginas, no penúltimo capítulo.
A história pode ser interpretada como crítica social, filosófica, religiosa e tantas outras formas que fica difícil trazer uma resenha que fale sobre todos os vieses que Kafka traz para reflexão.
Vou me ater, então, ao que mais me constrange e atormenta: a elitização do direito.
Josef K. é acusado e passa por todo um processo sem nem ao menos saber sobre o que está sendo acusado, tendo somente a certeza de ser inocente.
LINDB é o primeiro contato com o direito que o estudante possui ao ingressar na faculdade e o principal conceito é ?Não pode um cidadão escusar-se de cumprir a lei alegando que não a conhece?. Ora, o pensamento é claro: a Lei, soberana e irrefutável de difícil acesso e entendimento, o que fazer para conseguir punir os indivíduos mas sem necessariamente precisar explicar a ele sobre seus direitos? Fácil, mesmo que você não entenda a lei, não pode se desobrigar de determinado ato alegando que não sabia se podia ou não fazê-lo. De todo modo, você será culpado.
Outro viés que me deixou com a pulga atrás da orelha foi o religioso. Todo o processo foi uma perfeita alusão ao ?juízo final?. O Tribunal retratado no processo como algo divino. K. Vive uma vida normal e após tomar ciência do processo, passa então para o estágio de se preocupar de que todas as suas ações sejam idôneas ao ponto de levá-lo ao sucesso e absolvição no processo, isto é, a salvação eterna e o livramento do chamado inferno.
Outra questão que me saltou os olhos foi a representação do feminino, todas as mulheres do livro eram retratadas como objeto, sem voz, sem importância e com cunho puramente sexual.
Sem mais delongas, o pensamento que me resta é de que o livro que temos acesso HOJE, é uma obra inacabada, imagine o estrago que este homem não teria feito se esse livro estivesse completo?
Thomas.Jordao 18/07/2023minha estante
Que mulher!!! Que mente!!!


Yana.Venancio 19/07/2023minha estante
??




Cindy62 18/06/2023

Uma história única que mais parece o retrato de um sonho - ou pesadelo: uma sucessão de acontecimentos não explicados, absurdos e curiosos, que demonstram a completada bizarrice experimentada pelo protagonista e tudo bem ao estilo Kafka. Termino a leitura com vários questionamentos não respondidos e maravilhada com a representação do judiciário e dos advogados (achei até divertido) e, claro, o declínio de K. Com isso, continuo me perguntando: o que é o Tribunal? Quem são seus membros? Qual é a acusação? K. é inocente? Mesmo depois de refletir a respeito das críticas trazidas pelo autor, ainda não consigo respostas completas e vou ter de me contentar com meus palpites.
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Isa 15/06/2023

As coisas que acontecem nesse livro é cada uma mais sem pé nem cabeça do que a outra. O livro passa uma sensação de angústia, primeiro porque nós não sabemos o motivo do processo, muito menos como ele funciona e segundo porque ao longo do livro parece que todos os personagens que aparecem fazem parte do tribunal e vai rondando a vida do protagonista aos poucos, enquanto sua vida vai começando a girar em torno do processo. Eu gostei da leitura e pra mim o capítulo da catedral é sem dúvida o melhor.
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Luiz.Machado 14/06/2023

E uma grande obra, mas pode ser um pouco arrastada, para quem leu metamorfose e uma história semelhante na forma que o escritor narra o enredo.
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