A princesa leal

A princesa leal Philippa Gregory




Resenhas - A Princesa Leal


69 encontrados | exibindo 46 a 61
1 | 2 | 3 | 4 | 5


Gabriel 21/01/2011

Excelente!
“- Oh, Catarina, vai aprender a suportar. Não há nada que possamos fazer a não ser suportar. Pode sentir raiva ou pode chorar, mas no fim, aprenderá a suportar.”

Catalina, filha de Isabel de Castela e Fernando de Aragão, infanta da Espanha, tinha apenas 3 anos quando já fora prometida a casamento com o primogênito de Henrique VII, Artur Tudor. Durante toda sua infância e juventude, foi preparada e educada para aquilo que sua mãe acreditava ser seu único destino: se tornar rainha da Inglaterra. Mas a vida traz sérias reviravoltas e Catalina percebe que seu futuro ficará incerto na pretensiosa corte dos Tudor. Somente ela poderá mudar as regras deste jogo para que por fim se torne aquilo à que estava destinada.
Primeiro livro de Philippa Gregory lido por mim, “A Princesa Leal” mostra o interessante perfil de uma das mais famosas personagens femininas históricas: Catarina de Aragão. O livro abandona aquele clichê de mulher sofrida e desprezada por Henrique VIII, mostrando uma princesa firme e forte, que passa por sérias dificuldades, nunca desistindo daquilo que acreditava que Deus lhe prometera. O livro é de leitura fácil, sendo ás vezes constituído por um vocabulário que enriquece. Narrado tanto em 3ª como 1ª pessoa (este sendo algumas observações pessoais de Catarina), é uma ótima pedida para amantes da História, não deixando também de ser um competente romance. Gostei muito!
comentários(0)comente



Ana 19/11/2012



No imaginário popular, Catarina de Aragão é vista como a rainha desprezada por Henrique VIII, a nobre trocada por Ana Bolena, plebéia da corte dos Tudor. Philippa Gregory, autora de A irmã de Ana Bolena, recria a infância e a juventude da infanta de Espanha. Criada no palácio de Alhambra, em Granada, Catarina fora prometida aos três anos de idade a Artur, príncipe de Gales. No entanto, a morte prematura do jovem após o casamento, fez com que Catarina se unisse a Henrique VIII, irmão mais novo de Artur. A partir de um dos episódios mais singulares da história inglesa, Phillipa Gregory nos oferece uma romance delicioso.

A Princesa Leal - Os Tudors, Livro 1 - Philippa Gregory
comentários(0)comente



Cristine 02/05/2011

nesse livro vemos a história da Catalina, Infanta da Espanha, que desde que nasceu foi destinada a ser princesa de Gales, Rainha da Inglaterra. Seu marido morre, ela se casa com o irmão caçula, Harry; que viria a ser o rei Henrique (famoso for ter vários casamentos e mandar decapitar as ex-esposas). Muito bem escrito, tanto que em alguns momentos tinha que ficar repetindo isso é ficção, as pessoas reais não pensavam ou falaram isso.
comentários(0)comente

Cris Paiva 02/05/2011minha estante
É uma biografia romanceada. Os personagens e fatos são reais, eles podem não ter falado aquilo mas a intenção foi aquela. Não gosto de biografia. Chorei horrores quando li Olga e Anne Frank, agora só quero saber de coisas de mentira.




Vivi 15/07/2011

Maravilhoso!!!
Leitura fantástica...me senti na Espanha, Inglaterra...vivendo naquela época!

Phillipa Gregory nos leva para esse passado encantador...leitura prazerosa, com romance mas também muita história!

Recomendadíssimo!
comentários(0)comente



Eli 11/06/2011

O conto de fadas passou longe...
Estava com "medo" de ler "A Princesa Leal". Quando seu nome saiu no sorteio para a nossa próxima leitura do Clube do Livro, fiquei apreensiva, já que não era o tipo de romance histórico no qual eu me debruçaria para ler. Na primeira oportunidade que tive, dei uma foleada no livro, e minha apreensao aumentou. Tive a sensação de que ele seria arrastado e monôtomo, e foi por isso que deixei a leitura do livro "para ultima hora". Na semana que passou, resolvi "encará-lo de frente" (como seu pudesse encára-lo de trás). Até a página 65, acho que parei umas dez vezes, fazendo algumas anotaçoes e questionamentos, aos quais acreditei serem necessários para dar prosseguimento a leitura. Depois de averiguada as informações, peguei o livro novamente, e o meu "suplício" só teve fim nessa semana: não consegui largar o livro. Ele é simplesmente arrebatador. Phillipa Gregory segue os fatos de maneira cronologicamente perfeita, e cria uma trama de ficção que faz todo o sentido pra gente. É impossível não se apaixonar por Catalina de Aragão, a infanta espanhola prometida em casamento ao filho mais velho da nobreza britânica, no caso, Artur. Sua chegada desperta ódio e desejo, e é aprendendo a lidar com ambos os sentimentos que ela descobrirá o amor e batalhará para alcançar seus objetivos.
Importante que ressaltar que vejo a Catalina de Phillipa Gregory como um personagem de ficção, o que de fato ela é. A Catalina real e a Catalina ficcional tem muitas semilitudes, mas a trajetória da Catalina de Phillipa é praticamente um "carma", ou uma profecia, a escolha caberá a quem se debruçar sobre seus livros. Sò posso dizer que me surpreendi positivamente. E quero matar Luana Muzy, que foi quem me apresentou seus livros. Agora, ficou no desespero, porque quero ler todos. Ai meu bolso...
comentários(0)comente



Yasmin 15/01/2012

Um passeio diferente

Este livro faz parte da série The Tudors e dependendo do seu critério ele pode ser o primeiro da série ou não. Baseado na ordem da era Tudor é o primeiro livro, mas não pela ordem que a autora escreveu. Como sou uma pessoa sistemática resolvi ler na ordem que a história aconteceu.

O livro retrata a história de Catarina de Aragão, a infanta da Espanha que nasceu destinada a ser princesa de Gales e rainha da Inglaterra. A mulher que é conhecida por ter sido desprezada por Herinque VIII, mas que foi muito mais do que isso. O livro mescla ficção com história de maneira magistral e nos conduz pela história de uma mulher forte, inteligente, acima de tudo leal e obstinada a cumprir sua promessa.

A história ao contrário da maioria começa com Catarina ainda criança na Espanha e de maneira rápida conhecemos onde ela viveu até os 15 anos quando parte para Inglaterra como prometido desde os três anos. Filha dos dois monarcas mais temidos por sua fé inigualável e suas constantes cruzadas contra mouros nasceu em meio a campanha para tomar o palácio de Alhambra em Granada. Aos sete anos com a vitória da mãe, passou a viver no palácio acostumada aos costumes mouros. Eles eram bárbaros, infiéis, mas seus costumes serviam. Muito típico. Acostumada ao calor, aos salões de banho e a jardins imensos Catarina aos 15 anos parte para Inglaterra onde encontra um príncipe assustado e costumes muito diferentes. Ela padece no frio e na lama, quase não acredita que os ingleses não têm costume de se banhar e só comem conservas. A partir daí acompanhamos a vida do jovem casal. Um amor bonito, guiado pela certeza de Catarina de que ela assim como sua mãe é a favorita de Deus e nada pode dar errado. No entanto a morte precoce de Arthur abala os planos dela e a faz amadurecer de forma dura. Fiel a seus princípios e a promessa que fez a Arthur ela permanece firme por longos anos mesmo desacreditada.

A narração de Philippa é envolvente e retrata por um anglo único o caminho de Catarina. O livro alterna os acontecimentos com trechos em itálico que representam uma espécie de diário da personagem. Dessa maneira é possível conhecer profundamente o que se passa na cabeça de uma mulher que esperou anos até se ver coroada rainha da Inglaterra. Uma mulher que aguentou um marido autoritário e a pressão para ter um filho homem. Extremamente amada pelo povo.

Uma personagem cheia de nuances e muito bem apresentada, uma trama regada de história e ficção. O que mais eu posso querer de um livro? Eu já gostava desta série antes mesmo de ler e agora só confirmei meu voto. Philippa Gregory é perfeita em suas escolhas e escreve como ninguém sobre fatos com mais de 500 anos.

Termine de ler em: http://cultivandoaleitura.blogspot.com/2012/01/resenha-princesa-leal.html

comentários(0)comente



Nica 28/03/2012

Sou Catalina, princesa de Espanha, filha dos dois maiores monarcas que o mundo conheceu: Isabel de Castela e Fernando de Aragão. Os nomes de meus pais são louvados pelo Papa como os melhores reis para defender a fé contra o poder do Islã, são os cruzados mais importantes da cristandade. Eu sou sua filha mais nova, Catalina de Aragão, princesa de Gales, e serei rainha da Inglaterra. (...) Desde que tinha 3 anos de idade fui prometida em casamento ao príncipe Arthur, filho do rei da Inglaterra, e quando completar 15 anos viajarei para esse pais em um belo navio com a minha bandeira adejando no topo do mastro, e serei sua mulher, depois sua rainha.(...) ; e apesar de lamentar deixar minha mãe e minha casa, nasci princesa, destinada a ser rainha, e sei meu dever. (...) Sei que serei rainha da Inglaterra porque é a vontade de Deus, e é o que minha mãe ordena. E acredito, assim como acreditam todos em meu mundo, que Deus e minha mãe são, em geral, a mesma mente, e a sua vontade é sempre cumprida.” ( pg 12)


A resenha de hoje é sobre um belíssimo romance histórico escrito por um gênio no estilo, Philippa Gregory. Este livro faz parte da série da Dinastia Tudor que conta com 7 títulos, mas somente 5 foram publicados no Brasil. A Princesa Leal, é o primeiro volume da série e foi desenvolvido pela escritora a partir de pesquisas históricas suficientes para nos transmitir credibilidade aos fatos que envolvem a trama. Este romance é sobre Catarina, rainha consorte da Inglaterra, espaço que foi destinado para a própria infanta nos apresentar como surgiu e desenvolveu a grande mentira que envolveu e mudou a história o reino inglês.
Catalina teve sua concepção, nascimento e a primeira infância em acampamentos de guerra, aos quais seus pais (Isabel de Castela e Fernando de Aragão, reis da Espanha) faziam parte em linha de frente contra os mouros. Presenciou muitas batalhas e compartilhou de muitas vitórias, no entanto viveu momentos que poucas crianças poderiam viver e enfrentou diariamente os mesmos medos dos adultos. Presenciou como ninguém a fortaleza, a fé e a determinação de sua mãe, exemplo que levou para toda a vida. Por volta dos 7 anos, a nossa princesa juntamente com sua família são levados a morar em um belo castelo mouro herdado através de rendição. A partir desse momento, a favorita da rainha Isabel, juntamente com sua família, passa a compartilhar uma nova rotina em meio ao luxo e a beleza dignas de princesas e rainhas.
Como foi prometida, aos 15 anos a infanta é levada a Inglaterra para casar-se com Artur, o príncipe de Gales e futuro rei da Inglaterra. Alguns meses depois de casados o príncipe herdeiro falece, deixando seu irmão mais novo, Henry, como sucessor ao trono. Porém, antes de morrer, o príncipe orienta sua jovem esposa a honrar o acordo dos dois em torno de seus projetos para a Inglaterra. Assim, Catarina, ex-princesa, começa a proferir a mentira que levará por toda a sua vida.
Leia o restante no blog Ler é o melhor lazer, entre no link abaixo:
http://www.lereomelhorlazer.com/2011/10/princesa-leal.html
comentários(0)comente



Adriana 30/05/2012

Alguém me diz POR QUE eu não tinha lido antes algum romance de Philippa Grogory??? Sério, eu sempre achei as capas lindas e os livros são suuuper elogiados, mesmo assim, tinha a impressão de que não gostaria da trama, acharia tudo muito devagar e/ou prosaico. Quanta ignorância!!! Amei A Princesa Leal e já declarei para quem quiser ouvir e se ligar na indireta que preciso dos demais volumes da série Os Tudors!

Esta foi a minha leitura de Maio do Desafio Literário 2012, cuja proposta era ler um romance que tivesse como pano de fundo algum fato histórico. Por isso, conheçam hoje a versão desta autora tão talentosa para Catarina de Aragão, uma importante rainha da Inglaterra, vista como uma mulher frágil e submissa, mas que ganhou outros ares nas mãos habilidosas de Gregory

O livro já começa intenso, somos apresentados a infanta Catalina, futura princesa de Gales, prometida ao príncipe da Inglaterra ainda criança. Ela foi treinada desde cedo para este futuro, mesmo vivendo sua primeira infância em meio a um campo de batalha onde seus pais, o rei e a rainha da Espanha, lutavam para derrotar os mouros e conquistar as terras do oriente.

Deposi de muitas batalhas ela pode finalmente aproveitar a vida da realeza da qual sempre soube que era merecedora, e assim descobriu que os desígnios de Deus para ela eram que fosse Rainha da Inglaterra. Com um conhecimento acima da média para a época, graças a grande erudição dos mouros, ela sempre foi uma mulher inteligente e que sabia o que queria.

Aos quinze anos, foi levada do paraíso onde vivia para cumprir sua missão e se casar com o príncipe de Gales, Arthur. Porém, o destino foi cruel e a separou do marido alguns meses após o casamento. Depois disso, ela teve que retomar sua batalha da forma mais dura para um dia subir ao trono e honrar o chamado de Deus e os desejos de sua mãe.

O livro é um exemplo perfeito de romance histórico. Com intrigas, traição, romance e tudo mais que eu AMO no estilo, ele é a obra perfeita para os amantes do gênero! Com toda certeza, Phillipa Grogoru entrou para a seleta galeria de autores favoritos. A Princesa Leal pode ser lido por todos os tipos de leitores, até os mais jovens, e mesmo assim apreciado. Não tem partes lentas ou arrastadas e fiquei muito triste ao chegar ao final.

Aliás, triste e curiosíssima. O epílogo é muito agonizante e mal posso esperar para por as mãos em A Irmã de Ana Bolena! E isso me remete a mais uma coisa maravilhosa no livro, ele me fez ter interessa na história real deste período na Inglaterra e com certeza irei pesquisar para saber mais sobre todos os personagens que aparecem na trama!

Recomendadíssimo!

Resenha em http://mundodaleitura.net/?p=3811
comentários(0)comente



Fernanda 11/05/2012

Outra visão da história
"A princesa leal" conta a história da rainha Catarina de Aragão, 1ª esposa de Henrique VIII, que entrou para a história ao ser preterida por Ana Bolena. O divórcio real está no cerne do rompimento inglês com a Igreja Católica e do nascimento da Igreja Anglicana. Gregory nos conta a triste história de Catarina, de sua infância em Granada à sua vida como rainha da Inglaterra.

A autora foi muito feliz em apresentar Catarina não como uma vítima de um triste destino, mas como uma mulher forte, determinada, que não se deixou abater pelos dissabores trazidos pela vida, mas que lutou com todas as suas forças por aquilo que julgava ser seu de direito.

O ponto central da história é que a consumação do casamento de Catarina e Arthur é tida como certa. Neste ponto, Gregory se afasta totalmente de Jean Plaidy, autora mais conhecida por sua saga dos reis Plantagenetas, que também escreveu um livro sobre a vida de Catarina, "Catarina, a viúva virgem".

Ao assumir a premissa de que Catarina mentiu quanto à não consumação de seu casamento (e os fatos históricos indicam que ela realmente mentiu) Gregory a retira da posição de virgem injustiçada e a coloca na posição de protagonista de seu próprio destino. E é isso, em minha opinião, que torna esse um livro delicioso.

Acredito que a Catarina de Gregory está muito mais próxima da Catarina real do que a virgem frágil de Plaidy ou da mulher submissa apresentada pelos livros escolares. Afinal de contas, ela era filha de Isabel de Castela e Fernando de Aragão! Uma mulher culta, criada em meio às guerras de Reconquista, que teve contato com a riquíssima cultura moura dizimada por seus pais. Uma mulher que soube sobreviver à traiçoeira Corte Tudor, ao astuto rei Henrique VII e sua ainda mais astuta mãe. Sem contar que, das 6 esposas de Henrique VIII, foi a que mais tempo esteve casada com ele e uma das poucas que conseguiu se divorciar do rei e manter a vida.

Ora, mas se o livro é tão bom, por que não lhe dei 5 estrelas? Por 2 razões: (CUIDADO! SPOILER!!!)
1) Não acho que a determinação de Catarina em ser rainha da Inglaterra possa ser justificada pela promessa feita a um moribundo. Ok, trata-se de um romance e não de uma biografia. Entendo que a autora tenha querido inserir uma história de amor (que aliás achei muito interessante). Mas daí a usar esse amor e a promessa feita como principal argumento para a determinação de Catarina, não sei, não me 'desceu' bem. Acho perfeitamente possível ela ter amado muito o marido e ter sido amada por ele e ainda assim continuar com o desejo de ser rainha da Inglaterra após sua viuvez. Não podemos esquecer que ela foi criada para isso. Mais ainda ela sabia, ao ver a experiência das irmãs, que caso fosse para casa seria lhe dado um outro casamento, possivelmente inferior. Teria que começar tudo de novo, outra adaptação em um país estranho. Ser rainha da Inglaterra era sua melhor opção.

2) Achei o fim do livro muito brusco. Gostaria de seguir acompanhando a saga de Catarina. Seus outros abortos, o nascimento de sua filha, o enfrentamento com o rei. Particularmente, acho esse último um dos momentos mais fascinantes da vida de Catarina. Ela não volta atrás na mentira contada, enfrenta o Tribunal real com dignidade e até o fim de sua vida refere-se a si mesma como rainha da Inglaterra. Acho que o livro poderia ter acompanhado esses acontecimentos.

"A princesa leal" é um bom romance histórico, vale muito a pena ser lido.
comentários(0)comente



Danni 20/10/2012

Encantador ♥
Primeiro romance que leio de época, e me encantei.
Pensei que seria um livro arrastado, mas não. É envolvente, delicioso de se ler.
O livro conta a estória de Catalina Aragão, onde além de contar seu sofrimento e as traições do seu rei, mostra toda sua estória e sua coragem, conta como ela foi determinada a ser tornar a Rainha.

Simplesmente amei e recomendo!
comentários(0)comente



Roberta 06/01/2012

Uma grata surpresa
Que o Henrique VIII era uma peste, a gente já desconfiava; mas não há como deixar de odiá-lo ainda mais conhecendo a história de Catarina de Aragão, sua primeira esposa.
Fatos históricos interessantíssimos permeiam a vida desta mulher forte e admirável.
Uma grata surpresa porque, no início do livro, não pus muita fé... Mas ele é muito bem escrito: a narrativa é envolvente e a gente acaba lendo bem rápido. Gostei muito!
comentários(0)comente



Vanessa.Pitsch 30/06/2012

Rainha Catarina
Romance sobre a primeira esposa de Henrique VIII, desde o seu nascimento na Espanha até o final de seu segundo casamento. Catarina era prometida de Arthur, irmão mais velho de Henrique VIII, morto após os primeiros meses de casamento. Determinada a defender a Inglaterra como se fosse seu próprio país, faz com que todos acreditem que o primeiro casamento não foi consumado para poder chegar ao trono através do então cunhado. Leitura pouco histórica e muito romanceada, mas recomendada. Uma leitura para mulheres...
comentários(0)comente



Mi Hummel 03/11/2012

A princesa Guerreira do Trono da Inglaterra
Quando entrei na livraria tinha uma ideia fixa: adquirir algum livro de Philippa Gregory. E então, vi-me com dois exemplares da autora: "A Princesa Leal" e " A irmã de Ana Bolena". Já havia lido algumas críticas, mas me rendi ao poder de Catarina de Aragão. A rainha que eu já sabia o final e que nunca havia conhecido a história mais profundamente.

Infelizmente, não conheço a personagem histórica. Minha curiosidade sobre essa Princesa Guerreira aconteceu após a leitura do exemplar. Então, não vou me deter na análise deste aspecto. A única coisa de que tinha certeza é de que a história era acerca da primeira esposa de Henrique XVIII, decapitada para que o Rei pudesse desfrutar da companhia de Ana Bolena.

Eu esperava uma coisa, mas fui surpreendida por outra. Simplesmente adorei conhecer o Palácio de Allambra e os costumes dos Mouros. Foi incrível me deparar com Isabel e Fernando - os reis da Cristandade.
Há um crescendo para a jovem infanta. Ela aprende e amadurece no decorrer do livro. Torna-se uma verdadeira guerreira enfrentando um outro tipo de guerra: as intrigas e politicagens da Corte Inglesa. Ela é firme e constante como uma rocha lidando com um príncipe egoísta e desatento. Já ouvi dizer que Henrique XVIII era bastante vigoroso quando jovem, atlético (conforme Gregory descreve)e fanfarrão. Pouco sabia sobre o outro príncipe de Gales: Arthur e primeiro (único) grande amor de Catarina.

Uma de minhas partes favoritas é quando Catarina reconhece que seus pais não eram deuses, mas pessoas falíveis. E se permite discordar de sua poderosa mãe quando se encontra com um "médico" de origem pagã, único capaz de dar-lhe uma resposta verdadeira para o seu caso.

Portanto, apaixonei-me por Catarina e sua postura firme.
Gostei do ardil da autora em nos fornecer os pensamentos secretos da jovem em pequenos trechos antes da narrativa propriamente dita.

Philippa Gregory não decepciona.
Não é um romance com cenas de paixão, mas um caso de intenso amor entre a Infanta e a Inglaterra.

Eu esperava mais do final. Mas em sua morte, Catarina não foi tão diferente do que em vida: sempre leal e detentora de uma resignação forte.

Conclusão: os mouros lhe ensinaram bem mais do que a princesa gostaria de admitir.

comentários(0)comente



Anthônio 02/02/2009

Livro interessante que te prende em toda característica relatada pela autora,quando a mesma fala sobre a Inglaterra da época.Considero um livro rico em detalhes, nele há uma mescla entre primeira e terceira pessoa, sendo a primeira, a própria Catarina de Aragão, que em todo o desfecho do romance passa de menina a mulher!!
comentários(0)comente

Alana ! 02/02/2009minha estante
uhh, interessante! \o




69 encontrados | exibindo 46 a 61
1 | 2 | 3 | 4 | 5


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR