"A prosa de Adriana tem sortilégio. A gente se encanta com ela no sentido de se deliciar, mas também no sentido de cobra hipnotizada. [...] Olha ai, outro talento surpreendente. de onde sai essa gente? Eu sei, eu sei. De Pernambuco." LUÍS FERNANDO VERRISIMO
É em Nordestina, uma cidadezinha sem futuro, o cenário da doidice de Antônio por Karina. É onde se torna cada vez mais frequente o passeio das sombras deixando a cidade pelo asfalto quente, onde os diálogos nem sempre conversam e onde uma máquina é instalada. É lá mesmo, onde o nada insiste em acontecer todos os dias, que um dia algo acontece.
Infantojuvenil