A partir de uma provocação feita pela professora Suzana, o menino Saulo começa a fazer um "devezenquandário", ou seja, um diário onde se escreve quando se quer. Na verdade, o que ele fez foi um "caderno de processos". Ele ia anotando suas impressões sobre as aulas, seus pensamentos e sentimentos. Também desenhava e colava imagens ou frases nas páginas, falando sobre pessoas, artistas e lugares. Temas importantes, como o bullyng e a necessidade de "individuação" também são abordados. O pessoal da escola gostou tanto desse caderno que resolveu publicá-lo, para a alegria do jovem escritor.