Demolidor: Amor em Vão

Demolidor: Amor em Vão




Resenhas - Demolidor - Amor em Vão


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Vicente 18/03/2021

Ótimo!
Excelente coletânea de estórias do Demolidor. Frank Miller e David Mazzucchelli são responsáveis pela melhor fase do super-herói. Espero que a Panini lance outros volumes.
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Gabi 08/04/2022

Amor em vão
Essa foi a primeira HQ do Demolidor que eu li e, embora não seja recomendada pra leitores iniciantes, eu não me senti perdida porque já tenho uma base sobre o personagem.

Confesso que o título "Amor em vão" não fez muito sentido pra mim, a princípio. Foi só quando eu terminei o último capítulo que me dei conta de que nessa história, o amor não é o suficiente pra salvar relações, causas e até mesmo a vida. A solidão, o cansaço e a culpa do Matt são palpáveis. No último capítulo eu já tava me sentindo no fundo do poço junto com ele.

Esse encadernado tem um "What if" que deixa tudo mais triste, por saber que o Matt que estamos acompanhando foi privado daquele futuro. Isso dá ainda mais peso pra cena da série Daredevil, quando pouco antes da luta contra Nobu e os ninjas do Tentáculo, o Matt sugere pra Elektra que os dois fujam juntos se sobrevivessem ao que estava por vir...

Também vale a pena destacar o capítulo roteirizado pelo Frank Miller, "Terras Áridas". Não lembro de ter lido outra coisa dele, mas a diferença na narrativa tecida por ele é notável, e logo entendi por que dizem que ele foi um dos revolucionários da época, me deixou tão curiosa que logo me fez comprar A queda de Murdock.
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Tico Menezes 26/08/2021

A espiral de tristeza que leva à Queda de Murdock
Apesar de não ser um arco com começo, meio e fim, Amor em Vão é o prólogo da Queda de Murdock e ajuda o leitor a se contextualizar na vida de Matt antes do clássico de Frank Miller.

As histórias aqui alternam entre capítulos novelescos do Demolidor, com um foco divertido e merecido no simpático Foggy Nelson e contos - ora avulsos, ora parte da cronologia - que lembram muito as revistas pulp. É um encadernado para quem gosta muito do Demolidor ou para ratos de cronologia. Pra minha sorte, sou os dois.

Não se pode reclamar, porém, da arte majestosa de Mazzucchelli. Quase todas as páginas são quadros que merecem destaque e uma observação cuidadosa. O Demolidor teve nos anos 80, arrisco dizer, os melhores e mais consistentes artistas de revistas mensais. É realmente estonteante.

Amor em Vão cumpre seu papel como prólogo, entretém com escapes interessantes e bem escritos e é uma ótima pedida para quem gostaria de ver um pouco mais do herói após a longa fase de Frank Miller e Klaus Jansen.
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Luís ferreira 01/01/2024

Esse material se encaixa cronologicamente entre a fase inicial e o retorno do frank miller ao personagem, quem era o roteirista da época era o Dennis o?Neil e o trabalho dele aqui começa bem, trabalhando algumas estórias que começam e se fecham na mesma edição( com destaque na estória da capa do encadernado), porém chegando no final eu sinto que as estórias perdem um pouco de força e ficam enfadonhas, principalmente porque o miller voltando me parece que o roteirista começa a passar o bastão para o que iria ser o próximo arco do miller, mas ainda assim o roteiro do o?neil é muito bom e vale a leitura.

Agora a arte do mazzuchelli é algo fora do normal, ele ilustra praticamente todo o encadernado e cada página é uma maravilha, o trabalho em si vale pela arte dele.

No geral é um bom material, ele é ofuscado pelo que vem logo após (a queda de Murdock) mas para quem é fã do demolidor vale pegar, se você é um leitor que quer ter apenas as estórias mais importantes do personagem, pode passar esse e ir para o próximo.

Boa leitura!!
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