City of Glass

City of Glass Cassandra Clare




Resenhas - City of Glass


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oclumencia 28/04/2021

tenho ctz q se eu n tivesse lido metade desse livro durante uma ressaca fudida eu teria dado pelo menos 4.5
e se eu tivesse lido uns anos atras ia ser 5 estrelas favoritado
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gryffindor 25/03/2021

no words head full
não tenho palavras que descrevam o quanto esse livro é incrível, só não estou mais feliz pq queria o jace pra mim
Juju 25/03/2021minha estante
Da saga foi o q mais gostei




spoiler visualizar
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Igor 13/02/2021

Revisitando
Está sendo mágico retornar ao mundo dos Cassadores de Sombras. Havia mergulhado há tantos anos no mundo de Cassandra Clare, estou de volta novamente e isso me faz muito feliz ??
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Camila.Amaral 16/01/2021

Finally, happily ever after... for a while
O que dizer do livro que fez seus sonhos virarem realidade?
Que fez você sofrer até praticamente os últimos minutos, mas que quando chegou no momento esperado, você só pode celebrar e soltar um grito e depois um suspiro?!
Ainda quis matar a Clary por algumas ações idiotas? Sem dúvida nenhuma! Mas também quem era perfeita aos 15/16 anos, mesmo sabendo que perfeição não existe?! E não somente ela, como outros personagens, e alguns momentos que simplesmente quis chorar de tristeza.
Porém, tia Cassandra arrasou com a conclusão dessa trilogia....
Nota 1000!
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luh lantsov 20/12/2020

Adorei!
Finalmente finalizei a primeira trilogia de the mortal instruments, eu amei, a história me prendeu muito, esse foi meu favorito de tmi até agora, recomendo muito!
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José Vitor - @zetalendo 22/11/2020

Releitura: 22/11/2020
Eu nem tenho muito o que falar, basicamente eu tive as mesmas opiniões de quando li esse livro pela primeira vez, então tudo que eu iria escrever aqui, tem aqui em baixo!
Eu achei que não iria favoritar esse livro por umas coisas que rolam entre duas pessoas, mas a conclusão e o fechamento das pontas soltas consegue superar tudo isso e permaneceu 5 estrelas e favorita!

Primeira leitura: 13/12/2016
Sim gente, esse é com certeza o melhor livro dessa primeira parte da série!
Todo mundo me falava que eu iria amar esse livro, que era o melhor, que isso, que aquilo... EU AMEI ESSE LIVRO, SOCORRO!
Por mais que tenha gostado muito dos dois primeiros, o terceiro não chegou nem aos pés deles. Cassandra simplesmente arrasando!
Apesar de o livro ser grosso, eu achei que não tenha demorado tanto para ler, pois pensava que iria demorar mais. O começo da história é meio enrolado, mas depois que começam acontecer umas coisas, a história começa a andar e não para. Teve tantos plots twist que eu ficava chocado a cada final de capítulo. Muitas pontos que ficaram soltas nos dois primeiros volumes se fecharam aqui. Gostei que eles falaram mais sobre os poderes da Clary, e eu simplesmente amei Idris, gostaria muito de ver na série!
Percebi um amadurecimento nos personagens, e isso me agradou muito, apesar de os três livros não darem uma pausa de um para o outro.
Fiquei meio incomodado com a questão do romance entre a Clary e o Jace, por causa daquilo que vocês sabem o que é, mas depois que aquela pessoa contou aquela história para a Clary, eu comecei a shippar muito "Clace"
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Camila 03/08/2020

O melhor até agora
O terceiro livro da série realmente tem mais ação e revelações importantes, foi até agora o com mais desenvolvimento e amadurecimento dos personagens.

O final deu um bom fechamento que, para mim, poderia ser de toda a série...
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Ana 28/07/2020

It might be my favorite
Even though I can't choose a favorite, this is a strong option. Everything is happening at the same time and once again Clary shows what she's made of and prove everyone that she's not 'just a girl'. Luke's role is unquestionably essential and Simon begins to understand who he is and to see how important he is. Love it!
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Lauraa Machado 11/02/2018

Precisava de uma protagonista melhor
Eu não sou a maior fã dessa série. Não gostei muito do primeiro livro e acabei lendo o segundo em seguida, o que não me ajudou a gostar dele também. Esse terceiro eu deixei para ler bem para a frente, seis meses depois, para ter certeza de que não me deixaria influenciar pelo desgosto em relação aos outros dois (mentira, era porque eu não tinha a menor vontade de continuar a série, mas realmente acho que isso ajudou!). Esse é o melhor dos três primeiros, é verdade. Em questão de enredo, ele é quase ótimo, só deixa a desejar em alguns detalhes, que infelizmente eu não posso falar sem dar spoilers (se você quiser conversar sobre esse livro comigo, pode me mandar mensagem!). O livro tem um ritmo bom, complicações interessantes, revelações super válidas e uma certa conexão com os anteriores que fez a história parecer completa.

Mas eu tenho duas críticas mais básicas e uma bem importante a fazer. A primeira delas vai contra a última coisa que eu falei, da conexão com os outros livros. Muitas vezes nesse daqui eu senti que a autora tinha planejado a história inteira e estava só seguindo seu caminho. A parte do Sebastian, em compensação, me pareceu aleatória, uma ideia tida já depois do segundo livro que a autora resolveu usar de última hora. O próprio personagem não me convenceu muito durante o livro todo e estou apostando que ele só existe para os próximos três livros.

Aliás, uma crítica que eu nem esperava fazer é sobre o Valentine. Não sei de onde a autora tirou a criação dele (ops, provavelmente do Harry Potter, né), mas ele sempre foi caricato demais para mim. Ele é O malzão, sempre o malzão, o grande vilão. Isso deixa a história um pouco infantil (não que ela seja realmente infantil, mas é um toque que não precisava ter). Prefiro livros em que os protagonistas lutam contra algo, e não alguém. Ou talvez as semelhanças enormes dessa série e principalmente do Valentine com a série do Harry Potter me impeçam de acreditar nele como um problema válido para três livros inteiros.

Mas essas nem são minhas piores críticas. Essas são as básicas. A mais importante é em relação à Clary.

Quero deixar bem claro aqui que o problema obviamente está no que a autora fez e que eu nem gosto de criticar personagens femininas, mas odeio ainda mais autores que criam em seus livros garotas estúpidas e inúteis que só servem para propagar o estereótipo de que mulher só estraga tudo.

A Clary é, infelizmente, a típica protagonista de livros adolescentes que saíram da era Crepúsculo. Ela não tem nada, absolutamente nada de especial, nem tem personalidade, nem beleza (sério, se ela fosse considerada maravilhosa fisicamente, juro que já ajudaria muito), mas mesmo assim tem dois caras completamente apaixonados por ela. Um deles, o Simon, faz mais sentido, porque ele a conhece faz anos. Mas eu nunca vou entender o que fez o Jace se apaixonar por ela (à primeira vista, aliás, o que é mil vezes pior) e nunca vou acreditar nesse amor. Por causa disso acho que não me importo muito se eles ficam juntos ou não. (E olha que uma grande questão da história é esse amor 'proibido'.)

Mas esse defeito dela seria muito fácil de superar e nem estragaria a série, se não fosse pelo fato de ela ser completamente burra. Burra. Ela é muito burra, e eu juro que não uso essa palavra à toa. A autora lhe fez um desfavor enorme quando a criou, porque ela é burra como uma porta. Tudo precisa ser explicado para ela nos mínimos detalhes. Mínimos, mesmo que seja coisa que todo mundo já percebeu, porque, bem, ESTAVA ÓBVIO e explicar fica redundante a ponto de me fazer querer pular linhas (não pulo, vai contra minha religião, mas mesmo assim). Não sei se a autora realmente vê a Clary como uma garota burra que precisa que alguém sempre pense por ela ou ela acha que seus leitores são assim e colocou a protagonista desse jeito para ajudá-los, só sei que ela ser burra foi algo terrível para mim. Ela literalmente chega a ter a solução para um problema na manga do seu casaco e nem pensa naquilo quando as pessoas tentam decidir o que fazer. Ela tem um poder único, e nem tenta aprender a melhorar nele e estudar seus limites para ver se pode fazer alguma coisa para ajudar.

Infelizmente, além de burra, ela é inútil. Desde os livros anteriores ela vem sempre falando que "quer brigar também", mas chega na hora e não consegue dar um soco antes de levar um e ficar desacordada (fazendo os outros terem que se preocupar com ela, aliás). Além disso, ela toma todas as suas decisões do nada, sem pensar por dois segundos. Eu mesma odeio pessoas indecisas, mas tem uma grande diferença entre não saber se decidir e pensar minimamente antes para ter alguma segurança de que está fazendo a coisa certa. Ela é muito inconsequente, mesmo no meio do que é literalmente uma guerra. O ápice disso foi o final, quando ela quer resolver tudo ela mesma e acaba virando refém antes mesmo de saber se chegou onde queria. Muito idiota da parte dela, sério. Ela é bem do tipo de protagonista que não sabe fazer nada sozinha, que sempre precisa de alguém pensando por ela, tomando atitudes por ela e, pior do que tudo, a salvando. Me peguei muitas vezes a imaginando correndo desesperadamente como um bebê que destrói tudo em seu caminho, com todos os outros personagens correndo atrás dela, limpando sua bagunça e a salvando no último segundo de algo sem volta.

Vou dizer aqui que, sim, ela tem um papel importante no livro, que é basicamente desenhar, mas ele acaba se tornando muito pequeno comparado à adoração que ela recebe por simplesmente existir, principalmente levando em conta todos os problemas que ela essencialmente causou para quem estava em volta. Eu odeio livros que têm protagonistas femininas assim, vivo por aqueles sobre garotas incríveis, sejam elas fortes ou fracas, feias ou bonitas, bobas ou espertas. A Clary foi mal feita e, ainda que a autora tivesse convicção de que criar uma personagem assim era uma boa ideia (ignorando o estereótipo que ela passa), nunca que ela deveria ser a protagonista.

Uma série precisa de um protagonista minimamente interessante e inteligente, que pelo menos não obrigue a narrativa a ficar repetindo explicações ou usando todas as palavras possíveis para que ela entenda. Por exemplo, usando aquela série na qual a Cassandra Clare claramente se inspirou, Harry Potter. Não faria o menor sentido contar toda aquela história pelo ponto de vista de um personagem qualquer que não fosse ele. De fato, nem faria sentido contar pelo ponto de vista do Neville. E ninguém pode negar que ele teve um papel recorrentemente importante durante a série. Ele só não tinha calibre para ser protagonista.

E, não, o Harry Potter não é o melhor protagonista que já existiu. De fato, ele é o mínimo que um protagonista deve ser. A Clary não é nem isso. Instrumentos Mortais teria sido uma série excelente com uma protagonista melhor trabalhada, e nada me entristece mais do que ver uma história boa ser desperdiçada porque a autora não queria criar sua protagonista direito.

Uma parte do livro me fez rir. Rir. Quando dizem que o Jace vê a Clary como forte, quando o Simon diz que ela mataria o Jace se ele a machucasse. Foi preguiça da autora só falar essas coisas e em nenhuma, absolutamente nenhuma cena dos três livros provar que ela é assim? Ou ela realmente queria que eu risse?

Só para lembrar, o livro é bom, se você conseguir relevar a protagonista. Não sofri para ler como nos dois anteriores e estou mais animada para os próximos. Mas eu nunca vou conseguir gostar muito dessa série.
Andréa Araújo 11/02/2018minha estante
Oi, pessoa indecisa se sentindo ofendida aqui haha, mas eu fiquei com raiva da protagonista só de ler! Meu Deus, é tão lindo quando a gente encontra protagonistas bem trabalhadas ne, da vontade de abraçar, sério! Mas se até o ser maravilhosamente perfeita e fazer todos se apaixonarem era melhor do que a Clare é, nem sei o que falar, só sentir (pena de você, no caso).




Isabelle Rocha 01/12/2013

Sobre o meu 150° livro
City of Glass é um daqueles livros que você já sabe como vai terminar. Ponto. O interessante aqui, como em todos os outros livros, não é o final, mas o caminho sinuoso que levará a ele. Quando se lê muitos romances fantásticos voltados ao público juvenil, como eu faço (podem me julgar), até esse caminho se torna óbvio e tedioso, cheio de clichê por cima de clichê, recheado com clichê, salpicando mais um pouquinho de clichê em cada nova página, só para ter certeza de que não há clichê na dose exata. Eu não acho clichê negativo, porque acho que é humanamente impossível criar uma história completamente original. Praticamente todas as histórias já foram contatas. Porém, isso não significa que todas elas devem ser contadas da mesma forma, é necessário ter aquele diferencial que nos leve a pensar que nunca antes havíamos lido algo parecido.

City of Glass é um desses livros.

É incrível como eles são único e extremamente humanos. Não há uma dicotomia entre bem e mal, certo e errado, há apenas pessoas sendo movidas pelos seus interesses, pelo seu orgulho, pela sua dor, por sentimentos reais e palpáveis. Elas são densas e profundas, diferente das personagens de dezenas de outras sagas que eu já li. Elas crescem e mudam, esforçam-se para serem pessoas melhores (ou não).

site: Leia o resto em: http://2surrealistas.blogspot.com.br/2013/11/city-of-glass-cassadra-clare.html
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ka mcd 06/03/2013

City of Glass
Ahhh, esse livro... essa série, para ser mais exata. Ela tem a capacidade de me fazer ficar com o coração na boca, ficar à beira das lágrimas, suspirar com a delicadeza de certas cenas, sentir meu coração inchar de orgulho pelos personagens e arfar de surpresa com as revelações. E isso, em todas as vezes que eu o leio. Não importa se é a primeira ou a quinta vez, todas essas sensações se repetem, mesmo eu já sabendo tudo que vai acontecer e como vai acontecer.

Nesse livro, Clary finalmente tem a pista que precisava para ir atrás do que irá salvar sua mãe: ir à Idris – a cidade de vidro, o país dos Caçadores de Sombra, onde ninguém sem permissão pode entrar. Mas, claro, em meio a contratempos, planos mal feitos, teimosia e instinto protetor as coisas acabam dando um pouco errado e Clary chega a Idris ilegalmente. Então nós deixamos a paisagem cinzenta de New York, para conhecermos a tão comentada Idris.

Conhecer Idris é único. O lugar é maravilhoso e adorei como Cassandra o criou. Nada do que eu poderia ter imaginado antes. É um daqueles lugares que você imagina e quer desesperadamente conhecer pessoalmente.

Eu já falei do meu amor pelos dois primeiros livros dessa série, mas, apesar dos dois serem maravilhosos, esse é o melhor dos três. Eu sei, é difícil acreditar que ela tenha ficado ainda melhor, mas ficou. Cidade de Vidro é cheio de tensão, ação, surpresas e revelações.

É nesse livro que todos os acontecimentos dos outros dois culminam e, claro, nada poderia ser resolvido sem uma batalha final e mortes indesejadas. E eu, como amante de ação, não poderia ter me deliciado mais com todos os obstáculos, as cenas de luta e o medo de ver algum dos meus personagens amados morrendo.

E as personagens, claro, continuam fiéis as suas personalidades. Clary impulsiva e decidida como sempre. Jace mostrou mais seu lado sensível e protetor. Confesso que, pela primeira vez, ele me irritou levemente, por que estava agindo como achava que deveria, não como ele mesmo, e isso, por mais estranho que pareça, só mostra ainda mais sobre o verdadeiro ele. Simon mudou muito da metade de Cidade das Cinzas até esse ponto e pareceu melhorar cada vez mais. Ele foi forte, soube enfrentar tudo o que precisou e ainda ganhou duas admiradoras.


"Sei que é errado, meu Deus, como é errado, mas só quero me deitar com você, e acordar com você, só uma vez, uma única vez na vida."


Nós conhecemos também um novo personagem, Sebastian, um Caçador de Sombras que está hospedado na mesma casa que Jace, Isabelle e Alec. Ele e Clary têm uma ligação inegável e, por mais passageiro que seja, vemos um pequeno romance nascer entre os dois enquanto ele a ajuda a encontrar a cura para sua mãe.

Esse livro não te dá tempo para respirar. Uma situação de tirar o fôlego te leva à outra ainda mais emocionante e você se vê devorando-o sem querer que realmente acabe. O final deixa algumas poucas coisas em aberto, mas, você pode muito bem deixar a série acabar aqui. Foi um final perfeito e bem resolvido para uma série completamente maravilhosa. Mas tenho certeza que ninguém agüentará parar por aqui sabendo que há outros três livros para sair. Por que, como eu já disse antes, é impossível não se apaixonar por esse equilíbrio perfeito que a Cassandra tem na hora de escrever.


http://blogminha-bagunca.blogspot.com.br/2012/01/resenha-cidade-de-vidro.html
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Mari 03/09/2012

O final valeu pelo livro inteiro. Adoro finais felizes.
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